Questões Militares
Sobre urgência e emergência em enfermagem
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( ) Hemorragia Epidural: ocorre lesão em uma artéria da dura-máter, com perda da consciência com intervalos de lucidez, hemiparesia do lado da hemorragia, dilatação e fixação da pupila do lado em que ocorreu a hemorragia. ( ) Hemorragia Subdural: ocorre entre a dura-máter e o córtex cerebral, podendo haver fratura de crânio. Seu prognóstico não é favorável na maioria dos casos. ( ) Hemorragia Subaracnóidea: hemorragia acompanhada de liquor sanguinolento e irritação das meníngeas, ocorrendo cefaléia intensa e fotofobia.
Considerando as novas diretrizes para manobras de Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP), analise as afirmativas a seguir.
I. É aconselhável que os profissionais estabeleçam acesso intraósseo se o acesso intravenoso não estiver prontamente disponível.
II. Para a otimização da ventilação e oxigenação pós-PCR (Parada Cardiorrespiratória), é aconselhável que o FIO2 (Fração Inspirada de Oxigênio) seja titulado para que a saturação de oxigênio seja ≥ 97%.
III. Para os pacientes com ritmo chocável, prioriza-se a desfibrilação e Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP) e, se a tentativa inicial com RCP e desfibrilação não for bem-sucedida, a epinefrina deverá ser administrada.
IV. No período pós-PCR (Parada Cardiorrespiratória), o controle direcionado da temperatura deve ser iniciado em pacientes comatosos com a finalidade de prevenção da lesão neurológica irreversível e melhora do prognóstico neurológico.
Está correto o que se afirma apenas em
Considerando que as causas de Parada Cardiorrespiratória (PCR) em bebês e crianças diferem da PCR em adultos e um número crescente de evidências pediátricas específicas corroboram com algumas recomendações, analise as afirmativas a seguir.
I. Durante a RCP, o tórax deve ser comprimido com força, em velocidade de 100 a 120/min, permitindo o retorno total do tórax.
II. As interrupções devem ser minimizadas.
III. Se estiver sem via aérea avançada, a relação compressão-ventilação deve ser de 15:1.
IV. A carga do choque utilizada para desfibrilação deve ser de 2 joules/Kg no primeiro choque.
Está correto o que se afirma em
Paciente DSN internado em UTI há três dias, com Síndrome Respiratória Aguda, evolui com piora dos padrões respiratórios, sendo necessários ajustes na ventilação mecânica e coleta de gasometria arterial. O enfermeiro assistente, responsável pelo paciente, recebe o seguinte resultado da gasometria arterial:
Considerando os valores obtidos na gasometria arterial, o provável diagnóstico de distúrbio é: