De acordo com o segundo parágrafo,
Pseudoscientific claims that music helps plants grow have been made for decades, despite evidence that is shaky at best. Yet new research suggests some flora may be capable of sensing sounds, such as the gurgle of water through a pipe or the buzzing of insects.
In a recent study, Monica Gagliano, an evolutionary biologist at the University of Western Australia, and her colleagues placed pea seedlings in pots shaped like an upside-down Y. One arm of each pot was placed in either a tray of water or a coiled plastic tube through which water flowed; the other arm had dry soil. The roots grew toward the arm of the pipe with the fluid, regardless of whether it was easily accessible or hidden inside the tubing. “They just knew the water was there, even if the only thing to detect was the sound of it flowing inside the pipe,” Gagliano says. Yet when the seedlings were given a choice between the water tube and some moistened soil, their roots favored the latter. She hypothesizes that these plants use sound waves to detect water at a distance but follow moisture gradients to home in on their target when it is closer.
The research, reported earlier this year in Oecologia, is not the first to suggest flora can detect and interpret sounds. A 2014 study showed the rock cress Arabidopsis can distinguish between caterpillar chewing sounds and wind vibrations – the plant produced more chemical toxins after “hearing” a recording of feeding insects. “We tend to underestimate plants because their responses are usually less visible to us. But leaves turn out to be extremely sensitive vibration detectors,” says lead study author Heidi M. Appel, an environmental scientist now at the University of Toledo.
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De acordo com o segundo parágrafo, em um estudo recente, a bióloga evolucionista Monica Gagliano e seus colegas colocaram mudas de ervilha em vasos com a forma de um Y de cabeça para baixo. Enquanto um dos braços do Y levava a uma bandeja com água ou a um tubo plástico espiral por onde a água fluía, o outro braço levava a um solo seco. As raízes cresceram em direção ao braço com água, independentemente de ela estar acessível ou escondida dentro do tubo espiral, levando Gagliano a afirmar que a planta sabia da existência d'água ainda que a única coisa a detectar fosse o som dela fluindo. No entanto, quando as mudas puderam escolher entre o tubo d'água e um pouco de solo umedecido, suas raízes preferiram o último. Por isso, ela supõe que essas plantas usam ondas sonoras para detectar água à distância, mas seguem variação de umidade para atingir a água quando ela está mais perto.
Vejamos as alternativas:
Alternativa A.
FALSO. As raízes não cresceram para fora do tubo.
Alternativa B.
FALSO. As raízes não se dividiram no formato de um Y invertido. Elas escolheram o lado que tinha evidência de água (ainda que fosse apenas o som).
Alternativa C.
FALSO. A terra não prejudicou o crescimento das ervilhas.
Alternativa D.
FALSO. As ervilhas não cresceram dentro do tubo. Foram as raízes que avançaram pelo vaso em forma de Y invertido.
Alternativa E.
VERDADEIRO. As raízes cresceram em direção ao ramo com o líquido. Veja: “The roots grew toward the arm of the pipe with the fluid, regardless of whether it was easily accessible or hidden inside the tubing."
GABARITO DO PROFESSOR: LETRA E.
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