Terapia Genética, Imunoterápicos e Nanotecnologia são novos...

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Q1338658 Biologia

Terapia Genética, Imunoterápicos e Nanotecnologia

são novos instrumentos no combate ao câncer


        Existem várias terapias sendo estudadas para o combate ao câncer e uma das apostas é a terapia genética. Em uma de suas modalidades, chamada Terapia Car-T, as células do sistema imunológico do paciente, no caso o linfócito T, são modificadas para combater o tumor. Sabe-se que algumas doenças não vão responder a determinados tratamentos, por isso, é preciso cada vez mais personalizá-los, apontam médicos oncologistas.

                                 (Raphael Kapa. https://oglobo.globo.com. 30.08.2019. Adaptado.)

A terapia genética tem se mostrado promissora no tratamento e cura de inúmeras doenças que não apenas o câncer. De modo geral, essa terapia consiste em

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A questão aborda a terapia genética como promissora na cura de inúmeras doenças, incluindo o câncer, modificando células linfócitos T para combater o tumor. A terapia genética é um processo que realiza modificações genéticas em células para tratar alguma doença específica. Um gene novo (com características específicas) substituirá o gene defeituoso a partir de um vetor (vírus) que consegue entrar na célula para inserir os seus genes, interrompendo a produção de proteínas defeituosas e passando a produzir proteínas funcionais. O vírus é modificado para que não cause doenças e essa terapia ainda encontra muitas limitações, mesmo apresentando bons resultados. (Linhares, S. & Gewandsznajder, F. Biologia. São Paulo: Ática, 2011)



De modo geral, essa terapia (genética) consiste em:


a) substituir segmentos específicos de DNA das células alvo por outros segmentos que levam à síntese de moléculas capazes de restabelecer o quadro normal do paciente. Na substituição de genes, as moléculas produzidas são capazes de curar o paciente. CORRETA.

b) inserir no genoma das células do tecido doente genes funcionais obtidos de outras espécies, restabelecendo o padrão fisiológico normal do tecido alvo da terapia. Ocorre a inserção de genes funcionais obtidos da mesma espécie, e não de espécies diferentes. Incorreta.

c) tratar o paciente com quimioterápicos que reconhecem e atuam apenas sobre as células que apresentam padrões anômalos de divisão celular. O tratamento com quimioterápicos segue a linha do tratamento tradicional, sem inserção de genes no organismo. Incorreta.

d) promover a fusão de núcleos de células normais aos de células doentes, formando células híbridas capazes de restabelecer processos metabólicos até então anômalos. Caso ocorresse uma fusão de células normais com doentes, não seria viável uma cura, e não seria através da terapia genética, pois não houve inserção de genes. Incorreta.
e) tratar o paciente com medicamentos que inibem a expressão dos genes defeituosos causadores da doença. O tratamento com medicamentos segue a linha tradicional, e não com inserção de genes que estimulam a produção de moléculas funcionais. Incorreta.

Gabarito do professor: Letra A.


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A questão aborda a terapia genética como promissora na cura de inúmeras doenças, incluindo o câncer, modificando células linfócitos T para combater o tumor. A terapia genética é um processo que realiza modificações genéticas em células para tratar alguma doença específica. Um gene novo (com características específicas) substituirá o gene defeituoso a partir de um vetor (vírus) que consegue entrar na célula para inserir os seus genes, interrompendo a produção de proteínas defeituosas e passando a produzir proteínas funcionais. O vírus é modificado para que não cause doenças e essa terapia ainda encontra muitas limitações, mesmo apresentando bons resultados. (Linhares, S. & Gewandsznajder, F. Biologia. São Paulo: Ática, 2011)

De modo geral, essa terapia (genética) consiste em:

a) substituir segmentos específicos de DNA das células alvo por outros segmentos que levam à síntese de moléculas capazes de restabelecer o quadro normal do paciente. Na substituição de genes, as moléculas produzidas são capazes de curar o paciente. CORRETA.

b) inserir no genoma das células do tecido doente genes funcionais obtidos de outras espécies, restabelecendo o padrão fisiológico normal do tecido alvo da terapia. Ocorre a inserção de genes funcionais obtidos da mesma espécie, e não de espécies diferentes. Incorreta.

c) tratar o paciente com quimioterápicos que reconhecem e atuam apenas sobre as células que apresentam padrões anômalos de divisão celular. O tratamento com quimioterápicos segue a linha do tratamento tradicional, sem inserção de genes no organismo. Incorreta.

d) promover a fusão de núcleos de células normais aos de células doentes, formando células híbridas capazes de restabelecer processos metabólicos até então anômalos. Caso ocorresse uma fusão de células normais com doentes, não seria viável uma cura, e não seria através da terapia genética, pois não houve inserção de genes. Incorreta.

e) tratar o paciente com medicamentos que inibem a expressão dos genes defeituosos causadores da doença. O tratamento com medicamentos segue a linha tradicional, e não com inserção de genes que estimulam a produção de moléculas funcionais. Incorreta.

Gabarito do professor: Letra A.

O uso de gene de OUTRAS ESPÉCIES ÉTRANSGENIA.

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