Eu, Dom João, pela graça de Deus, faço saber a V. Mercê ...
TEIXEIRA, R. C. História dos ciganos no Brasil. Recife: Núcleo de Estudos Ciganos, 2008.
A ordem emanada da Coroa portuguesa para sua colônia americana, em 1718, apresentava um tratamento da identidade cultural pautado em
Comentário: Ao proibir o uso da língua estrangeira e seu ensino nas colônias, o rei desejava anular formas de interação social que fossem divergentes aos padrões europeus.
Equipe Descomplica
Linguagem é uma interação social
por que não o item D? Alguém pode explicar?
Não é a letra D pois essas pessoas não tinham a intenção de fazer revoltas nativistas, ou seja, revoltas que fossem beneficiar apenas o grupo delas
A) INCORRETA- O trecho não cita infiéis tampouco a proposta de catequização. Ela existia mas não se aplica à questão.
B) CORRETA- Entenda-se desta opção a ideia de “ civilização" a ser proposta na área colonial. Ou seja, valores, cultura e comportamentos vindos da Europa da época. Através deles seria construída e sociedade da colônia, sem espaço para a convivência com o “ diverso".
C) INCORRETA- A questão proposta não tem como objeto a questão econômica e sim cultural.
D) INCORRETA- Embora sempre tenha havido a repressão a indivíduos envolvidos em revoltas, nativistas ou não, o trecho não se refere à revoltas e, sim, a costumes diferentes daqueles considerados adequados.
E) INCORRETA- Como mostra o nome da obra de onde foi citado o trecho apresentado, a questão se refere aos ciganos e não aos povos de origem da América ou especificamente do Brasil.
GABARITO: B