Questões de Vestibular
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Estudos contemporâneos sobre o racismo delineiam uma conexão genealógica entre escravidão grega e o racismo, conforme a charge.
A relação entre os dois conceitos está contemplada na seguinte afirmativa:
Analise a imagem a seguir para responder à questão.
https://www.meteorologiaenred.com/wp-content/uploads/2021/11/meandro-del-amazonas-1024x682.png
A paisagem geomorfológica retratada na imagem reporta-se a uma área de
Leia o texto e analise o gráfico para responder à questão.
A Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura (PEVS) é publicada, anualmente, pelo IBGE, desde 1986. O Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos apresenta as PEVS, no Maranhão, comparativamente entre os anos de 1998 e 2018, mostrando que, mesmo com pequena participação na economia estadual, os valores agregados de extrativismo e silvicultura têm aumentado desde 2013 com maior vigor, principalmente, por conta da celulose. A atividade participou com 3,2% no Valor Adicionado Bruto do setor primário no Maranhão, ao passo que, apesar de alternar produtos, o extrativismo vegetal mantém praticamente os patamares percentuais
IMESC. Produção da extração vegetal e da silvicultura: o que mudou no Maranhão nos últimos 20 anos?. São Luís: IMESC, 2019.IBGE. PEVS -
No Nordeste, o Maranhão é o estado que mais produz, em valor, produtos da Extração Vegetal, conforme o gráfico construído a partir dos dados do IBGE.
No que se refere aos produtos do extrativismo vegetal maranhense, alguns deles têm relação direta com a situação paisagística transicional entre Caatinga, Cerrado e Amazônia, caracterizadora do estado do Maranhão. Os três produtos extraídos, com representatividade econômica, no Maranhão, são
O texto a seguir foi publicado no Diário do Nordeste, antes de deflagrada a guerra entre Rússia e Ucrânia.
Uma ameaça de guerra entre Rússia e Ucrânia veio à tona. Moscou vem sendo acusado de preparar uma invasão militar ao vizinho pró-ocidente. O país mobilizou mais de 100.000 soldados na fronteira com a Ucrânia, o que gera temores de uma invasão iminente.
A rivalidade entre os países tem raízes históricas. Rússia e Ucrânia compartilham como origem o chamado Rus de Kiev, um principado que existiu entre os séculos IX e XIII. Essa entidade abrangia a Rússia contemporânea, a Ucrânia e Belarus. Moscou considera esta área como seu berço.
Donbass, onde está localizada uma bacia mineira e industrial, é economicamente vital para a Ucrânia. A região fica ao leste do país e é o epicentro do conflito entre as forças de Kiev e os separatistas pró-russos apoiados por Moscou desde 2014.
Uma batalha cultural entre Kiev e Moscou também está no centro do conflito. Há argumentos de que a região, juntamente com grande parte do leste da Ucrânia, é povoada por uma população de língua russa que precisa ser protegida do nacionalismo ucraniano.
Segundo informações da agência de notícias AFP, a russofilia da região deve-se, no entanto, à russificação forçada e ao repovoamento da região após a Segunda Guerra Mundial, com a chegada de centenas de milhares de trabalhadores russos.
https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/ultima-hora/mundo/russia-e-ucrania-entenda-a-rivalidade-e-o-risco-de-guerra-entre-paises-1.3184974
O expansionismo russo sobre a Ucrânia coloca a União Europeia-UE em uma situação paradoxal e de conflito de interesses, uma vez que
A charge ilustra um problema causado ao ambiente pelas atividades humanas que atuam diretamente sobre a dinâmica atmosférica da Terra.
O problema causado e a ação na atmosfera são, respectivamente,
A charge faz referência à crise energética de 2021, que elevou os valores do quilowatt balizados por bandeiras de cores que passaram ao patamar mais elevado, o vermelho.
Naquele momento, os reservatórios das usinas hidrelétricas estavam em níveis baixíssimos, mesmo sem aumento do consumo de energia elétrica, já que o país passava por retração do mercado, aumento da inflação e diminuição da produção por causa da pandemia causada pelo Sars-Cov-2.
https://web.facebook.com/guilhermecerveira
A crise retratada na charge tem como justificativa as seguintes causas:

As características das disputas territoriais e dos conflitos que envolvem a Questão Palestina são
Analise a imagem abaixo e leia a notícia a seguir.
Estudante comemora aniversário com bolo com imagem de Hitler e UFPel encaminha caso às autoridades policiais
“Após uma estudante do curso de História da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) postar nas redes sociais fotos comemorando aniversário de 24 anos com um bolo confeitado com um retrato de Adolf Hitler, como mostrou a coluna de Ancelmo Gois, a instituição encaminhou o caso às autoridades policiais ‘para as providências adequadas’.”
O Globo 18/10/2021
https://oglobo.globo.com/brasil/estudante-comemora-aniversario-com-bolo-com-imagem-de-hitler-ufpel-encaminha-caso-as-autoridades-policiais-25240744
As manifestações de apologia ao Nazismo causam muita preocupação e são combatidas pelas instituições brasileiras, além de repudiadas pela sociedade, em razão do perigo que representam as ideias desse regime totalitário.
Sobre os preceitos básicos da ideologia nazista, surgida na Alemanha, após a primeira guerra mundial, e
colocada em prática como política de estado no governo de Adolf Hitler, é correto afirmar que
Os conflitos em relação à Independência se fizeram presentes em todo o país. Leia o texto a seguir que serve de base para responder à questão.
Convém ressaltar: os conflitos em torno da Independência não foram restritos só ao Maranhão, pois outras províncias, como Piauí, Pará, Bahia e Cisplatina (Uruguai) também não acataram o grito do Ipiranga, configurando o que foi denominado pela historiografia “Guerras de Independência”, caracterizadas por um processo de luta nas províncias: contraditoriamente ao que se afirma, nos livros didáticos, que a Independência foi um ato passivo, ou “pacífico”.
BOTELHO, J. Conhecendo e debatendo a História do Maranhão. 3.ed. São Luís: Gráfica e Editora Impacto, 2019.
A concordância oficial do Maranhão à Independência do Brasil ocorreu, em 28 de julho de 1823, com uma cerimônia no Palácio dos Leões. As características do processo de Independência no Maranhão são as seguintes:

https://memoria.ebc.com.br/infantil/voce-sabia/2013/11/o-que-foi-a-semana-de-arte-moderna
Sobre a Semana de Arte Moderna de 1922, é possível afirmar que
A personagem central de A Escrava é uma mulher escravizada que sofre pela perda de seus filhos, retirados à força de sua companhia e vendidos para outra província, prática conhecida como tráfico interprovincial. Esse sofrimento materno, associado aos maus tratos decorrentes do cotidiano do cativeiro, resultou na fuga da escrava e, em seguida, na sua morte.
O trecho selecionado é um diálogo fictício do referido conto e trata de um direito adquirido pelos escravos com a Lei n. 2040, de 1871, também conhecida como a lei do Ventre Livre.
— Sim, minha cara senhora, redarguiu, terminando a leitura: o direito de propriedade, conferido outrora por lei a nossos avós, hoje nada mais é que uma burla...
A lei retrogradou. Hoje protege-se escandalosamente o escravo, contra seu senhor; hoje qualquer indivíduo diz a um juiz de órfãos:
— Em troca desta quantia exijo a liberdade do escravo fulano – haja ou não aprovação do seu senhor.
REIS, Maria Firmina. A Escrava. In. MORAIS FILHO, Nascimento. Maria Firmina: fragmentos de uma vida. São Luís, s/e, 1975.
Pode-se afirmar a respeito das mudanças dessa lei abolicionista que
Low-Context Versus High-Context Cultures
If you have traveled much, perhaps you have noticed that people in various parts of the world differ in how direct and explicit their language is. You may have spent time in both low- and high-context cultures in your travels, with context here referring to the broad range of factors surrounding every act of communication.
In a low-context culture, people are expected to be direct and to say what they mean. Individuals in lowcontext cultures prefer precise, concrete language for sending and receiving messages, and are unlikely to rely on the context of a message to determine its meaning. The United States is an example of a low-context society, as are Canada, Israel, and most northern European countries.
In contrast, people in a high-context culture — such as Korea and the cultures of Native Americans and the Maori of New Zealand — are taught to speak in a much less direct way. In such cultures, maintaining harmony and avoiding offense are more important than expressing true feelings. Speech is more ambiguous and people convey much more of their meaning through subtle behaviors and contextual cues, such as their facial expressions and tone of voice.
The difference between low-context and high-context cultures is evident in the ways in which people handle criticism and disagreement. In a low-context culture, a supervisor might reprimand an irresponsible employee openly, to make an example of the individual. The supervisor would probably be direct and explicit about the employee’s shortcomings, the company’s expectations for improvement, and the consequences of the employee’s failing to meet those expectations.
In a high-context culture, however, the supervisor probably wouldn’t reprimand the employee publicly for fear that it would put the employee to shame and cause the worker to “lose face.” Criticism in high-context cultures is more likely to take place in private. The supervisor would also likely use more ambiguous language to convey what the employee was doing wrong, “talking around” the issue instead of confronting it directly. To reprimand an employee for repeated absences, for example, a supervisor might point out that responsibility to coworkers is important and that letting down the team would be cause for shame. The supervisor may never actually say that the employee needs to improve his or her attendance record. Instead, the employee would be expected to understand that message by listening to what the supervisor says and paying attention to the supervisor’s body language, tone of voice, and facial expressions.
When people from low- and high-context cultures communicate with one another, the potential for misunderstanding is great. To appreciate that point, imagine that you’ve asked two of your friends to meet you tomorrow evening for a coffee tasting at a popular bookstore cafe. Tina, an American, says, “No, I’ve got a lot of studying to do, but thanks anyway.” Lee, who grew up in South Korea, nods his head and says, “That sounds like fun.” Thus, you’re surprised later when Lee doesn’t show up.
How can you account for those different behaviors? The answer is that people raised in a high-context culture (such as that of South Korea) are often reluctant to say no—even when they mean no—for fear of causing offense. Another person raised in the South Korean culture might have understood from Lee’s facial expression or tone of voice that he didn’t intend to go to the coffee tasting. If you, like Tina, grew up in a low-context society, however, then you probably interpreted his answer and his nods to mean he was accepting your invitation.
Referência Bibliográfica FLOYD, KORY. Communication Matters. New York: McGraw-Hill Education. 2018.
The traits of a person who’s grown up in a low-context culture country is


MALLOTE, Stan. The Painless Path to Proper English Usage: the basics of law, New York: St. Martin’s Press. 1986.
The option which reflects CORRECTLY the humor approach of the text “The Basics of Law” is
Analise a charge a seguir.
Estado de Minas 03-12-2021 https://www.em.com.br/app/charge/2021/12/03/interna_charge,1328062/racismo.shtml
A charge apresenta uma crítica severa à falta de liberdade do ser humano. Há relação temática, sobretudo,
evidenciada na sequência do segundo ao quarto quadrinhos com o seguinte trecho do conto A Escrava:
Custou a ir à cidade: quando foi demorou-se algumas semanas, e quando chegou, entregou a meu pai uma folha de papel escrita, dizendo-lhe:
– Toma, e guarda, com cuidado, é a carta de liberdade de Joana. Meu pai não sabia ler, de agradecido beijou as mãos daquela fera. Abraçou-me, chorou de alegria, e guardou a suposta carta de liberdade.
Então furtivamente eu comecei a aprender a ler, com um escravo mulato, e a viver com alguma liberdade.
Isso durou dois anos. Meu pai morreu de repente, e, no dia imediato, meu senhor disse a minha mãe:
– Joana que vá para o serviço, tem já sete anos, e eu não admito escrava vadia.
Minha mãe, surpresa e confundida, cumpriu a ordem sem articular uma palavra.
Nunca a meu pai passou pela ideia, que aquela suposta carta de liberdade era uma fraude; nunca deu a ler a ninguém; mas, minha mãe, à vista do rigor de semelhante ordem, tomou o papel, e deu-o a ler, àquele que me dava as lições. Ah! Eram umas quatro palavras sem nexo, sem assinatura, sem data! Eu também a li, quando caiu das mãos do mulato. Minha pobre mãe deu um grito, e caiu estrebuchando.
Reis, Maria Firmina dos, 1825-1917. Úrsula e outras obras [recurso eletrônico] / Maria Firmina dos Reis. – Brasília: Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2018. – (Série prazer de ler; n. 11 e-book).
Os discursos sexista e escravocrata, manifestações da sociedade patriarcal, denunciadas por Maria Firmina, em
A Escrava, se fazem representados no trecho