Questões de Vestibular
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TEXTO I
Nos anos 70, a queda dos preços internacionais dos bens agrícolas tropicais estimulou a substituição dos cultivos tradicionais pela implantação de coca e de maconha. O Peru, a Bolívia, a Colômbia e o México tornaram-se grandes produtores de entorpecentes. O narcotráfico é uma importante fonte de renda e de trabalho para parte das populações desses países. Em Medellín e Cali, foram criados grandes cartéis de produção e refino de cocaína. Nos anos 80, estabeleceu-se uma aliança entre os narcotraficantes e os guerrilheiros de esquerda do Sendero Luminoso (peruano) e o M-19 (colombiano). Mais do que nunca ficava evidente a fraqueza dos governos latino-americanos, o que estimulou os EUA a enviar assessores militares para o subcontinente. EducaBrasil, 2020.
TEXTO II
https://www.educabras.com/ensino_medio/materia/geografia/conflitos_e_crises_atuais/aulas/narcotrafico_na_america_latina
De acordo com os textos I e II, uma das causas da expansão do narcotráfico está relacionada à (às)
O mapa é a construção mais lógica e rigorosa do mundo das imagens. Há, contudo, quem pense que ele é obra, apenas, de especialistas e de acesso restrito a poucas pessoas. Por isso, ao longo da história, tem sido objeto de usos dos mais diversos, sobretudo, no campo político e militar. Não é, portanto, de estranhar que o mapa, também, serve para fazer a guerra. Porém, sua maior utilidade é para promover a paz, diminuir a discórdia e informar a todos os cidadãos indistintamente sobre a especificidade do território em que eles habitam. O mapa tem, portanto, várias dimensões e, entre elas, a que mais inibe as pessoas quanto ao seu uso e a sua leitura, é a sua dimensão técnica.
TEIXEIRA NETO, A. Cartografia, território e poder: dimensão técnica e política na utilização de mapas Boletim Goiano de Geografia, v. 26, n. 2, jul./dez., 2006.
A correta relação entre tipo de mapa, sua característica e sua utilização está, respectivamente, indicada em
Cleonice Berardinellí. Pretos, Índios e Judeus nos Sermões de Vieira. In. João Adolfo Hansen, Adma Muhana, Hélder Garm (Orgs). Estudos sobre Vieira - São Paulo: Ateliê Editorial. 2011.
Este Sermão do Pe. Antônio Vieira (1608-1697) faz uma crítica à escravização dos indígenas e expõe a grande demanda por essa mão de obra no Estado Colonial do Maranhão até meados do século XVIII. A assertiva que explica o cativeiro dos indígenas no Maranhão colonial é a seguinte:
https://www.loc.gov/rr/print//swann/herblock/images/s03399u.jpg
O período dos anos 1950, nos Estados Unidos, é marcado pela Guerra Fria, momento que surgiu também o Macarthismo, influenciado pelas ideias do senador Joseph McCarthy. Esse período está retratado na charge.
Os elementos fundamentais dessa política dos Estados Unidos dos anos 50 são indicados na seguinte opção:
https://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%BApula_da_Rocha#/media/Ficheiro:Jerusalem-2013(2)-Temple_Mount-Dome_of_the_Rock_(SE_exposure).jpg
A Cúpula da Rocha ou Domo da Rocha, situado em Jerusalém, foi construído no século VII e é um dos lugares mais sagrados da religião islâmica. O Islamismo defende os seguintes pilares:
centrosabia.org.br
Considerando a organização social de Canudos, pode-se afirmar que essa era uma sociedade
As poesias de Mario Quintana, não muito raro, trazem imagens que dialogam com a proposta surrealista, como se pode observar no seguinte conjunto de versos, extraído do livro de poemas Esconderijos do tempo:
No mocambo si alguma cunhatã se aproximava dele pra fazer festinha, Macunaíma punha a mão nas graças dela, cunhatã se afastava. Nos machos guspia na cara. Porém respeitava os velhos e frequentava com aplicação a murua a poracê o torê o bacororô a cucuicogue, todas essas danças religiosas da tribo.
Andrade, M. Macunaíma. Porto Alegre: L&PM, 2018.
Após apresentar fatos sobre as traquinagens do herói, o narrador, no último período, apresenta argumentação que consolida a tese de uma entidade moral para a personagem, por meio de
Andrade, M. Macunaíma. Porto Alegre: L&PM, 2018.
O fragmento exemplifica que, em Macunaíma, de Mário de Andrade, há
[...] — Mãe, quem que leva nossa casa pra outra banda do rio no banhado, quem que leva? Pergunta assim! A velha fez. Macunaíma pediu pra ela ficar com os olhos fechados e carregou todos os carregos, tudo, pro lugar em que estavam de já-hoje no mondongo imundado. Quando a velha abriu os olhos tudo estava no lugar de dantes, vizinhando com os tejupares de mano Maanape e de mano Jiguê com a linda Iriqui. E todos ficaram roncando de fome outra vez. Então a velha teve uma raiva malvada. Carregou o herói na cintura e partiu. Atravessou o mato e chegou no capoeirão chamado Cafundó do Judas. Andou légua e meia nele, nem se enxergava mato mais, era um coberto plano apenas movimentado com o pulinho dos cajueiros. Nem guaxe animava a solidão. A velha botou o curumim no campo onde ele podia crescer mais não e falou: — Agora vossa mãe vai embora. Tu ficas perdido no coberto e podes crescer mais não.
Andrade, M. Macunaíma. Porto Alegre: L&PM, 2018.
Em Macunaíma, Mário de Andrade inova nos padrões linguísticos, nos níveis lexical, morfológico e sintático, ao empregar a linguagem coloquial popular falada como marca de identidade nacional. No trecho acima, essa brasilidade está presente no(a)
Considere o comportamento dos gases hidrogênio e cloro, respectivamente, em seus balões, nas mesmas condições de temperatura e de pressão.
As informações da imagem retratam o princípio que corresponde à lei de
A energia gerada pela fonte, acima tratada, é oriunda de uma reação de