Questões de Vestibular

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Ano: 2021 Banca: UECE-CEV Órgão: UECE Prova: UECE-CEV - 2021 - UECE - Prova de Conhecimentos Gerais |
Q1802276 Português

Texto 2


Mulher (Sexo Frágil)


Erasmo Carlos


A partir dos versos da letra da canção: “Vejam como é forte a que eu conheço/Sua sapiência não tem preço/Satisfaz meu ego, se fingindo submissa/ Mas no fundo me enfeitiça” (linhas 130-133), considere as seguintes proposições:
I. Embora haja a exaltação da importância da mulher para o narrador, esta circunscreve-se aos afazeres domésticos e ao papel de mãe e de esposa. II. O disfarce da baixa capacidade cognitiva feminina é tido como positiva pelo personagem masculino que se vê elogiado com a atitude. III. O texto acentua a fragilidade feminina ao apresentar situações nas quais a mulher não consegue se sobressair sozinha, marcando uma relação de inferioridade entre os gêneros.
Está correto o que se afirma em
Alternativas
Ano: 2021 Banca: UECE-CEV Órgão: UECE Prova: UECE-CEV - 2021 - UECE - Prova de Conhecimentos Gerais |
Q1802275 Português

Texto 2


Mulher (Sexo Frágil)


Erasmo Carlos


Em língua portuguesa, é correto dizer que os sinônimos são palavras de significados semelhantes a outra e que podem, em alguns contextos, ser usadas em seu lugar sem alterar o significado da sentença. No trecho “Mulher! Mulher!/Do barro de que você foi gerada/Me veio inspiração/Pra decantar você nessa canção” (linhas 142-145), o significado do verbo decantar nesse contexto é
Alternativas
Ano: 2021 Banca: UECE-CEV Órgão: UECE Prova: UECE-CEV - 2021 - UECE - Prova de Conhecimentos Gerais |
Q1802274 Português

Texto 2


Mulher (Sexo Frágil)


Erasmo Carlos


No verso: “Do barro de que você foi gerada” (linha 143), o narrador utilizou-se de um fenômeno para assegurar a coerência textual demarcado como
Alternativas
Ano: 2021 Banca: UECE-CEV Órgão: UECE Prova: UECE-CEV - 2021 - UECE - Prova de Conhecimentos Gerais |
Q1802273 Português

Texto 2


Mulher (Sexo Frágil)


Erasmo Carlos


A forma no diminutivo noitinha, usada no contexto do enunciado “Quando eu chego em casa à noitinha, Quero uma mulher só minha” (linhas 134- 135), sugere o sentido de
Alternativas
Ano: 2021 Banca: UECE-CEV Órgão: UECE Prova: UECE-CEV - 2021 - UECE - Prova de Conhecimentos Gerais |
Q1802272 Português

Texto 2


Mulher (Sexo Frágil)


Erasmo Carlos


O objetivo do texto 2 é
Alternativas
Ano: 2021 Banca: UECE-CEV Órgão: UECE Prova: UECE-CEV - 2021 - UECE - Prova de Conhecimentos Gerais |
Q1802271 Português
No trecho: “Pouquíssimas pessoas negras tiveram acesso à escolarização básica, quem dirá àquela de nível superior” (linhas 43-45), o elemento em destaque sinaliza um fenômeno de
Alternativas
Ano: 2021 Banca: UECE-CEV Órgão: UECE Prova: UECE-CEV - 2021 - UECE - Prova de Conhecimentos Gerais |
Q1802270 Português
Atente para o seguinte excerto: “[...] A marginalidade supracitada no ambiente científico não versa sobre a baixa capacidade intelectual de mulheres negras, [...] mas sim sobre um brutal processo social de produção e reprodução de padrões de subalternidade cognitivamente e materialmente a nós impostos.” (linhas 85-94)
Nesse excerto, o sentimento suscitado de forma dominante é o de
Alternativas
Ano: 2021 Banca: UECE-CEV Órgão: UECE Prova: UECE-CEV - 2021 - UECE - Prova de Conhecimentos Gerais |
Q1802269 Português
A relação sintático-semântica estabelecida entre os períodos do enunciado “No contexto da primeira metade do século XX, enquanto mulheres brancas lutavam pelos direitos sufragistas e de trabalharem fora de casa, mulheres negras trabalhavam nas casas destas tomando conta dos seus filhos e filhas”, (linhas 45-51) é de
Alternativas
Ano: 2021 Banca: UECE-CEV Órgão: UECE Prova: UECE-CEV - 2021 - UECE - Prova de Conhecimentos Gerais |
Q1802268 Português
Quanto ao gênero textual, o texto 1 é classificado como
Alternativas
Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: UEA Prova: VUNESP - 2018 - UEA - 004. Prova de Conhecimentos Específicos - Exatas |
Q1801672 Português

Considere o texto de Rodrigo Duarte para responder à questão.


    Um dos aspectos mais óbvios de nossa realidade – amplamente difundido em todo o mundo contemporâneo – é a divisão do tempo de cada um numa parte dedicada ao trabalho e noutra dedicada ao lazer. Mas essa realidade atual, por mais evidente que seja para nós, não deveria nos levar à crença enganosa de que terá sido sempre assim: a divisão entre tempo de trabalho e tempo livre – inexistente na Idade Média e no período que a sucedeu imediatamente – se consolidou apenas com o amadurecimento do modo de produção capitalista, isto é, após a chamada Revolução Industrial, que eliminou o trabalho produtivo realizado nas próprias casas dos trabalhadores (quase sempre com o auxílio de suas famílias), limitando as atividades à grande indústria: um estabelecimento exclusivamente dedicado à produção por meio de maquinário pesado, concentrando massas de operários em turnos de trabalhos previamente estabelecidos.

    Na Idade Média, por um lado, a aristocracia, mesmo não tendo necessidade de se dedicar a qualquer trabalho produtivo, reservava para si atividades que, não obstante seu caráter socialmente obrigatório, eram também consideradas prazerosas. Os bailes e jantares, as festas e os concertos, as caçadas e a frequência às óperas eram parte integrante da vida cortesã e nobre.

    Por outro lado, o horizonte vital das classes servis – e possivelmente também da burguesia em sua fase inicial – era dado pelo trabalho de sol a sol, com pouquíssimo tempo que extrapolasse a produção material. Esse exíguo período antes do sono preparador para a próxima jornada de trabalho, embora não deva ser entendido como tempo de lazer no sentido moderno do termo, provavelmente constituía o momento coletivo de se cantar e narrar, tempo que servia, ao mesmo tempo, como pretexto e elemento aglutinador para a comida e a bebida em comum.


(Indústria cultural: uma introdução, 2010.)

“Mas essa realidade atual, por mais evidente que seja para nós, não deveria nos levar à crença enganosa de que terá sido sempre assim” (1º parágrafo)
No contexto em que se encontra, a locução sublinhada indica uma
Alternativas
Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: UEA Prova: VUNESP - 2018 - UEA - 004. Prova de Conhecimentos Específicos - Exatas |
Q1801671 Português

Considere o texto de Rodrigo Duarte para responder à questão.


    Um dos aspectos mais óbvios de nossa realidade – amplamente difundido em todo o mundo contemporâneo – é a divisão do tempo de cada um numa parte dedicada ao trabalho e noutra dedicada ao lazer. Mas essa realidade atual, por mais evidente que seja para nós, não deveria nos levar à crença enganosa de que terá sido sempre assim: a divisão entre tempo de trabalho e tempo livre – inexistente na Idade Média e no período que a sucedeu imediatamente – se consolidou apenas com o amadurecimento do modo de produção capitalista, isto é, após a chamada Revolução Industrial, que eliminou o trabalho produtivo realizado nas próprias casas dos trabalhadores (quase sempre com o auxílio de suas famílias), limitando as atividades à grande indústria: um estabelecimento exclusivamente dedicado à produção por meio de maquinário pesado, concentrando massas de operários em turnos de trabalhos previamente estabelecidos.

    Na Idade Média, por um lado, a aristocracia, mesmo não tendo necessidade de se dedicar a qualquer trabalho produtivo, reservava para si atividades que, não obstante seu caráter socialmente obrigatório, eram também consideradas prazerosas. Os bailes e jantares, as festas e os concertos, as caçadas e a frequência às óperas eram parte integrante da vida cortesã e nobre.

    Por outro lado, o horizonte vital das classes servis – e possivelmente também da burguesia em sua fase inicial – era dado pelo trabalho de sol a sol, com pouquíssimo tempo que extrapolasse a produção material. Esse exíguo período antes do sono preparador para a próxima jornada de trabalho, embora não deva ser entendido como tempo de lazer no sentido moderno do termo, provavelmente constituía o momento coletivo de se cantar e narrar, tempo que servia, ao mesmo tempo, como pretexto e elemento aglutinador para a comida e a bebida em comum.


(Indústria cultural: uma introdução, 2010.)

“um estabelecimento exclusivamente dedicado à produção por meio de maquinário pesado, concentrando massas de operários em turnos de trabalhos previamente estabelecidos” (1º parágrafo)
O termo sublinhado, no contexto em que está inserido, indica que se trata de
Alternativas
Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: UEA Prova: VUNESP - 2018 - UEA - 004. Prova de Conhecimentos Específicos - Exatas |
Q1801670 Português

Considere o texto de Rodrigo Duarte para responder à questão.


    Um dos aspectos mais óbvios de nossa realidade – amplamente difundido em todo o mundo contemporâneo – é a divisão do tempo de cada um numa parte dedicada ao trabalho e noutra dedicada ao lazer. Mas essa realidade atual, por mais evidente que seja para nós, não deveria nos levar à crença enganosa de que terá sido sempre assim: a divisão entre tempo de trabalho e tempo livre – inexistente na Idade Média e no período que a sucedeu imediatamente – se consolidou apenas com o amadurecimento do modo de produção capitalista, isto é, após a chamada Revolução Industrial, que eliminou o trabalho produtivo realizado nas próprias casas dos trabalhadores (quase sempre com o auxílio de suas famílias), limitando as atividades à grande indústria: um estabelecimento exclusivamente dedicado à produção por meio de maquinário pesado, concentrando massas de operários em turnos de trabalhos previamente estabelecidos.

    Na Idade Média, por um lado, a aristocracia, mesmo não tendo necessidade de se dedicar a qualquer trabalho produtivo, reservava para si atividades que, não obstante seu caráter socialmente obrigatório, eram também consideradas prazerosas. Os bailes e jantares, as festas e os concertos, as caçadas e a frequência às óperas eram parte integrante da vida cortesã e nobre.

    Por outro lado, o horizonte vital das classes servis – e possivelmente também da burguesia em sua fase inicial – era dado pelo trabalho de sol a sol, com pouquíssimo tempo que extrapolasse a produção material. Esse exíguo período antes do sono preparador para a próxima jornada de trabalho, embora não deva ser entendido como tempo de lazer no sentido moderno do termo, provavelmente constituía o momento coletivo de se cantar e narrar, tempo que servia, ao mesmo tempo, como pretexto e elemento aglutinador para a comida e a bebida em comum.


(Indústria cultural: uma introdução, 2010.)

Segundo o texto, na Idade Média,
Alternativas
Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: UEA Prova: VUNESP - 2018 - UEA - 004. Prova de Conhecimentos Específicos - Exatas |
Q1801669 Português

Leia os versos do poema “Os estatutos do homem”, de Thiago de Mello, para responder às questões 32 e 33.


Artigo 12

Decreta-se que nada será obrigado nem proibido.

Tudo será permitido,

sobretudo brincar com os rinocerontes

e caminhar pelas tardes

com uma imensa begônia na lapela.

(Estatutos do homem, 1986.)


No poema, expressam uma regra geral e um exemplo dessa regra, respectivamente,

Alternativas
Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: UEA Prova: VUNESP - 2018 - UEA - 004. Prova de Conhecimentos Específicos - Exatas |
Q1801668 Português
O aparecimento de elementos de linguagem poética, fantasiosa, no interior de um formato tipicamente jurídico reafirma
Alternativas
Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: UEA Prova: VUNESP - 2018 - UEA - 004. Prova de Conhecimentos Específicos - Exatas |
Q1801667 Literatura
Nos anos em que atuaram estes escritores, a poesia brasileira percorreu os meandros do extremo subjetivismo, à Byron e à Musset. Alguns poetas adolescentes, mortos antes de tocarem a plena juventude, darão exemplo de toda uma temática emotiva de amor e morte, dúvida e ironia, entusiasmo e tédio.
(Alfredo Bosi. História concisa da literatura brasileira, 2006. Adaptado.)
O texto refere-se
Alternativas
Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: UEA Prova: VUNESP - 2018 - UEA - 004. Prova de Conhecimentos Específicos - Exatas |
Q1801662 Português

Considere o poema de Chacal para responder à questão.


Beijo beijos

qual o sentido da palavra beijo?

ato de tocar com os lábios em alguém

ou alguma coisa, fazendo leve sucção; ósculo?

ou aquele que o cauã reymond deu na mariana

ximenes na novela?

ou aquele que você deu no daniel que só você sentiu?

que é diferente do que eu dei na dolores que nunca

vou esquecer.

já a gabi, sempre que sai de casa, dá em sua mãe

um beijo automático

parecido com os dois beijos de cumprimento que eu

dou numa garota

se estiver no rio, um em são paulo ou três em minas

gerais.

diferente ainda do beijo de despedida apaixonado que

você deu no julinho

quando ele foi para a austrália

diferente do derradeiro beijo no leito de morte que o

luís deu na laís, sua avó

ou do beijo da traição de judas ou do beijo que a

princesa deu no sapo.

diante de tantos sentidos diferentes da palavra beijo,

a melhor forma de saber o que significa é ir direto ao

assunto:

língua pra que te quero!

(Murundum, 2012.)

Os dois últimos versos do poema
Alternativas
Q1801661 Português

Considere o poema de Chacal para responder à questão.


Beijo beijos

qual o sentido da palavra beijo?

ato de tocar com os lábios em alguém

ou alguma coisa, fazendo leve sucção; ósculo?

ou aquele que o cauã reymond deu na mariana

ximenes na novela?

ou aquele que você deu no daniel que só você sentiu?

que é diferente do que eu dei na dolores que nunca

vou esquecer.

já a gabi, sempre que sai de casa, dá em sua mãe

um beijo automático

parecido com os dois beijos de cumprimento que eu

dou numa garota

se estiver no rio, um em são paulo ou três em minas

gerais.

diferente ainda do beijo de despedida apaixonado que

você deu no julinho

quando ele foi para a austrália

diferente do derradeiro beijo no leito de morte que o

luís deu na laís, sua avó

ou do beijo da traição de judas ou do beijo que a

princesa deu no sapo.

diante de tantos sentidos diferentes da palavra beijo,

a melhor forma de saber o que significa é ir direto ao

assunto:

língua pra que te quero!

(Murundum, 2012.)

Em grande parte da primeira estrofe, o eu lírico
Alternativas
Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: UEA Prova: VUNESP - 2018 - UEA - 004. Prova de Conhecimentos Específicos - Exatas |
Q1801660 Física
No sistema de referência representado na figura, os três eixos, x, y e z, são perpendiculares entre si. Tomando por base esse sistema, considere que em certa região do espaço esteja atuando um campo magnético uniforme na direção e no sentido do eixo x.
Imagem associada para resolução da questão
Em determinado instante, um elétron penetra nessa região com velocidade na direção e no sentido do eixo y. Nesse instante, o elétron ficará sujeito a uma força magnética
Alternativas
Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: UEA Prova: VUNESP - 2018 - UEA - 004. Prova de Conhecimentos Específicos - Exatas |
Q1801659 Física
O circuito representado na figura foi montado com a intenção de iluminar um mesmo ambiente de dois modos diferentes. Ele é constituído por dois geradores ideais de 100 V cada um, duas lâmpadas L idênticas de valores nominais (200 V – 100 W), uma chave ideal Ch e fios de resistência desprezível.
Imagem associada para resolução da questão
Sendo PA a potência dissipada pelas lâmpadas quando a chave é ligada na posição A e PB a potência dissipada pelas lâmpadas quando a chave é ligada na posição B, a razão PB/PA é

Alternativas
Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: UEA Prova: VUNESP - 2018 - UEA - 004. Prova de Conhecimentos Específicos - Exatas |
Q1801658 Física
Duas partículas eletrizadas com cargas elétricas positivas Q estão fixas sobre uma circunferência de raio R e centro C, conforme a figura.
Imagem associada para resolução da questão
Sendo k a constante eletrostática do meio, a intensidade do campo elétrico total criado por essas duas partículas no ponto P é
Alternativas
Respostas
3921: C
3922: B
3923: A
3924: C
3925: B
3926: D
3927: B
3928: C
3929: A
3930: B
3931: D
3932: A
3933: B
3934: C
3935: E
3936: E
3937: C
3938: C
3939: C
3940: D