A análise do texto permite afirmar que a existência de rotas...

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Ano: 2010 Banca: UEFS Órgão: UEFS Prova: UEFS - 2010 - UEFS - Vestibular - HISTÓRIA, GEOGRAFIA e MATEMÁTICA |
Q1373519 História
A nova rota oceânica para as especiarias orientais, por todo o restante do século XVI e também em parte do século XVII, foi menos utilizada que o prolongamento do velho comércio de especiarias por outros meios; por isso, até então, ela não havia ainda substituído a rota terrestre, nem os árabes e italianos que dela dependiam. Mas essa rota naval, bem como as outras no Atlântico e por toda parte, formavam a base daquilo que viria a ser determinante nos vários séculos seguintes: a supremacia naval, tanto do ponto de vista militar quanto comercial. (FRANK, 1977, p. 69-70)
A análise do texto permite afirmar que a existência de rotas marítimas, terrestres e a utilização das rotas comerciais pelos muçulmanos indicam que
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Após a morte de Maomé, ocorreu a expansão pelos continentes centrais (visualizando por um mapa tradicional).

Os muçulmanos dominaram locais estratégicos, como Constantinopla e parte do mar mediterrâneo.

Durante as grandes navegações, gerenciada por nações europeias, a busca pelas especiarias eram elevadas. As rotas comerciais elaboradas pelos países eram dominadas pelos muçulmanos, logo, deixando-os sob hegemonia no fluxo comercial.

Pense comigo, os países da Europa tinham dois principais caminhos para as Índias, ou pelo mediterrâneo ou por Constantinopla. Os muçulmanos dominaram os dois, logo, elevaram as taxas de impostos para passar por ali, assim, lideraram o mercado.

Por isso a ideia de dar a volta na África.

GAB D

Cruzadas no século XVII? Cuidado!

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