Questões de Vestibular Comentadas por alunos sobre problemas da língua culta em português

Foram encontradas 62 questões

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Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2016 - FGV - Vestibular - Administração de Empresas |
Q818281 Português

                                  Geração Z desafia mercado

      Eles já nasceram plugados e não conhecem a vida off-line. São generalistas, não gostam de hierarquia e querem fazer o próprio horário. Diferentes dos profissionais das gerações X e Y, valorizam mais a qualidade de vida ao poder aquisitivo. Empresas têm grande desafio para se adaptar e reter essa mão de obra.

      Esse é o perfil dos jovens que nasceram depois de 1995 e começam a entrar agora no mercado de trabalho.


                                                                                       Destak. 22.02.2016. Adaptado. 


Pode-se corrigir o erro gramatical presente na frase “valorizam mais a qualidade de vida ao poder aquisitivo”, substituindo o verbo “valorizar” por “preferir” e fazendo as adaptações necessárias, como ocorre em: 

Alternativas
Ano: 2016 Banca: PUC - RS Órgão: PUC - RS Prova: PUC - RS - 2016 - PUC - RS - Vestibular - Primeiro Semestre - 1º Dia |
Q761291 Português
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do texto.
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FUVEST Órgão: USP Prova: FUVEST - 2015 - USP - Vestibular - Primeira Fase |
Q583192 Português
      Omolu espalhara a bexiga na cidade. Era uma vingança contra a cidade dos ricos. Mas os ricos tinham a vacina, que sabia Omolu de vacinas? Era um pobre deus das florestas d' África. Um deus dos negros pobres. Que podia saber de vacinas? Então a bexiga desceu e assolou o povo de Omolu. Tudo que Omolu pôde fazer foi transformar a bexiga de negra em alastrim, bexiga branca e tola. Assim mesmo morrera negro, morrera pobre. Mas Omolu dizia que não fora o alastrim que matara. Fora o lazareto*. Omolu só queria com o alastrim marcar seus filhinhos negros. O lazareto é que os matava. Mas as macumbas pediam que ele levasse a bexiga da cidade, levasse para os ricos latifundiários do sertão. Eles tinham dinheiro, léguas e léguas de terra, mas não sabiam tampouco da vacina. O Omolu diz que vai pro sertão. E os negros, os ogãs, as filhas e pais de santo cantam:
     Ele é mesmo nosso pai
     e é quem pode nos ajudar...
     Omolu promete ir. Mas para que seus filhos negros
não o esqueçam avisa no seu cântico de despedida:
     Ora, adeus, ó meus filhinhos,
     Qu'eu vou e torno a vortá...
     E numa noite que os atabaques batiam nas
macumbas, numa noite de mistério da Bahia, Omolu pulou na máquina da Leste Brasileira e foi para o sertão de Juazeiro. A bexiga foi com ele.

                                                                    Jorge Amado, Capitães da Areia.
*lazareto: estabelecimento para isolamento sanitário de pessoas atingidas por determinadas doenças.

Das propostas de substituição para os trechos sublinhados nas seguintes frases do texto, a única que faz, de maneira adequada, a correção de um erro gramatical presente no discurso do narrador é:
Alternativas
Ano: 2011 Banca: VUNESP Órgão: UNESP Prova: VUNESP - 2011 - UNESP - Vestibular - Segundo Semestre |
Q577945 Português

Instrução: A questão toma por base a letra da toada Boiadeiro, de Armando Cavalcante (1914-1964) e Klecius Caldas (1919-2002):

                              

Mas não tem outras mais bonitas no lugar.

O emprego da forma verbal tem em vez de há no verso mencionado se deve

Alternativas
Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2014 - FGV - Vestibular - 1° Fase - Prova Tarde- 2015 |
Q539064 Português

    Pela tarde apareceu o Capitão Vitorino. Vinha numa burra velha, de chapéu de palha muito alvo, com a fita verde- amarela na lapela do paletó. O mestre José Amaro estava sentado na tenda, sem trabalhar. E quando viu o compadre alegrou-se. Agora as visitas de Vitorino faziam-lhe bem. Desde aquele dia em que vira o compadre sair com a filha para o Recife, fazendo tudo com tão boa vontade, que Vitorino não lhe era mais o homem infeliz, o pobre bobo, o sem-vergonha, o vagabundo que tanto lhe desagradava. Vitorino apeou-se para falar do ataque ao Pilar. Não era amigo de Quinca Napoleão, achava que aquele bicho vivia de roubar o povo, mas não aprovava o que o capitão fizera com a D. Inês.

– Meu compadre, uma mulher como a D. Inês é para ser respeitada.

– E o capitão desrespeitou a velha, compadre?

– Eu não estava lá. Mas me disseram que botou o rifle em cima dela, para fazer medo, para ver se D. Inês lhe dava a chave do cofre. Ela não deu. José Medeiros, que é homem, borrou-se todo quando lhe entrou um cangaceiro no estabelecimento. Me disseram que o safado chorava como bezerro desmamado. Este cachorro anda agora com o fogo da força da polícia fazendo o diabo com o povo.

(José Lins do Rego, Fogo Morto)

A colocação do pronome está adequada à situação comunicativa da narrativa literária, mas está em desacordo com a norma-padrão, na seguinte passagem do texto:
Alternativas
Respostas
51: C
52: A
53: E
54: E
55: E