Ao fugir para o Brasil, metade dos Brun ganhou uma perna a m...
Ao fugir para o Brasil, metade dos Brun ganhou uma perna a mais. O “n” virou “m”. Mas essa
perna a mais era um membro fantasma, um ganho que revelava uma perda. (l. 26-27)
A autora associa a troca de letras no registro do sobrenome de seu tetravô à expressão um
membro fantasma.
Essa associação constrói um exemplo da figura de linguagem denominada: