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Ano: 2016 Banca: INEP Órgão: ENEM Prova: INEP - 2016 - ENEM - Exame Nacional do Ensino Médio - Espanhol |
Q719025 Espanhol

      La Sala II de la Cámara de Casación Penal ordenó que Marcela y Felipe Noble Herrera, los hijos adoptivos de la duena de Clarín, se sometan “a la extracción directa, con o sin consentimiento, de mínimas muestras de sangre, saliva, piel, cabello u otras muestras biológicas” que les pertenezcan de “manera indubitable” para poder determinar si son hijos de desaparecidos. El tribunal, así, hizo lugar a un reclamo de las Abuelas de Plaza de Mayo y movió un casillero una causa judicial que ya lleva diez anos de indefinición. Sin embargo, simultáneamente, fijó un limite y sólo habilito la comparación de los perfiles genéticos de los jóvenes con el ADN de las familias de personas “detenidas o desaparecidas con certeza” hasta el 13 de mayo de 1976, en el caso de Marcela, y hasta el 7 de julio del mismo ano en el de Felipe. La obtención del material genético no será inmediata, ya que algunas de las partes apelarán y el tema inevitablemente desembocará a la Corte Suprema, que tendrá la palabra final sobre la discusión de fondo.

      “Es una de cal y otra de arena, es querer quedar bien con Dios y con el diablo”, resumió la presidenta de Abuelas, Estela Carlotto, su primera impresión de la resolución que firmaron Guillermo Yacobucci, Luis Garcia y Raúl Madueno. Aun así la evaluó como “un paso importante” porque determina que “sí o sí la extracción de sangre o de elementos que contengan ADN debe proceder”. “Lo que nos cayó mal”, acotó, es “la limitación” temporal que permitirá que la comparación se haga sólo con un grupo de familias. “Seguimos con la historia de que acá hay de primera y de segunda. Por qué todos los demás casos siempre se han comparado con el Banco (de Datos Genéticos) completo y en éste no?”, se preguntó.

        HAUSER, I. Disponível em: www.pagina12.com.ar. Acesso em: 30 maio 2016. 

Nessa notícia, publicada no jornal argentino Página 12, citam-se comentários de Estela Carlotto, presidente da associação Abuelas de Plaza de Mayo, com relação a uma decisão do tribunal argentino. No contexto da fala, a expressão “una de cal y otra de arena” é utilizada para

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Na língua espanhola, assim como no português, existem expressões que utilizamos frequentemente em nossas falas, porém, nem todos sabem o que essas significam de fato. A expressão "una de cal y otra de arena" é utilizada geralmente para remeter a algo que tem um lado bom e um lado ruim, como por exemplo uma situação que possui um lado positivo e um lado negativo, porém, também serve para aludir a duas coisas que são completamente diferentes (na verdade, esse é o verdadeiro significado da expressão), como cal e areia, ou como Deus e o diabo, como a própria Estela Carlotto diz. Logo, compreendendo o significado da expressão, podemos perceber que a mulher utilizou a mesma, em sua fala, como um tipo de ironia, pois como alguém pode querer ficar bem com Deus e com o diabo ao mesmo tempo? Ou seja, a expressão foi utilizada, nesse contexto, para ironizar a parcialidade da justiça na ação citada no texto.

Resposta: C 

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GABARITO: C

Pense da seguinte maneira caso não consiga fazer a tradução correta! 

O enunciado pergunta sobre o expressão "Es una de cal y otra de arena"

Voltando ao texto vemos que a frase é completa da seguinte maneira: "Es una de cal y otra de arena, es querer quedar bien con Dios y con el diablo"

A expressão que precede, quer dizer: " é querer se dar bem com Deus e com diabo"

Logo fica fácil responder que isso está ironizando algo. Resposta  .

à Sala II da Câmara de Cassação Criminal ordenou que Marcela e Felipe Noble Herrera, filhos adotivos do dono do Clarín, se submetessem "à extração direta, com ou sem consentimento, de amostras mínimas de sangue, saliva, pele, cabelo ou outro amostras biológicas "que lhes pertencem de" forma indiscutível "para determinar se são filhos de pessoas desaparecidas. Assim, o tribunal acatou uma reclamação das Avós da Plaza de Mayo e moveu um armário em um processo judicial que está indefinido há dez anos. Mas, simultaneamente, estabeleceu um limite e só possibilitou a comparação dos perfis genéticos dos jovens com o DNA das famílias de pessoas “detidas ou desaparecidas com certeza” até 13 de maio de 1976, no caso de Marcela, e até 7 de julho do mesmo ano na casa de Felipe. A obtenção do material genético não será imediata, uma vez que algumas das partes recorrerão e a questão levará inevitavelmente ao Supremo Tribunal Federal, que terá a palavra final sobre a discussão substantiva.

   “É uma de cal e outra de areia, é querer ficar bem com Deus e com o diabo”, resumiu a presidente de Abuelas, Estela Carlotto, sua primeira impressão da resolução assinada por Guillermo Yacobucci, Luis Garcia e Raúl Madueno. Mesmo assim, avaliou-o como "um passo importante", pois determina que "sim ou sim a extração de sangue ou elementos contendo DNA deve prosseguir". “O que não gostamos”, disse, é “a limitação” que vai permitir que a comparação seja feita apenas com um grupo de famílias. “Continuamos com a história de que aqui existem primeiro e segundo. Por que todos os outros casos sempre foram comparados ao Banco (Dados Genéticos) completo e não neste? ”Ele se perguntou.

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