Questões Militares Sobre comunicação social
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( ) A observação participante consiste na inserção do pesquisador no ambiente de ocorrência do fenômeno em análise e sua interação com a situação investigada.
( ) A observação participante implica a presença constante do observador no ambiente investigado, para que ele possa “ver as coisas de dentro".
( ) A observação participante envolve a necessidade do pesquisador “assumir o papel do outro" para poder atingir “o sentido de suas ações".
( ) A observação participante requer total isenção do pesquisador diante de questões que surjam no ambiente que está sendo pesquisado.
( ) A observação participante requer que o pesquisador se “confunda com os pesquisados", camuflando sua real origem.
( ) Uma das vantagens da rede, como ferramenta de relacionamento organizacional, é uma inversão do rígido modelo comunicacional que se baseava na direção emissor-receptor para um modelo dialético e mais horizontalizado.
( ) Permite que os profissionais e os próprios usuários segmentem seus públicos por meio de listas de discussão, newsgroups, listas de e-mail, blogs, assuntos de interesse.
( ) Pode substituir outras mídias e é adequada a todos os públicos.
( ) No cenário da web 2.0 as expressões de comunicação ocorrem de forma mais complexa se comparadas ao cenário da web 1.0.
( ) Pesquisas e enquetes feitas através da rede atingem um publico muito maior e tem mais credibilidade.
I. A personalização on-line deve ser subtraída das pequenas ações de seus usuários.
II. Deve facilitar a vida do usuário, para que ele possa demonstrar do que gostou e do que não gostou.
III. Nunca deve deixar o usuário esperando por uma resposta personalizada.
IV. Deve enfatizar a privacidade, garantindo que os dados personalizados podem ser apagados pelo usuário.
V. Deve enfatizar a interação,estimulando a participação do usuário.
I. O chamado "plano de mídia" é um trabalho exclusivo da Assessoria de Imprensa.
II. O planejamento estratégico da Comunicação é uma tarefa de Assessoria de Relações Públicas.
III. A pesquisa é um elemento importante para o planejamento da Comunicação.
IV. O planejamento da Comunicação não exige que todos os profissionais envolvidos dominem plenamente todos os processos e modalidades comunicativas.
V. O Plano de Comunicação define estratégias exclusivamente para a relação da instituição com a imprensa.
I. É o produto agregado dos impactos individuais de imagens sobre determinado conjunto social, constituindo uma espécie de opinião coletiva que condiciona a atitude e o comportamento dos indivíduos que o integram.
II. Se situa no terreno movediço dos sentimentos.
III. É fruto da discussão racional e pública de indivíduos que, através do debate, chegam a um consenso sobre questões de seu interesse.
IV. É fruto de uma reflexão racional de indivíduos de determinado grupo social que, através do voto, estabelecem o consenso em torno de uma questão.
V. E fruto de um processo racional, marcado pelo respeito mútuo entre indivíduos que integram um determinado grupo social,
( ) Os estudos de rotina e noticiabilidade apontam não apenas para os bastidores da construção das notícias, elucidando os valores que orientam a prática discursiva, mas também para a auto imagem que os meios e seus artífices divulgam de si mesmos.
( ) A noticiabilidade emana dos processos de elaboração da notícia desenvolvidos e seguidos criteriosamente pelas fontes das notícias no dia a dia de uma redação de jornal.
( ) Sem a definição de procedimentos e rotinas, é complicado fazer frente a diversidade e imprevisibilidade de fatos que constituem a matéria prima do ofício jornalístico.
( ) A estreita ligação entre as características da organização do trabalho e os elementos da cultura profissional define a noticiabilidade, ou o status da notícia, com base nos requisitos das rotinas produtivas e nos cânones da cultura profissional.
I. Os valores notícia de seleção pressupõem a natureza consensual da sociedade; já os valores notícia de construção correspondem a critérios contextuais do processo de produção de notícias.
II. Os valores notícia de seleção são critérios substantivos que dizem respeito às características dos acontecimentos; já os valores notícia de construção referem-se ao contexto de produção das notícias.
III. Os valores notícia de seleção baseiam-se em critérios que buscam validar a prática jornalística como uma forma de conhecimento sobre a realidade; já os valores notícia de construção referem-se a questões práticas da edição jornalística.
IV. Os valores notícia de seleção baseiam-se em critérios substantivos que constituem a prática jornalística como uma forma de orientação numa realidade caótica; já os valores notícia de construção baseiam-se em critérios como a facilidade de cobertura dos acontecimentos.
V. Os valores notícia de seleção baseiam-se na disponibilidade de informações; já os valores notícia de construção baseiam-se nas possibilidades organizacionais.
I. As mídias de informação funcionam segundo (a) uma lógica econômica, que lhes permite funcionar como uma empresa e fabricar um produto/serviço; e (b) uma lógica simbólica, que lhes confere a vocação para participar da construção da opinião pública.
II. As mídias de informação funcionam segundo (a) uma lógica econômica, que busca ampliar os consumidores de seus produtos/serviços; e (b) uma lógica simbólica, que busca capturar seus consumidores, a partir das mensagens veiculadas sobre seus produtos/serviços.
III. As mídias de informação funcionam segundo (a) uma lógica econômica, que torna seus consumidores cativos de seus produtos/serviços; e (b) uma lógica simbólica, que busca capturar seus consumidores, através da divulgação de mensagens.
IV. As mídias de informação funcionam segundo (a) uma lógica econômica, de caráter global, que busca captar consumidores em todo o mundo; e (b) uma lógica simbólica, que estabelece mensagens de variado alcance.
V. As mídias de informação funcionam segundo (a) uma lógica econômica, que lhe permite sobreviver em um mercado extremamente competitivo; e (b) uma lógica simbólica, que lhe permite constituir mercadorias simbólicas diferenciadas.
I. A distinção entre rádios livres e rádios piratas.
II. A expansão da banda larga.
III. O fim da perseguição às rádios comunitárias.
IV. A regionalização da televisão.
V. O fechamento da Empresa Brasil de Comunicação.
I. As sondagens habitualmente praticadas na verificação do consumo de bens culturais não permitem inferir as características da construção de sentido operada na recepção.
II. A veiculação de produtos pelas grandes mídias deve estar atenta à heterogeneidade de públicos que atinge e, portanto, a processos diversos de recepção.
III. O campo da comunicação deve aplicar os métodos, procedimentos e técnicas das ciências sociais ao conhecimento da relação emissão-recepção.
IV. O discurso da comunicação deve buscar os fios ideológicos com os quais conduz a inter-relação entre os polos básicos da emissão e da recepção.
V. O discurso da comunicação deve amparar-se em pesquisas de opinião que utilizem técnicas quantitativas de análise.
I. a grande imprensa é toda poderosa na construção da opinião pública.
II. a opinião e a decisão do voto não são determinadas somente pelas mídias.
III. as elites e as classes médias são os grupos sociais mais sujeitos à influência das grandes mídias.
IV. a opinião dos eleitores é conformada por um conjunto heterogêneo de canais de comunicação, dentre eles as grandes mídias, as redes alternativas de comunicação etc.
V. os setores populares são os mais manipulados pelos grandes jornais, pois não tem educação para ter uma atitude crítica.
I. O jornalismo é concebido como uma instituição social a serviço das elites, em sua relação com as massas, ou a serviço da democracia, funcionando como um fórum de questões.
II. O jornalismo é concebido como uma instituição social veiculadora das mais diferentes ideias, mas capaz de se transformar numa arma para as forças políticas.
III. O jornalismo é concebido como uma instituição social capaz de forjar a subjetividade do homem moderno.
IV. O jornalismo é concebido como uma instituição social que se constitui enquanto um instrumento de controle social.
V. O jornalismo é concebido como uma instituição social que se constitui enquanto um quarto poder.