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Ano: 2022 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE / CEBRASPE - 2022 - UNB - Vestibular - 2º Dia |
Q2020209 Química
         Desde a chegada dos europeus, os recursos naturais do Brasil têm sido explorados de maneira predatória. Madeira, insumos vegetais, ouro e outros minérios, que, antes, eram embarcados em navios como produtos da colônia, hoje são explorados por empresas e países estrangeiros.

        Entre esses recursos naturais, o ferro metálico pode ser obtido de minérios como a siderita (FeCO3) e a hematita (Fe2O3). Em um processo simplificado, a hematita reage com monóxido de carbono para formar a magnetita (Fe3O4). Em reações sucessivas, o Fe3O4 e o FeO reagem com o CO para produzir o Fe. As equações balanceadas desse processo estão mostradas a seguir, em que ΔHIΔHIIΔHIII, representam as variações de entalpia das reações I, II e III, respectivamente. 

I 3 Fe2O3 + CO → 2 Fe3O4 + CO2                ΔHI
II 2 Fe3O4 + 2 CO → 6 FeO + 2 CO2             ΔHII
III FeO + CO → Fe + CO2                               ΔHIII

Tendo como referência as informações precedentes, julgue o item que se segue.


Na reação III, há redução do ferro em um processo que envolve a transferência de dois mols de elétrons por mol de FeO. 

Alternativas
Ano: 2022 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE / CEBRASPE - 2022 - UNB - Vestibular - 2º Dia |
Q2020208 Química

          Tem-se como exemplo do colonialismo e biopirataria no Brasil o caso do cupuaçu, fruto amazônico de sabor doce e polpa grossa, que serve como fonte de alimento tanto para as populações indígenas quanto para os animais que vivem na região. O cupuaçu é rico em substâncias importantes para a saúde, como fósforo e vitaminas B1 (tiamina), B2 (riboflavina) e B5 (ácido pantotênico). Após uma empresa estrangeira registrar o nome cupuaçu como a Cupuacu International Inc., todos os produtores brasileiros eram obrigados a pagar royalties a essa empresa, sempre que exportassem produtos à base do fruto amazônico. Graças à repercussão desse caso, as ONGs, junto à opinião pública, conseguiram pressionar o escritório de patentes estrangeiro para cancelar o registro da marca “cupuaçu”.




A partir do texto e das fórmulas estruturais mostradas na tabela precedente, julgue o próximo item.


Considerando-se o poli(tereftalato de etileno), um polímero de condensação obtido pela esterificação de um monômero com o etilenoglicol, e as fórmulas moleculares constantes da tabela a seguir, é correto afirmar que o monômero que reage com o etilenoglicol, para formar o poli(tereftalato de etileno), é o ácido benzoico. 


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Alternativas
Ano: 2022 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE / CEBRASPE - 2022 - UNB - Vestibular - 2º Dia |
Q2020207 Química

          Tem-se como exemplo do colonialismo e biopirataria no Brasil o caso do cupuaçu, fruto amazônico de sabor doce e polpa grossa, que serve como fonte de alimento tanto para as populações indígenas quanto para os animais que vivem na região. O cupuaçu é rico em substâncias importantes para a saúde, como fósforo e vitaminas B1 (tiamina), B2 (riboflavina) e B5 (ácido pantotênico). Após uma empresa estrangeira registrar o nome cupuaçu como a Cupuacu International Inc., todos os produtores brasileiros eram obrigados a pagar royalties a essa empresa, sempre que exportassem produtos à base do fruto amazônico. Graças à repercussão desse caso, as ONGs, junto à opinião pública, conseguiram pressionar o escritório de patentes estrangeiro para cancelar o registro da marca “cupuaçu”.




A partir do texto e das fórmulas estruturais mostradas na tabela precedente, julgue o próximo item.


A razão entre o número de átomos de H e o número de átomos de C é maior no ácido pantotênico que na tiamina.

Alternativas
Ano: 2022 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE / CEBRASPE - 2022 - UNB - Vestibular - 2º Dia |
Q2020206 Química

          Tem-se como exemplo do colonialismo e biopirataria no Brasil o caso do cupuaçu, fruto amazônico de sabor doce e polpa grossa, que serve como fonte de alimento tanto para as populações indígenas quanto para os animais que vivem na região. O cupuaçu é rico em substâncias importantes para a saúde, como fósforo e vitaminas B1 (tiamina), B2 (riboflavina) e B5 (ácido pantotênico). Após uma empresa estrangeira registrar o nome cupuaçu como a Cupuacu International Inc., todos os produtores brasileiros eram obrigados a pagar royalties a essa empresa, sempre que exportassem produtos à base do fruto amazônico. Graças à repercussão desse caso, as ONGs, junto à opinião pública, conseguiram pressionar o escritório de patentes estrangeiro para cancelar o registro da marca “cupuaçu”.




A partir do texto e das fórmulas estruturais mostradas na tabela precedente, julgue o próximo item.


A fórmula mínima da riboflavina é C8H10N2O3.

Alternativas
Ano: 2022 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE / CEBRASPE - 2022 - UNB - Vestibular - 2º Dia |
Q2020205 Química

          Tem-se como exemplo do colonialismo e biopirataria no Brasil o caso do cupuaçu, fruto amazônico de sabor doce e polpa grossa, que serve como fonte de alimento tanto para as populações indígenas quanto para os animais que vivem na região. O cupuaçu é rico em substâncias importantes para a saúde, como fósforo e vitaminas B1 (tiamina), B2 (riboflavina) e B5 (ácido pantotênico). Após uma empresa estrangeira registrar o nome cupuaçu como a Cupuacu International Inc., todos os produtores brasileiros eram obrigados a pagar royalties a essa empresa, sempre que exportassem produtos à base do fruto amazônico. Graças à repercussão desse caso, as ONGs, junto à opinião pública, conseguiram pressionar o escritório de patentes estrangeiro para cancelar o registro da marca “cupuaçu”.




A partir do texto e das fórmulas estruturais mostradas na tabela precedente, julgue o próximo item.


O fósforo presente em uma amostra de 500 g de cupuaçu foi totalmente extraído e isolado na forma de fosfato de cálcio, um sólido pouco solúvel que, após seco e pesado, rendeu 625 mg desse sal. Nesse caso, a fração em massa de fósforo na amostra de cupuaçu é superior a 500 mg/kg.

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Ano: 2022 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE / CEBRASPE - 2022 - UNB - Vestibular - 2º Dia |
Q2020204 Biologia
        Quem defende o desmatamento de áreas na Amazônia costuma dizer que ele é necessário para levar progresso à região e desenvolvê-la economicamente. O conflito entre preservar a floresta e desenvolver a região, porém, é uma ideia errada e fora de lugar, afirma Ricardo Abramovay, professor do Instituto de Energia e Ambiente da Universidade de São Paulo. Ele lançou o livro Amazônia: por uma economia do conhecimento da natureza, em que analisa e propõe formas de conservar a mata e gerar crescimento econômico ao mesmo tempo.

        A verdadeira alternativa é a economia da floresta em pé, em substituição à economia da destruição da natureza que predomina hoje. O açaí é o exemplo mais emblemático: o rendimento de um hectare de açaí é muito superior ao de um hectare de soja (R$ 26,8 mil para o açaí e R$ 2,8 mil para a soja por ano em 2015). Há outras cadeias de valor existentes, como castanha do Pará, borracha e piscicultura, mas exploradas em condições muito precárias. A piscicultura de peixes de água doce em cativeiro na Amazônia tem vantagem sobre as formas mais conhecidas de piscicultura em cativeiro, como a de salmão. Os peixes da Amazônia criados em água doce não são carnívoros, logo o impacto ambiental é mais baixo. Além disso, o turismo ecológico no mundo cresce 15% ao ano, e na Amazônia ele tem um potencial de crescimento imenso. Tem também todo um potencial de moléculas da biodiversidade para a produção de fármacos. O Brasil vive o paradoxo de ser o país com a maior diversidade do mundo e ter uma indústria farmacêutica concentrada na produção de genéricos, pouco voltada a inovações para as principais moléstias do século XXI. É outro potencial para a valorização da floresta em pé que não estamos aproveitando. 

Internet:<www.dw.com>  (com adaptações).

A partir do texto anterior e considerando que o açaizeiro ou palmeira-açaí (Euterpe oleracea), a planta responsável pela produção do açaí, é uma monocotiledônea nativa da região amazônica, julgue o seguinte item.


Os peixes encontrados no rio Amazonas estão em um ambiente hipertônico em relação ao seu meio interno e eliminam o excesso de sal que penetra pelas brânquias com a produção de uma urina altamente diluída.

Alternativas
Ano: 2022 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE / CEBRASPE - 2022 - UNB - Vestibular - 2º Dia |
Q2020203 Biologia
        Quem defende o desmatamento de áreas na Amazônia costuma dizer que ele é necessário para levar progresso à região e desenvolvê-la economicamente. O conflito entre preservar a floresta e desenvolver a região, porém, é uma ideia errada e fora de lugar, afirma Ricardo Abramovay, professor do Instituto de Energia e Ambiente da Universidade de São Paulo. Ele lançou o livro Amazônia: por uma economia do conhecimento da natureza, em que analisa e propõe formas de conservar a mata e gerar crescimento econômico ao mesmo tempo.

        A verdadeira alternativa é a economia da floresta em pé, em substituição à economia da destruição da natureza que predomina hoje. O açaí é o exemplo mais emblemático: o rendimento de um hectare de açaí é muito superior ao de um hectare de soja (R$ 26,8 mil para o açaí e R$ 2,8 mil para a soja por ano em 2015). Há outras cadeias de valor existentes, como castanha do Pará, borracha e piscicultura, mas exploradas em condições muito precárias. A piscicultura de peixes de água doce em cativeiro na Amazônia tem vantagem sobre as formas mais conhecidas de piscicultura em cativeiro, como a de salmão. Os peixes da Amazônia criados em água doce não são carnívoros, logo o impacto ambiental é mais baixo. Além disso, o turismo ecológico no mundo cresce 15% ao ano, e na Amazônia ele tem um potencial de crescimento imenso. Tem também todo um potencial de moléculas da biodiversidade para a produção de fármacos. O Brasil vive o paradoxo de ser o país com a maior diversidade do mundo e ter uma indústria farmacêutica concentrada na produção de genéricos, pouco voltada a inovações para as principais moléstias do século XXI. É outro potencial para a valorização da floresta em pé que não estamos aproveitando. 

Internet:<www.dw.com>  (com adaptações).

A partir do texto anterior e considerando que o açaizeiro ou palmeira-açaí (Euterpe oleracea), a planta responsável pela produção do açaí, é uma monocotiledônea nativa da região amazônica, julgue o seguinte item.


O açaizeiro apresenta flores tetrâmeras e folhas com nervuras paralelas, além de possuir raízes pivotantes.



Alternativas
Ano: 2022 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE / CEBRASPE - 2022 - UNB - Vestibular - 2º Dia |
Q2020202 Biologia
        Quem defende o desmatamento de áreas na Amazônia costuma dizer que ele é necessário para levar progresso à região e desenvolvê-la economicamente. O conflito entre preservar a floresta e desenvolver a região, porém, é uma ideia errada e fora de lugar, afirma Ricardo Abramovay, professor do Instituto de Energia e Ambiente da Universidade de São Paulo. Ele lançou o livro Amazônia: por uma economia do conhecimento da natureza, em que analisa e propõe formas de conservar a mata e gerar crescimento econômico ao mesmo tempo.

        A verdadeira alternativa é a economia da floresta em pé, em substituição à economia da destruição da natureza que predomina hoje. O açaí é o exemplo mais emblemático: o rendimento de um hectare de açaí é muito superior ao de um hectare de soja (R$ 26,8 mil para o açaí e R$ 2,8 mil para a soja por ano em 2015). Há outras cadeias de valor existentes, como castanha do Pará, borracha e piscicultura, mas exploradas em condições muito precárias. A piscicultura de peixes de água doce em cativeiro na Amazônia tem vantagem sobre as formas mais conhecidas de piscicultura em cativeiro, como a de salmão. Os peixes da Amazônia criados em água doce não são carnívoros, logo o impacto ambiental é mais baixo. Além disso, o turismo ecológico no mundo cresce 15% ao ano, e na Amazônia ele tem um potencial de crescimento imenso. Tem também todo um potencial de moléculas da biodiversidade para a produção de fármacos. O Brasil vive o paradoxo de ser o país com a maior diversidade do mundo e ter uma indústria farmacêutica concentrada na produção de genéricos, pouco voltada a inovações para as principais moléstias do século XXI. É outro potencial para a valorização da floresta em pé que não estamos aproveitando. 

Internet:<www.dw.com>  (com adaptações).

A partir do texto anterior e considerando que o açaizeiro ou palmeira-açaí (Euterpe oleracea), a planta responsável pela produção do açaí, é uma monocotiledônea nativa da região amazônica, julgue o seguinte item.


Infere-se do texto que os peixes de água doce criados em cativeiro na Amazônia são consumidores primários.

Alternativas
Ano: 2022 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE / CEBRASPE - 2022 - UNB - Vestibular - 2º Dia |
Q2020201 Biologia
        Quem defende o desmatamento de áreas na Amazônia costuma dizer que ele é necessário para levar progresso à região e desenvolvê-la economicamente. O conflito entre preservar a floresta e desenvolver a região, porém, é uma ideia errada e fora de lugar, afirma Ricardo Abramovay, professor do Instituto de Energia e Ambiente da Universidade de São Paulo. Ele lançou o livro Amazônia: por uma economia do conhecimento da natureza, em que analisa e propõe formas de conservar a mata e gerar crescimento econômico ao mesmo tempo.

        A verdadeira alternativa é a economia da floresta em pé, em substituição à economia da destruição da natureza que predomina hoje. O açaí é o exemplo mais emblemático: o rendimento de um hectare de açaí é muito superior ao de um hectare de soja (R$ 26,8 mil para o açaí e R$ 2,8 mil para a soja por ano em 2015). Há outras cadeias de valor existentes, como castanha do Pará, borracha e piscicultura, mas exploradas em condições muito precárias. A piscicultura de peixes de água doce em cativeiro na Amazônia tem vantagem sobre as formas mais conhecidas de piscicultura em cativeiro, como a de salmão. Os peixes da Amazônia criados em água doce não são carnívoros, logo o impacto ambiental é mais baixo. Além disso, o turismo ecológico no mundo cresce 15% ao ano, e na Amazônia ele tem um potencial de crescimento imenso. Tem também todo um potencial de moléculas da biodiversidade para a produção de fármacos. O Brasil vive o paradoxo de ser o país com a maior diversidade do mundo e ter uma indústria farmacêutica concentrada na produção de genéricos, pouco voltada a inovações para as principais moléstias do século XXI. É outro potencial para a valorização da floresta em pé que não estamos aproveitando. 

Internet:<www.dw.com>  (com adaptações).

A partir do texto anterior e considerando que o açaizeiro ou palmeira-açaí (Euterpe oleracea), a planta responsável pela produção do açaí, é uma monocotiledônea nativa da região amazônica, julgue o seguinte item.


A Amazônia representa um bioma riquíssimo em biodiversidade e ocupa uma área que se estende por vários países das Américas do Sul e Central, como Brasil, Colômbia, Venezuela e Costa Rica. 

Alternativas
Ano: 2022 Banca: UERJ Órgão: UERJ Prova: UERJ - 2022 - UERJ - Vestibular - Exame Único |
Q1994439 História
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Quando Carlos Lacerda assumiu a função de primeiro governador do estado da Guanabara, em 1960, as favelas estavam em expansão na cidade. Durante seu governo, iniciou-se a política de remoção, ou seja, o processo de transferência de algumas favelas para lugares distantes, o que gerou muito descontentamento e protestos. Surgiram conjuntos habitacionais como Cidade de Deus, em Jacarepaguá, Vila Kennedy, em Senador Camará, Vila Aliança, em Bangu, e Vila Esperança, em Vigário Geral, compostos por pequenas unidades padronizadas, servidas por transportes públicos insuficientes e distantes dos empregos da maioria. Hoje, quem passa pelo Parque da Catacumba, na Lagoa, pelos prédios da chamada Selva de Pedra, no Leblon, ou pelo campus da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), no Maracanã, nem imagina que esses espaços abrigaram as três maiores favelas da cidade nos anos 1960: Catacumba, Praia do Pinto e Esqueleto, respectivamente.
A favela do Esqueleto tinha esse nome pois, em seu terreno, havia o esqueleto da construção inacabada de um hospital. Grande parte de seus moradores foi assentada na Vila Kennedy.
Adaptado de multirio.rio.rj.gov.br.
Iniciada ainda no antigo estado da Guanabara, durante o governo de Carlos Lacerda, as remoções de favelas inseriam-se no projeto de intervenção estatal para expansão da cidade.
Um objetivo e um efeito das remoções então efetivadas foram, respectivamente:
Alternativas
Ano: 2022 Banca: UERJ Órgão: UERJ Prova: UERJ - 2022 - UERJ - Vestibular - Exame Único |
Q1994438 História
Os patrimônios difíceis − também conhecidos como patrimônios sombrios, marginais ou da dor − estão associados ao sofrimento, à exceção, ao encarceramento, à segregação, à punição e à morte. Tais patrimônios podem reunir a função de local de peregrinação com a finalidade de rememoração coletiva e de reconhecimento de direitos e de reparação. A visitação aos patrimônios difíceis ou sombrios traz tensões morais e éticas e exigem mediação e objetivos educativos. 
CRISTINA MENEGUELLO Adaptado de CARVALHO, A.; MENEGUELLO, C. (orgs). Dicionário temático de patrimônio: debates contemporâneos. Campinas: Ed. da Unicamp, 2020.
O bem cultural que se enquadra no conceito de patrimônio difícil explicitado no texto é:
Alternativas
Ano: 2022 Banca: UERJ Órgão: UERJ Prova: UERJ - 2022 - UERJ - Vestibular - Exame Único |
Q1994437 História

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Adaptado de bbc.com.


No ano de 2020, o Brasil registrou a maior emissão de CO2 desde 2007, como indicado no gráfico. Em função dos efeitos da pandemia de covid-19, havia expectativa de que esses níveis de emissão diminuiriam.

O principal fator que explica o ocorrido é: 

Alternativas
Ano: 2022 Banca: UERJ Órgão: UERJ Prova: UERJ - 2022 - UERJ - Vestibular - Exame Único |
Q1994436 História

Parabolicamará (1992) 


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Capa do álbum Parabolicamará.


Antes mundo era pequeno


Porque Terra era grande


Hoje mundo é muito grande


Porque Terra é pequena


Do tamanho da antena


parabolicamará


Ê, volta do mundo, camará


Ê, ê, mundo dá volta, camará


Antes longe era distante


Perto, só quando dava


Quando muito, ali defronte


E o horizonte acabava


Hoje lá trás dos montes, den de* casa, camará


Ê, volta do mundo, camará


Ê, ê, mundo dá volta, camará


De jangada leva uma eternidade


De saveiro leva uma encarnação


Pela onda luminosa


Leva o tempo de um raio


Tempo que levava Rosa


Pra aprumar o balaio


Quando sentia que o balaio ia escorregar


Ê, volta do mundo, camará


Ê, ê, mundo dá volta, camará


(...)


* den de - dentro de


GILBERTO GIL gilbertogil.com.br


A canção registra percepções de alguns impactos da globalização na sociedade brasileira na década de 1990.


Um desses impactos está apontado em: 

Alternativas
Ano: 2022 Banca: UERJ Órgão: UERJ Prova: UERJ - 2022 - UERJ - Vestibular - Exame Único |
Q1994435 História
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LAERTE blogdosakamoto.blogosfera.uol.com.br, 22/10/2017
A charge de Laerte ironiza mudanças recentes no campo dos direitos trabalhistas, em sociedades capitalistas contemporâneas.
Essas mudanças provocam o seguinte efeito para o mundo do trabalho:
Alternativas
Ano: 2022 Banca: UERJ Órgão: UERJ Prova: UERJ - 2022 - UERJ - Vestibular - Exame Único |
Q1994434 História
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Tereza de Benguela é um dos nomes esquecidos pela historiografia nacional. Nos últimos anos, passou a ser mais reconhecida, na busca de multiplicar as narrativas que revelam a formação sociopolítica brasileira. Tereza, que viveu no século XVIII, pode ter nascido no continente africano ou no Brasil. Ela chefiou o Quilombo do Quariterê, que se localizava na atual fronteira entre Mato Grosso e Bolívia. O Quilombo resistiu até 1770, quando foi destruído. Em homenagem a Tereza de Benguela, o dia 25 de julho é oficialmente, no Brasil, o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra.
Adaptado de ufrb.edu.br.

O reconhecimento de Tereza de Benguela e a celebração do dia 25 de julho indicam uma mudança com o intuito de multiplicar narrativas sobre a formação social brasileira. Essa mudança tem como objetivo:
Alternativas
Ano: 2022 Banca: UERJ Órgão: UERJ Prova: UERJ - 2022 - UERJ - Vestibular - Exame Único |
Q1994433 História
Oito centímetros impediram o sepultamento de D. Pedro I

O governo militar, sob a chefia do general Emílio Garrastazu Médici, não poupou esforços para transformar as comemorações dos 150 anos da Independência numa enorme celebração nacional. Seu ponto alto? A vinda de Portugal dos restos mortais de nosso primeiro imperador, Dom Pedro I. Em 1971, o presidente de Portugal concordou em transladar e presentear o Brasil com os restos mortais do imperador, deixando claro que o coração não viria e permaneceria na cidade do Porto, já que o próprio D. Pedro o deixou, em testamento, à cidade. O presidente Médici expressou, em rede nacional de televisão e rádio: “Brasileiros, não posso esconder minha emoção. Fala por si mesmo este fato que nenhuma eloquência poderia superar: no ano em que celebramos o Sesquicentenário da nossa Independência, regressará ao Brasil o corpo daquele que, em Sete de Setembro, às margens do Ipiranga, com a bravura, o arroubo e a paixão que eram a marca de sua personalidade, proclamou livres estas terras.” Mas, quase como uma anedota, o caixão feito em Portugal não coube no lugar onde deveria ser colocado na Capela Imperial, no Ipiranga. Apenas quatro anos depois do Sesquicentenário da Independência, o sarcófago de D. Pedro I foi devidamente disposto no mausoléu para ele construído.

LIZ BATISTA Adaptado de m.acervo.estadao.com.br, 15/02/2013. 

Conserva de imperador

O governo brasileiro requereu a Portugal que, no âmbito das comemorações dos 200 anos da Independência, enviasse para o Brasil o coração de Dom Pedro, guardado numa igreja da cidade do Porto. O pedido tem o seu quê de bizarro. Imagino que a miudeza real vá ser exposta e contemplada no Brasil, o que me parece sinceramente ficar aquém da data. Uma celebração competente do Bicentenário da Independência devia incluir, além do coração de Dom Pedro, um rim de José Bonifácio, o pâncreas de Thomas Cochrane, o fígado de Cipriano Barata e, talvez para dar um toque de ironia à cerimônia, um dente de Tiradentes. Creio que, com esse rodízio de vísceras, ficaria a efeméride mais bem assinalada.

RICARDO ARAÚJO PEREIRA Adaptado de m.folha.uol.com.br, 09/07/2022.
Os textos apresentam ações governamentais associadas ao Sesquicentário da Independência do Brasil, em 1972, e a seu Bicentenário, em 2022.
Um aspecto comum dessas ações governamentais é: 
Alternativas
Ano: 2022 Banca: UERJ Órgão: UERJ Prova: UERJ - 2022 - UERJ - Vestibular - Exame Único |
Q1994432 Geografia

Zelão (1960)


Todo morro entendeu quando o Zelão chorou


Ninguém riu, ninguém brincou, e era carnaval


No fogo de um barracão


Só se cozinha ilusão


Restos que a feira deixou


E ainda é pouco só


Mas assim mesmo o Zelão


Dizia sempre a sorrir


Que um pobre ajuda outro pobre até melhorar


Choveu, choveu


A chuva jogou seu barraco no chão


Nem foi possível salvar violão


Que acompanhou morro abaixo a canção


Das coisas todas que a chuva levou


Pedaços tristes do seu coração

SÉRGIO RICARDO Adaptado de m.letras.mus.br.



O climograma que melhor representa elementos climáticos da cidade onde poderia ocorrer o evento descrito na letra da canção é:  

Alternativas
Ano: 2022 Banca: UERJ Órgão: UERJ Prova: UERJ - 2022 - UERJ - Vestibular - Exame Único |
Q1994431 Geografia
PROPORÇÃO DE PESSOAS COM MAIS DE 65 ANOS NA INGLATERRA E EM GALES (2021)
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Adaptado de dailymail.co.uk, 29/06/2022.
Um fator demográfico que contribui para explicar a proporção de idosos na região metropolitana de Londres é:
Alternativas
Ano: 2022 Banca: UERJ Órgão: UERJ Prova: UERJ - 2022 - UERJ - Vestibular - Exame Único |
Q1994430 Geografia
Branding é um termo oriundo da língua inglesa utilizado para se referir às diferentes ações relacionadas à criação e à gestão de marcas. Esse termo também se aplica à ação de criação, fortalecimento e divulgação da identidade ou imagem de determinado território, com características únicas que o tornem distinto perante outros.
Alguns dos principais objetivos das ações de branding de território são: aumentar seu atrativo como lugares de investimento empresarial; melhorar sua posição competitiva no mercado turístico; fortalecer a identidade dos cidadãos com seu lugar de residência e aumentar sua autoestima; obter predisposição para consumir mercadorias características de um determinado lugar; facilitar o desenvolvimento do território.
VALDIR DALLABRIDA Adaptado de GRIEBELER, M. (org.). Dicionário de desenvolvimento regional e temas correlatos. Uruguaiana, RS: Conceito, 2021.
Uma iniciativa muito praticada nas ações de branding de território é a demarcação de áreas caracterizadas pela:
Alternativas
Ano: 2022 Banca: UERJ Órgão: UERJ Prova: UERJ - 2022 - UERJ - Vestibular - Exame Único |
Q1994429 Geografia
Imagem associada para resolução da questão
OLIVER Adaptado de courrierinternational.com, 26/03/2022.


O evento geopolítico ironizado na charge vem sendo justificado por discursos ideológicos produzidos pelo governo da nação invasora.
Nesses discursos, destaca-se a seguinte característica social das áreas 1 e 2, assinaladas no mapa: 
Alternativas
Respostas
2121: C
2122: E
2123: C
2124: E
2125: E
2126: E
2127: E
2128: C
2129: E
2130: C
2131: A
2132: B
2133: D
2134: C
2135: D
2136: A
2137: A
2138: C
2139: C
2140: B