Questões Militares de Biologia
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Imagine ser vacinado contra gripe e ficar imunizado também contra a Doença de Chagas. Essa pode ser a realidade no futuro. Pesquisadores da UFMG e da Fundação Oswaldo Cruz em Minas Gerais, inseriram o gene da proteína ASP-2 de Trypanosoma cruzi no vírus influenza (H1N1 adaptado a camundongos) e testaram a vacina em camundongos. Obtiveram uma taxa de sobrevivência de 75% em animais infectados com um volume de parasitas cinco vezes maior do que o letal. [...} A ASP-2 está presente na membrana da forma amastigota de T.cruzi, em seu ciclo de replicação e a sequência genética que a codifica está preservada nas seis linhagens desse agente patogênico.
Ciência Hoje, no. 302, vol. 51, p.48, abril
A partir das informações do texto, analise as afirmativas abaixo, colocando entre parênteses a letra V, quando se tratar de afirmativa verdadeira, e a letra F quando se tratar de afirmativa falsa. A seguir, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
( ) A mesma natureza biológica dos dois agentes infecciosos justifica o projeto de criação de uma vacina conjunta.
( ) O tipo de material genético do H1N1 favorece a fabricação de vacinas altamente eficientes e que se manterão válidas por gerações.
( ) A preservação da proteína ASP-2 nas seis linhagens do agente T. cruzi
atesta sua importância biológica e aponta para um bom espectro de ação
da vacina.
Há 100 anos (1913), o geneticista Calvin Blackman Bridges (1889-1938), um dos primeiros e mais ativos membros da equipe de Thomas Morgan, publicou seus achados acerca da não disjunção dos cromossomos sexuais, durante a meiose, na mosca das frutas – Drosophila. Nesse artigo e em outros, publicados posteriormente, Bridges afirma que a não disjunção provava de modo direto a teoria cromossômica da hereditariedade e discute implicações desse fenômeno. Esses estudos foram de importância capital para a integração entre a nascente ciência da genética e a citologia [...] Tendo escolhido a herança como principal objeto de estudo, Morgan inovou ao trabalhar com moscas do gênero Drosophila – em especial a espécie D. melanogaster – como modelo experimental. Em 1910, Morgan havia publicado um importante artigo, afirmando que a herança dos olhos brancos era dependente do sexo e possivelmente ligada ao cromossomo X. Bridges criou grande parte das técnicas de pesquisa com drosophila e juntamente com os colegas da “sala das moscas”, distribuiu linhagens e tecnologia a todos os interessados na pesquisa com essa mosquinha [...] Essa prática de intercâmbio sistemático de materiais, serviços e informações influenciou decisivamente o modo de produção de conhecimento em genética no século 20. João Carlos, M. Magalhães adaptado.
Ciência Hoje, vol.51, no. 301, p. 74-75
Há 100 anos (1913), o geneticista Calvin Blackman Bridges (1889-1938), um dos primeiros e mais ativos membros da equipe de Thomas Morgan, publicou seus achados acerca da não disjunção dos cromossomos sexuais, durante a meiose, na mosca das frutas – Drosophila. Nesse artigo e em outros, publicados posteriormente, Bridges afirma que a não disjunção provava de modo direto a teoria cromossômica da hereditariedade e discute implicações desse fenômeno. Esses estudos foram de importância capital para a integração entre a nascente ciência da genética e a citologia [...] Tendo escolhido a herança como principal objeto de estudo, Morgan inovou ao trabalhar com moscas do gênero Drosophila – em especial a espécie D. melanogaster – como modelo experimental. Em 1910, Morgan havia publicado um importante artigo, afirmando que a herança dos olhos brancos era dependente do sexo e possivelmente ligada ao cromossomo X. Bridges criou grande parte das técnicas de pesquisa com drosophila e juntamente com os colegas da “sala das moscas”, distribuiu linhagens e tecnologia a todos os interessados na pesquisa com essa mosquinha [...] Essa prática de intercâmbio sistemático de materiais, serviços e informações influenciou decisivamente o modo de produção de conhecimento em genética no século 20. João Carlos, M. Magalhães adaptado.
Ciência Hoje, vol.51, no. 301, p. 74-75
Há 100 anos (1913), o geneticista Calvin Blackman Bridges (1889-1938), um dos primeiros e mais ativos membros da equipe de Thomas Morgan, publicou seus achados acerca da não disjunção dos cromossomos sexuais, durante a meiose, na mosca das frutas – Drosophila. Nesse artigo e em outros, publicados posteriormente, Bridges afirma que a não disjunção provava de modo direto a teoria cromossômica da hereditariedade e discute implicações desse fenômeno. Esses estudos foram de importância capital para a integração entre a nascente ciência da genética e a citologia [...] Tendo escolhido a herança como principal objeto de estudo, Morgan inovou ao trabalhar com moscas do gênero Drosophila – em especial a espécie D. melanogaster – como modelo experimental. Em 1910, Morgan havia publicado um importante artigo, afirmando que a herança dos olhos brancos era dependente do sexo e possivelmente ligada ao cromossomo X. Bridges criou grande parte das técnicas de pesquisa com drosophila e juntamente com os colegas da “sala das moscas”, distribuiu linhagens e tecnologia a todos os interessados na pesquisa com essa mosquinha [...] Essa prática de intercâmbio sistemático de materiais, serviços e informações influenciou decisivamente o modo de produção de conhecimento em genética no século 20. João Carlos, M. Magalhães adaptado.
Ciência Hoje, vol.51, no. 301, p. 74-75
A ingestão de bebidas alcoólicas provoca uma série de sintomas no corpo humano, que vão desde uma leve desinibição à euforia, coma alcoólico ou, até, à morte. No sistema excretor, o álcool provoca o aumento da diurese, com a conhecida vontade de ir ao banheiro para fazer xixi.
Esse aumento da diurese é ocasionado: