Questões de Vestibular
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De acordo com o experimento, assinale a alternativa correta.


A aceleração do objeto é
“A nova rotulagem de alimentos entrará em vigor a partir de 9 de outubro de 2022. Com isso, os rótulos frontais dos produtos passarão a ter uma lupa identificando quantidades excessivas de açúcar, sódio e gorduras.”
Essa medida está sendo adotada a fim de conscientizar os consumidores: em excesso, esses nutrientes fazem mal à saúde, uma vez que o açúcar se relaciona a

Em relação à obtenção do tucupi, as etapas 1, 2 e 3 do esquema correspondem, respectivamente, a
Sobre os hormônios, assinale a alternativa correta.
Sobre os gases de efeito estufa, assinale a alternativa correta.
(Adaptado de COUTINHO, L. M. (2000). Cerrado. Disponível em http://ecologia.ib.usp.br/cerrado/fogo_itens.htm)
Sobre o fogo no Cerrado, assinale a alternativa correta.

TEXTO I
TEXTO II
Você já imaginou uma Bancada do Cocar? Como seria o
Brasil depois dela?
Desde o século XVI, os povos indígenas vêm sendo
aldeados pela política. Acreditamos que a política com
mais representatividade e diversidade indígena é
fundamental para criarmos uma sociedade mais coletiva,
confiante, justa e resiliente às mudanças climáticas. Vamos
aldear a política!
Aldear a política significa eleger representantes dos povos indígenas em todos os estados, em defesa da forma de viver e da natureza em que habitamos.
(Adaptado de Mídia Guarani Mbya. Disponível em https://www.facebook.com/
midiaguaranimbya/photos/pcb.550687360075915/550687173409267/. Acesso
em 12/08/2022.)
“Desde o século XVI, os povos indígenas vêm sendo aldeados pela política.
“Aldear a política significa eleger representantes dos povos indígenas.”
A proposta de formar uma Bancada do Cocar e aldear a política, na segunda afirmação, está marcada pela
TEXTO I
TEXTO II
Você já imaginou uma Bancada do Cocar? Como seria o
Brasil depois dela?
Desde o século XVI, os povos indígenas vêm sendo
aldeados pela política. Acreditamos que a política com
mais representatividade e diversidade indígena é
fundamental para criarmos uma sociedade mais coletiva,
confiante, justa e resiliente às mudanças climáticas. Vamos
aldear a política!
Aldear a política significa eleger representantes dos povos indígenas em todos os estados, em defesa da forma de viver e da natureza em que habitamos.
(Adaptado de Mídia Guarani Mbya. Disponível em https://www.facebook.com/
midiaguaranimbya/photos/pcb.550687360075915/550687173409267/. Acesso
em 12/08/2022.)
Grande parte do que foi queimado no incêndio criminoso em Alter do Chão, que tomou proporções internacionais em 2019, está sendo loteada desde então. Os jornalistas visitaram vários lotes à venda, consultaram corretores ao longo de novembro de 2021 e constataram que tudo ocorre de forma escancarada em redes sociais. Além disso, há cartazes espalhados pela PA-457, estrada que liga Santarém à turística vila conhecida como o “Caribe Amazônico”.
Essa história revela a existência de uma rede de grilagem de terras públicas que avança em ritmo acelerado sobre a mesma área incendiada que foi palco da criminalização de brigadistas que lutavam para preservar Alter do Chão.
(Adaptado de https://www.facebook.com/amazoniareal. Publicada em 15/08/2022. Acesso em 16/08/2022.)
Alguns elementos do post indicam que o texto jornalístico referido é
A crônica de Bessa Freire (texto I) e a tira de Laerte (texto II) fazem uma homenagem a Bruno Pereira e Dom Phillips.
TEXTO I
Cercado por árvores no meio da floresta, Bruno Pereira entoa um canto em katukina, língua dos Kanamari: – Wahanararai wahanararai, marinawah kinadik marinawah kinadik; tabarinih hidya hidyanih, hidja hidjanih. As palavras falam literalmente sobre o modo como a arara alimenta seus filhotes e é um hino em defesa da floresta e dos povos originários. A risada gostosa de Bruno exibe seu jeito de mostrar que a vida pode ser maravilhosa, mas foi interrompida tão cedo, provocando o sentimento ambíguo de desespero e esperança.
(Adaptado de BESSA FREIRE, J. R. Dom e Bruno: Amazônia, sua linda! Disponível em https://www.taquiprati.com.br/cronica/1645-dom-e-bruno-amazonia-sua-linda. Acesso em 20/06/2022.)
TEXTO II

(Tweet de @LaerteCoutinho1. Disponível em https://mobile.twitter.com/Laerte Coutinho1/status/1538487867600687105. Acesso em 24/06/2022.)
Considerando a cena relatada nos textos I e II e os diferentes gêneros de texto, é correto afirmar que


Ouço o lamento marubo das mortes anunciadas.
(...)
Não faz tempo, parecia serem fatos isolados; no dizer de autoridades: “infeliz fatalidade”. Mas já não existem meios de esconder a realidade, ou negar os interesses por trás dessas crueldades.
(...)
Ouço vozes embargadas pelo choro dos matsés; os prantos intermináveis dos korubus consternados, e o mais profundo lamento nas línguas desconhecidas de povos abandonados.
Nos unimos aos seus prantos que nos vêm do Javari. Também a floresta chora seus filhos mortos ali. Ela já os adotara e chora ao vê-los partir.
(Adaptado de: https://kamuri.org.br/kamuri/pranto-geral-dos-indigenas-do-javari/. Acesso em 22/07/2022.)
As palavras que resumem os principais temas do poema são
“A mãe do Brasil é indígena, ainda que o país tenha mais orgulho de seu pai europeu que o trata como um filho bastardo."

Reshpī é o adorno usado no nariz, feito de aruá e com linha de tucum, e que atravessa o septo. Na cultura Marubo, ela é usada por homens, mulheres e crianças e tem um significado espiritual, pois é por meio dela que após a nossa morte seremos guiados para o encontro com nossos ancestrais que estão à nossa espera.
Reshpī é um adereço milenar e tradicional, simboliza nossa essência e é parte do nosso ser enquanto povo marubo, ____________ não é produzido para venda nem pode ser usado como apropriação cultural.
(Adaptado do story Reshpī de Kena Marubo. Disponível em https://www.instagram.com/kena_marubo/. Acessado em 02/08/2022.)
Tendo em vista as informações sobre o Reshpī, a lacuna no segundo parágrafo deve ser preenchida com