Questões de Vestibular

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Ano: 2022 Banca: INEP Órgão: MEC Prova: INEP - 2022 - MEC - Ciências Contábeis |
Q2182428 Contabilidade de Custos
A empresa Gama Locadora de Veículos está localizada próximo ao principal aeroporto de uma grande cidade brasileira. Atualmente, a empresa possui uma frota de 50 veículos, o que permite um volume anual de 18 000 diárias de locação.
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A partir dos dados apresentados, assinale a opção que apresenta a Margem de Segurança Operacional (MSO) em Receita, considerando uma locação de 80% da frota.
Alternativas
Ano: 2022 Banca: INEP Órgão: MEC Prova: INEP - 2022 - MEC - Ciências Contábeis |
Q2182427 Contabilidade de Custos

A contabilidade de custos deve ser apurada tanto nas empresas privadas quanto nas públicas. Dessa forma, sabendo-se que o estoque final de produtos acabados corresponde ao valor de R$ 400,00 e que o ICMS recuperável sobre compras é de 20%, considere os dados abaixo para apurar os custos devidos.


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A partir da apuração de custos realizada na empresa Relevante S.A., assinale a opção correta.

Alternativas
Q2182221 Geografia
A descontinuidade territorial representada pela fronteira não se restringe às linhas ou zonas de contato entre os Estados nacionais. A fronteira pode ser reconhecida, também, dentro de um determinado Estado. Na língua inglesa, mais especificamente nos Estados Unidos, mantém-se a distinção entre a fronteira border, ou seja, internacional, e a fronteira frontier, reconhecida em 1894 pelo historiador Frederick Jackson Turner como “as terras que formam a mais distante extensão das regiões habitadas de um país”. Enquanto a fronteira border significa a demarcação institucionalizada, mesmo tendo sido objeto de disputas e mesmo de antigos fronts em disputa, a fronteira frontier designa uma abertura, um espaço de competição, conflito e destinos políticos ainda com certo grau de indefinição.
Adaptado de PÓVOA, Helion. Fronteira. Em: GRIEBELER, Marcos (org.). Dicionário de Desenvolvimento Regional e Temas Correlatos. Uruguaiana: Conceito, 2021.
Um processo socioespacial, ocorrido nas últimas quatro décadas no Brasil, que exemplifica o conceito de frontier destacado, é:
Alternativas
Q2182220 Atualidades
AGROPECUÁRIA, CONSTRUÇÃO CIVIL E CARVOARIAS SÃO AS MAIORES FONTES DO TRABALHO ANÁLOGO À ESCRAVIDÃO
Trabalhador agropecuário em geral, servente de obras, pedreiro e carvoeiro. O que aproxima essas atividades? Elas são as ocupações mais comuns entre as vítimas de trabalho análogo à escravidão resgatadas no Brasil no período de 2003 a 2020, apontam dados compilados pelo Observatório da Erradicação do Trabalho Escravo e do Tráfico de Pessoas. Ainda segundo o Observatório, de 1995 a 2020, foram encontrados, no país, 55712 trabalhadores em condições análogas às de escravo. De acordo com a juíza Mirella Cahú, o trabalho análogo ao escravo é crime tipificado no artigo 149 do Código Penal e é “definido como aquele em que seres humanos estão submetidos a trabalhos forçados, jornadas tão intensas que podem causar danos físicos, condições degradantes e restrição de locomoção em razão de dívida contraída com empregador ou preposto. A pena se agrava quando o crime for cometido contra criança ou adolescente ou por motivo de preconceito de raça, cor, etnia, religião ou origem”, explicou. Para a juíza, na figura do trabalho escravo contemporâneo, o indivíduo permanece com liberdade, mas, por circunstâncias decorrentes do próprio trabalho, essa liberdade é relativizada, ficando o indivíduo impossibilitado de exercer seu direito.
Adaptado de trt13.jus.br, 28/01/2022.
Aspectos estruturais das relações de produção no Brasil explicam a existência de “trabalho escravo contemporâneo” e sua maior incidência em determinadas atividades econômicas, como abordado na reportagem. Um desses aspectos estruturais é:

Alternativas
Q2182219 Geografia

AVENIDA BRASIL - TUDO PASSA, QUEM NÃO VIU? (1994)


De lá pra cá, daqui pra lá

Eu vou

Com meu amor, vou viajando

Nessa Avenida

Pela faixa seletiva

No sufoco dessa vida

Tudo passa, quem não viu?

Uma confusão de coisas

Assim é a Avenida Brasil

Linha Vermelha vem cortando a Maré

É a bailarina da cidade


Ziguezagueando eu vou

Outra vez com a Mocidade

Do importado à carroça

O contraste social

Nesse rio de asfalto

O dinheiro fala alto

É a filosofia nacional

Sou passageiro da alegria

O meu destino é o prazer

Passo por ela todo dia

E hoje ela passa por você


(...)


DIOGO DA VIOLA, JEFINHO e JORGE GANNEM

galeriadosamba.com.br


Analisar o território da Avenida Brasil, no Rio de Janeiro, é analisar uma cidade de contrastes e seus caminhos, os sentidos de sua ocupação. Desde sua inauguração, na década de 1940, houve momentos de aceleração e inércia, tal como acontece no percurso das pessoas que por ali transitam de trem, de ônibus, de van, de mototáxi, automóveis ou, até mesmo, carroças. Cumprindo o papel estratégico para o qual foi traçada, a Avenida facilitou o tráfego rumo ao “centro da cidade”, ou para “fora” dela, para os subúrbios, para outras cidades do Grande Rio, ou para outros destinos. Assim, funcionou como importante eixo impulsionador da ocupação da área por indústrias, estabelecimentos e negócios urbanos nos anos 1940/1950. 

Adaptado de TORRES, Pedro. “Avenida Brasil − tudo passa, quem não viu?”: formação e ocupação do subúrbio rodoviário no Rio de Janeiro

(1930-1960). Revista Brasileira de Estudos Urbanos Regionais, São Paulo, 2018.


Tanto o samba-enredo da Mocidade Independente de Padre Miguel quanto o trecho do artigo acadêmico registram algumas mudanças ocorridas no território da Avenida Brasil ao longo dos anos. Tais mudanças se relacionam com o processo de urbanização da então capital da República.

Um objetivo e um impacto socioeconômico associados à construção e à expansão da Avenida Brasil, nos anos 1940 e 1950, estão indicados, respectivamente, em:

Alternativas
Respostas
506: B
507: A
508: C
509: A
510: D