Esse ônibus relaciona-se ao ato praticado,...
Esse ônibus relaciona-se ao ato praticado, em 1955,
por Rosa Parks, apresentada em fotografia ao lado de
Martin Luther King. O veículo alcançou o estatuto de
obra museológica por simbolizar o(a)
Gabarito comentado
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A) A corrida armamentista foi símbolo da Guerra Fria e da bi-polarização EUA x URSS. Não possui relação com Luther King e tampouco com Rosa Parks.
E) A rebeldia no comportamento juvenil nos EUA foi desatada mais ou menos na mesma época por conta do surgimento de uma forma de música que unia sonoridades dos negros, trabalhadores rurais pobres e imigrantes que se tornou o Rock and Roll. Por mais importante que seja o fenômeno social do Rock como forma de protesto contra a Guerra do Vietnã entre outras causas importantes, isso não se relaciona diretamente com a luta pelos direitos civis citada no texto.
Gabarito do professor: D
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Letra D
O ônibus, no qual Rosa Parks recusou-se a mudar de lugar e ir sentar nos fundos, coisa que a política racista que os Estados Unidos adotavam à época a obrigava a fazer, representa, simbolicamente, o início do movimento pela igualdade civil, liderado por ativistas negros americanos, dentre eles Martin Luther King, para acabar com as políticas racistas do governo do país.
O movimento acabou atingindo os seus objetivos na década de 1960, de modo Parks e King tornaram-se importantes figuras culturais americanas.
GRANDE ROSA
NÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃO, NÃO VOU!
Letra D. Pois não se tratou de uma violência de gênero, mas sim racismo.
A implacável atitude da costureira tornou-se símbolo da luta pelos Direitos Civis dos negros nos Estados Unidos
Ná década de 1960, nos, como o Alabama, os negros eram considerados cidadãos de segunda classe. Não podiam votar, eram proibidos de entrar em certos clubes, lojas e igrejas e, no transporte público, tinham que dar preferência aos brancos.
Em 1º de dezembro de 1955, essa discriminação foi posta em xeque por uma costureira negra de 42 anos. Cansada e com dores nos pés depois de um dia de trabalho, Rosa Parks se recusou a ceder seu lugar no ônibus a um homem branco.
"Eu não imaginava que ficaria envolvida até o pescoço no Movimento Pelos Direitos Civis e muito menos que meu ato naquele dia teria um impacto tão grande. Mas já ansiava e lutava por mudanças há muito tempo", confessou Rosa Parks em entrevista à AH concedida dias antes de falecer, em 2005.
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