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A prática de jogos, esportes, lutas, danças e ginásticas é considerada, no senso comum, como sinônimo de saúde. Essa relação direta de causa e efeito linear e incondicional é explorada e estimulada pela indústria cultural, do lazer e da saúde ao reforçar conceitos e cultivar valores, no mínimo contestáveis, de dieta, de forma física e de modelos de corpos ideais.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC, 1998.
O texto demonstra uma compreensão de saúde baseada na
O esporte moderno, como o futebol, desenvolve- -se, nos dias de hoje, com base nos princípios da sociedade moderna ocidental, industrializada nos moldes capitalistas. Ele é uma instância da ação do poder econômico e do poder político, figurando também no rol dos instrumentos de manutenção da ordem vigente e da manobra e comunicação com as massas.
PAULA, H. E. Cabeça de ferro, peito de aço, perna de pau: a
construção do corpo esportista brincante. Motriz, n. 2, 1996 (adaptado).
Jogadores e jogadoras podem se tornar elementos
transformadores das ordens esportiva e social, na medida
em que exerçam festivamente a sua criatividade para
TEXTO I
Para que seja caracterizada como bullying, e não como uma agressão ocasional, a ação praticada e sofrida pela vítima deve responder a alguns critérios: a agressividade (física, verbal, social) e a intencionalidade do ato, ou seja, o desejo de causar dor e constrangimento; a frequência da agressão, uma vez que o bullying é um ato repetitivo; e a desigualdade na relação de poder, manifestada pela diferença de força física ou social entre o agressor e a vítima.
ABDALLA, S. Bullying na escola: uma ameaça que não é brincadeira.
Disponível em: www.gazetadopovo.com.br. Acesso em: 9 ago. 2017 (adaptado)
TEXTO II
De acordo com as características apresentadas nos textos,
depreende-se que o bullying nas aulas de educação física
escolar tem sido resultante das
Harpa construída entre os séculos XIX e XX na atual
República Democrática do Congo, em Mangbetu.
CLARKE, C. The Art of Africa: a resource for educators.
New York: The Metropolitan Museum of Art, 2006 (adaptado)
A harpa congolesa representada na fotografia é um
instrumento musical que faz parte de tradições africanas.
Sua classificação acústica tem correspondência com o
TEXTO I
TOHAKU, H. Floresta de pinheiros. Nanquim sobre papel, 1,56 m x 3,47 m.
Museu Nacional de Tóquio, Japão, 1595.
Disponível em: https://medium.com. Acesso em: 19 jun. 2019.
TEXTO II
Arte japonesa
O zen (chán, em chinês) enfatiza a autoconfiança e a meditação, rejeitando os estudos tradicionais das escrituras budistas e a realização de complicados rituais. O zen foi introduzido no Japão no século XIII por monges japoneses que viajaram à China a fim de estudar as mais recentes doutrinas. A simplicidade e a autodisciplina rígida ensinadas pelos mestres zen atraíram a classe dos samurais (guerreiros), e muitos templos zen foram construídos no Japão entre os séculos XIII e XV.
ARICHI, M. In: FARTHING, S. (Ed.). Tudo sobre arte. Rio de Janeiro:
Sextante, 2011 (adaptado).
A obra Floresta de pinheiros, do artista Hasegawa Tohaku,
expressa influências do zen-budismo ao
TEXTO I
Artista Efigênia Ramos Rolim vestindo uma de suas criações.
Disponível em: www.fundacaoculturaldecuritiba.com.br. Acesso em: 18 jun. 2019.
TEXTO II
Artista popular, inquieta e sonhadora, mais conhecida como a “Rainha do Papel de Bala”, Efigênia Ramos Rolim dá vida à sua arte usando o lixo como matéria-prima para construir objetos artísticos que refletem seu olhar fantástico do cotidiano. Sua produção inclui peças de vestuário, carrinhos de madeira customizados e um grande número de personagens realizados com material reciclado que remetem a histórias irreais, surgidas da sua imaginação. Já teve sua obra exposta ao lado de nomes como Arthur Bispo do Rosário e recebeu a Ordem do Mérito Cultural do Ministério da Cultura, a mais alta honraria concedida pelo órgão aos artistas brasileiros.
Disponível em: http://bienaldecuritiba.com.br.
Acesso em: 18 jun. 2019 (adaptado).
A artista Efigênia Ramos Rolim destaca-se por produzir
peças que, ao serem vestidas,
Anatomia
Qual a matéria do poema?
A fúria do tempo com suas unhas e algemas?
Qual a semente do poema?
A fornalha da alma com os seus divinos dilemas?
Qual a paisagem do poema?
A selva da língua com suas feras e fonemas?
Qual o destino do poema?
O poço da página com suas pedras e gemas?
Qual o sentido do poema?
O sol da semântica com suas sombras pequenas?
Qual a pátria do poema?
O caos da vida e a vida apenas?
CAETANO, A. Disponível em: www.antoniomiranda.com.br.
Acesso em: 27 set. 2013 (fragmento).
Além da função poética, predomina no poema a função metalinguística, evidenciada
Sou leitor da revista e, acompanhando a entrevista da juíza Kenarik Bouijikian, observo que há uma informação passível de contestação histórica. Na página 14, a meritíssima cita que “tivemos uma lei que proibia a entrada de africanos escravizados no Brasil (Lei Eusébio de Queirós), e sabemos que mais de 500 mil entraram no país mesmo após a promulgação da lei”. Sou professor de História e, apesar de, após a Lei Eusébio de Queirós, de 1850, africanos escravizados terem entrado clandestinamente no país, o número me parece exagerado. É possível que meio milhão de africanos tenham entrado ilegalmente após uma lei antitráfico de 1831, a Lei Feijó, que exatamente por seu não cumprimento passou a ser no anedotário jurídico chamada de “lei para inglês ver”. Como a afirmação está entre parênteses, me parece ter sido uma nota equivocada do entrevistador, e não da juíza entrevistada. De toda sorte, há a ilegalidade do trânsito de escravizados para o Brasil apesar da existência de uma lei restritiva.
J.C.C.
Cult, n. 229, nov. 2017 (adaptado).
A função social da carta do leitor está contemplada nesse
texto porque, em relação a uma publicação em edição
anterior de uma revista, ele apresenta um(a)
— … E o amor não é só o que o senhor Sousa Costa pensa. Vim ensinar o amor como deve ser. Isso é que pretendo, pretendia ensinar pra Carlos. O amor sincero, elevado, cheio de senso prático, sem loucuras. Hoje, minha senhora, isso está se tornando uma necessidade desde que a filosofia invadiu o terreno do amor! Tudo o que há de pessimismo pela sociedade de agora! Estão se animalizando cada vez mais. Pela influência às vezes até indireta de Schopenhauer, de Nietzsche… embora sejam alemães. Amor puro, sincero, união inteligente de duas pessoas, compreensão mútua. E um futuro de paz conseguido pela coragem de aceitar o presente.
Rosto polido por lágrimas saudosas, quem vira Fräulein chorar!…
— … É isso que eu vim ensinar pra seu filho, minha senhora. Criar um lar sagrado! Onde é que a gente encontra isso agora?
ANDRADE, M. Amar, verbo intransitivo. Rio de Janeiro: Agir, 2008.
Confrontada pela dona da casa, a personagem alemã explica as razões de sua presença ali. Em seu discurso, o amor é concebido por um viés que
Estresse é um termo que se vulgarizou nos últimos tempos. Queixa-se de estresse o homem que chega em casa depois de um dia de muito trabalho, de trânsito pesado e das filas do banco. Queixa-se a mulher que enfrentou uma maratona de atividades domésticas, profissionais e com os filhos. À noite, terminado o jantar, com as crianças recolhidas, os dois mal têm forças para trocar de roupa e cair na cama.
A palavra estresse não cabe nesse contexto. O que
eles sentem é cansaço, estão exaustos e uma noite de
sono é um santo remédio para recompor as energias e
revigorá-los para as tarefas do dia seguinte.
A palavra estresse, na verdade, caracteriza um mecanismo fisiológico do organismo sem o qual nós, nem os outros animais, teríamos sobrevivido. Se nosso antepassado das cavernas não reagisse imediatamente, ao se deparar com uma fera faminta, não teria deixado descendentes. Nós existimos porque nossos ancestrais se estressavam, isto é, liberavam uma série de mediadores químicos (o mais popular é a adrenalina), que provocavam reações fisiológicas para que, diante do perigo, enfrentassem a fera ou fugissem.
Disponível em: http://drauziovarella.com.br. Acesso em: 2 jun. 2015.
Ao lançar mão do mecanismo de comparação, o autor do texto conduz os leitores a
A caolha
A caolha era uma mulher magra, alta, macilenta, peito fundo, busto arqueado, braços compridos, delgados, largos nos cotovelos, grossos nos pulsos; mãos grandes, ossudas, estragadas pelo reumatismo e pelo trabalho; unhas grossas, chatas e cinzentas, cabelo crespo, de uma cor indecisa entre o branco sujo e o louro grisalho, desse cabelo cujo contato parece dever ser áspero e espinhento; boca descaída, numa expressão de desprezo, pescoço longo, engelhado, como o pescoço dos urubus; dentes falhos e cariados. O seu aspecto infundia terror às crianças e repulsão aos adultos; não tanto pela sua altura e extraordinária magreza, mas porque a desgraçada tinha um defeito horrível: haviam-lhe extraído o olho esquerdo; a pálpebra descera mirrada, deixando, contudo, junto ao lacrimal, uma fístula continuamente porejante. Era essa pinta amarela sobre o fundo denegrido da olheira, era essa destilação incessante de pus que a tornava repulsiva aos olhos de toda a gente.
ALMEIDA, J. L. In: COSTA, F. M. (org.). Os melhores contos brasileiros
de todos os tempos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.
Que procedimento composicional o narrador utiliza para
caracterizar a aparência da personagem?
TEXTO I
A gestão da ignorância
Novas tecnologiasmudaram a forma de pensar, planejar e também de se relacionar dentro das empresas. Agora, o que vale é ter flexibilidade, colaboração, segurança digital e confiança nas relações. Mas quais são as oportunidades para crescer nesse ambiente cada vez mais disruptivo?
CAMANHO, R. Revista da ESPN, n. 4, out.-nov.-dez. 2017 (adaptado).
TEXTO II
A falsa sensação de segurança
O número de usuários cresce, e, paralelo a isso, a falsa sensação de que a conexão digital é completamente segura e livre de ameaças. Profissionais de TI têm enfrentado problemascom falhasde segurança.Eisso porque, em certos cenários, apenas um antivírus e/ou firewall bem configurados não são mais suficientes para mitigar os riscos atuais.
MOGAMI, S. Guia de produtos para infraestrutura de data centers.
RTI Redes, Telecom e Instalações, n. 213, fev. 2018.
Ao abordarem a temática da tecnologia, os textos I e II apresentam como ponto comum
As ruas de calçamento irregular feito com pedras pé de moleque e o casario colonial do centro histórico de Paraty, município ao sul do estado do Rio de Janeiro, foram palco de uma polêmica encerrada há pouco mais de dez anos: o nome da cidade deveria ser escrito com “y” ou com “i”?
Tudo começou após mudanças nas regras ortográficas da língua portuguesa no Brasil terem determinado a substituição do “y” por “i” em palavras como “Paraty”, que então passou a figurar nos mapas como “Parati”. Revoltados com a alteração, os paratienses se mobilizaram para que o “y” retornasse ao seu devido lugar na grafia do nome da cidade, o que só ocorreu depois da aprovação de uma lei pela Câmara de Vereadores, em 2007.
No caso de “Paraty”, uma das argumentações em favor do uso do “y” teve por base a origem indígena da palavra. “Foi percebido que existem várias tonalidades para a pronúncia do ‘i’ para os indígenas. E cada uma delas tem um significado diferente. O ‘y’ é mais próximo à pronúncia que eles usavam para significar algo no território. É como se fosse ‘Paratii’, que significa água que corre. Aí o linguista achou por bem utilizar o ‘y’ para representar essa pronúncia, o ‘i’ longo, o ‘i’ dobrado”, esclarece uma técnica da coordenação de cartografia do IBGE.
BENEDICTO, M.; LOSCHI, M. Nomes geográficos.
Retratos: a revista do IBGE, fev. 2019.
A resolução da polêmica, com a permanência da grafia da palavra “Paraty”, revela que a normatização da língua portuguesa foi desconsiderada por
Gírias das redes sociais caem na boca do povo
Nem adianta fazer a egípcia! Entendeu? Veja o glossário
com as principais expressões da internet
Lacrou, biscoiteiro, crush. Quem nunca se deparou com ao menos uma dessas palavras não passa muito tempo nas redes sociais. Do dia para a noite, palavras e frases começaram a definir sentimentos e acontecimentos, e o sucesso desse tour foi parar no vocabulário de muita gente. O dialeto já não se restringe só à web. O contato constante com palavras do ambiente on-line acaba rompendo a barreira entre o mundo virtual e o mundo real. Quando menos se espera, começamos a repetir, em conversas do dia a dia, o que aprendemos na internet. A partir daí, juntamos palavras já conhecidas do nosso idioma às novas expressões.
Glossário de expressões
Biscoiteiro: alguém que faz de tudo para ter atenção o tempo inteiro, para ter curtidas.
Chamar no probleminha: conversar no privado.
Crush: alguém que desperta interesse.
Divou: estar muito produzida, sair bem em uma foto, assim como uma diva.
Fazer a egípcia: ignorar algo.
Lacrou/sambou: ganhar uma discussão com bons argumentos a ponto de não haver possibilidade de resposta.
Stalkear : investigar sobre a vida de alguém nas redes sociais.
Disponível em: https://odia.ig.com.br. Acesso em: 19 jun. 2019 (adaptado).
Embora migrando do ambiente on-line para o vocabulário das pessoas fora da rede, essas expressões não são consideradas como características do uso padrão da língua porque
Google, Apple, Facebook, Amazon, Microsoft. Esse conjunto de grupos empresariais — ocasionalmente designado como Gafam, Big Tech ou Big Five — é conhecido por sua hegemonia na indústria de tecnologia digital. Nós utilizamos seus sistemas operacionais, fazemos compras e buscas por meio de suas plataformas, mantemos contas em suas redes sociais e conhecemos os nomes e rostos de seus fundadores. Isso ocorre, muitas vezes, sem que sequer tenhamos consciência: quando mandamos áudios por WhatsApp ou vemos stories no Instagram, não é óbvio que esses serviços pertençam à Facebook Inc. Similarmente, o usuário padrão ignora que o sistema Android é desenvolvido pela Google e que ela pertence à Alphabet Inc., conglomerado que também é proprietário do YouTube. Os problemas associados a essa concentração de poder econômico, político e cultural têm sido um foco cada vez maior de atenção pública. Muito se fala sobre como filtros-bolha, bots e desinformação fragilizam a democracia, e manchetes sobre violações da privacidade e da liberdade de expressão dos usuários pelas empresas se tornaram comuns nesta década.
Disponível em: https://irisbh.com.br. Acesso em: 29 maio 2019 (adaptado).
Esse texto problematiza os resultados do desenvolvimento tecnológico da sociedade contemporânea, denunciando o(a)
O impacto das tecnologias de informação na geração do artigo científico:
tópicos para estudo
O interesse pela comunicação científica e pela produção da literatura científica foi intenso nas décadas de 1960 e 1970 e produziu estudos hoje considerados clássicos, mas diminuiu gradualmente de meados de 1970 em diante. Agora, no entanto, há um fato novo, que traz de volta o tópico à discussão e consideração. O estágio atual da tecnologia da comunicação permite, com o auxílio do computador pessoal, contatos muito abrangentes, rápidos e eficientes, entre pessoas localizadas em qualquer lugar, desde que tenham acesso a redes de comunicação. O desenvolvimento nessa área tem sido muito grande e continua em passo muito acelerado. A internet está se tornando presente e acessível em toda parte, especialmente aos professores e pesquisadores nas universidades, permitindo, além da conversa reservada entre duas ou mais pessoas, acesso a uma gama imensa de informações e serviços. O impacto potencial das novas formas de comunicação para o periódico científico e para as bibliotecas universitárias e de pesquisa é enorme. Não é só a comunicação informal que é afetada. A edição de trabalhos, acabados ou não, e a sua distribuição, mediante as várias possibilidades que o meio eletrônico oferece, são tão fáceis que podem tornar cada usuário um editor e distribuidor. As iniciativas nessa área, documentadas na literatura, incluem a presença de editoras comerciais, universidades e indivíduos. Quer dizer: o fluxo da informação científica está sendo alterado.
MUELLER, S. P. M. Disponível em: http://revista.ibict.br.
Acesso em: 18 abr. 2015 (adaptado).
De acordo com o texto, o uso das tecnologias de
informação e comunicação no ambiente acadêmico está
How On-line Gamers are Solving Science’s Biggest Problems
On paper, gamers and scientists make a bizarre union. But in reality, their two worlds aren’t leagues apart: both involve solving problems within a given set of rules. Genetic analysis, for instance, is about finding sequences and patterns among seemingly random clusters of data. Frame the analysis as a pattern-spotting game that looks like Candy Crush, and, while aligning patterns and scoring points, players can also be hunting for mutations that cause cancer, Alzheimer’s disease or diabetes.
“Our brains are geared up to recognise patterns”, says Erinma Ochu, a neuroscientist at the University of Manchester, explaining why scientists are turning to gamers for help, “and we do it better than computers. This is a new way of working for scientists, but as long as they learn how to trust game developers to do what they do best — make great games — then they can have thousands of people from all around the world working on their data”.
Disponível em: www.theguardian.com. Acesso em: 8 fev. 2014 (adaptado).
De acordo com a reportagem publicada no jornal The Guardian, os adeptos de jogos eletrônicos podem ajudar os cientistas por terem
Anyway
You can spend your whole life building
Something from nothin’
One storm can come and blow it all away
Build it anyway
You can chase a dream that seems so out of reach
And you know it might not ever come your way
Dream it anyway
[…]
This world’s gone crazy and it’s hard to believe
That tomorrow will be better than today
Believe it anyway
You can love someone with all your heart
For all the right reasons
In a moment they can choose to walk away
Love ’em anyway
McBRIDE, M. Disponível em: www.elyrics.net. Acesso em: 8 fev. 2013 (fragmento).
Com base na palavra “anyway”, que é título da canção,
entende-se que o fragmento
A Guide to Harvard “A Cappella!”
A cappella is such a big deal on all college campuses these days, I thought I’d write a post about what Harvard has to offer (spoiler alert: many incredibly talented groups)! There are so many groups that we have a cappella jams fairly often, and it’s always a good time to go hear the other groups perform.
Some of my favorite memories are hanging out with my a cappella group members both on campus and around the country (and soon the world during our summer tour!). The Harvard a cappella community is absurdly diverse and talented – I think every Harvard student should take advantage of all we have on campus and go see a show!
Disponível em: https://college.harvard.edu. Acesso em: 11 dez. 2017 (adaptado).
A expressão “a cappella” caracteriza o ato de cantar sem o acompanhamento de instrumentos musicais. A expressão “big deal”, usada com relação a esse tema, indica que
Tendo em vista a abrangência do inglês no contexto
global, a falha na comunicação evidenciada nesse diálogo
é gerada pelo fato de que os interlocutores