Até hoje admitia-se que nosso conhecimento se devia r...
KANT I Critica da razão pura, Lisboa: Calouste-Gulbenkían, 1994 (adaptado).
O trecho em questão é uma referência ao que ficou conhecido como revolução copernicana na filosofia. Nele, confrontam-se duas posições filosóficas que
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"Contradizem" no enunciado, logo jogamos as B, C e D, pois elas não falam de nenhuma diferença.
"Tentemos" no texto, logo não pode ser a E, pois Kant se coloca em um dos lados das posições filosóficas.
Portanto, A.
Essa seria a lógica, eu acho. Mas difícil ver isso no texto todo. Por isso eu acho que esses textos que eles colocam são mais para atrapalhar do que para ajudar. Tem que achar as palavras específicas (principalmente verbos) que podem ajudar. Não é para fazer uma interpretação do texto, só para pegar algumas informações.
Letra A
A questão fala sobre duas formas de interpretação do conhecimento, a tradicional - em que existe uma primazia dos objetos em relação as ideias e a proposta pelo filósofo Kant - primazia das ideias em detrimento dos objetos.
gab A Ele concilia Razão e Empirismo que até então eram teorias tomadas como opostas
B: o conhecimento é possível, por meio da conciliação entre Razão e Sensação (conforme Kant)
C: Kant reflete isso, e não a Razão e Sensação, ambas são independentes. Basta observar Platão, ele só se importava com a Razão e nada mais
D: Razão é Razão e Sensação é Sensação, uma não predomina sobre outra
E: Refutam-se? Sim, mas não são recusadas por Kant, na verdade, são acolhidas por ele
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