Questões Militares Comentadas sobre fisioterapia
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I. Anosmia (ausência de olfação); hiposmia (diminuição da olfação). II. Cacosmia (distorção de odores, perversão do olfato). III. Fantosmia (o paciente sente odores que não existem; podem ser intermitentes ou constantes). IV. Parosmia (maus odores).
Está correto o que se afirma em
Em relação às escalas mais utilizadas em estudos clínicos para a Doença de Parkinson (DP), analise as afirmativas a seguir.
I. Escala de Hoehn & Yahr: ferramenta de classificação mais completa, pois abrange sintomas além dos motores, incluindo funcionamento mental, humor e interação social. É composta por 42 questões, divididas em quatro partes. A pontuação dessa escala varia entre 0 e 199, considerando a atividade do medicamento no paciente quando: em “on” (sob efeito do levodopa) e “off” (sem efeito do levodopa).
II. Questionário da doença de Parkinson (PDQ-39): aborda aspectos da experiência pessoal de pacientes com DP, com objetivo de avaliar a qualidade de vida; composto por 39 questões, divididas em 8 categorias. A pontuação desta escala varia entre 0 e 100.
III. Questionário de qualidade de vida na doença de Parkinson (PDQL): tem como objetivo medir a saúde física e emocional, além de refletir áreas de funções que são importantes para os portadores da DP. É um questionário com 37 itens subdivididos em quatro categorias, que são os sintomas parkinsonianos e sistêmicos, função emocional e social.
IV. Escala unificada de avaliação da doença de Parkinson (UPDRS): ferramenta de classificação simples, que oferece alguns pontos de referência para ajudar o avaliador a determinar o estágio da doença do paciente, tendo como base os sintomas motores.
Está correto o que se afirma em
I. Os corpúsculos de Meissner e de Pacini são semelhantes em forma e função; ambos são encapsulados, isto é, envolvidos por estruturas conjuntivas que formam uma espécie de bolsa em tomo da extremidade receptora da fibra. Localizam-se na derme profunda (os de Pacini) e na borda da derme com a epiderme (os de Meissner). Por serem fásicos, são sensíveis a estímulos vibratórios rápidos (os de Pacini) e mais lentos (os de Meissner). Isso lhes confere grande importância na identificação de texturas dos objetos que entram em contato com a pele glabra (sem pelos). Provavelmente, é através desses receptores que identificamos com a mão as superfícies lisas e as mais rugosas e conseguimos diferenciá-las. Ambos os receptores, juntos, respondem por cerca de 50% da inervação sensorial da mão.
II. Os corpúsculos de Ruffini são encapsulados, situados na derme profunda, e ligados a fibras sensoriais mielínicas rápidas. Diferem dos corpúsculos de Meissner e de Pacini por serem tônicos, o que não lhes confere sensibilidade vibratória. Entretanto, parecem sensíveis à indentação e ao estiramento da pele e, também, ao estiramento dos ligamentos de tendões. Respondem por cerca de 20% da inervação sensorial da mão.
III. Os discos de Merkel são pequenas arborizações das extremidades receptoras de fibras sensoriais mielínicas. Na ponta de cada uma delas existe uma expansão em forma de disco, estreitamente associada a uma ou duas células epiteliais. Como essas células epiteliais, observadas ao microscópio eletrônico, apresentam vesículas secretoras, especula-se que elas exerçam influências hormonais sobre o processo de transdução que os discos de Merkel efetuam. Estes são tônicos, situados na epiderme, e parecem envolvidos com informações de tato e pressão contínuas, que talvez contribuam para a percepção estática da forma dos objetos. Representam cerca de 25% da inervação da mão; são particularmente densos nos dedos, lábios e genitália externa.
Está correto o que se afirma em
1. Inclinação lateral do tronco. 2. Inclinação posterior do tronco. 3. Inclinação anterior do tronco que resulta em flexão de quadril. 4. Flexão anterior da parte superior do tronco.
( ) Fraqueza ou paralisia do glúteo máximo na perna de apoio ou pelve rotacionada anteriormente. ( ) Fraqueza ou paralisia do glúteo médio na perna de apoio ou quadril doloroso. ( ) Fraqueza do quadríceps ou contraturas em flexão do quadril e joelho. ( ) Pelve rotacionada posteriormente.
Na avaliação fisioterapêutica, os testes musculares são úteis na identificação de padrões de inervação comprometidos. Relacione os níveis das raízes correspondentes constantes na 1ª coluna de acordo com miótomos a serem testados constantes na 2ª coluna, e, em seguida, marque a alternativa que contém a sequência de respostas CORRETA, na ordem de cima para baixo.
1. Nível C5, C6..
2. Nível L3, L4.
3. Nível T1.
4. Nível L5.
( ) Extensão do hálux e dorsiflexão do tornozelo.
( ) Flexão do cotovelo.
( ) Abdução e adução dos dedos.
( ) Extensão do joelho.
Com relação aos padrões capsulares, dentre as assertivas abaixo, marque “V” para as verdadeiras e “F” para as falsas. Em seguida, marque a alternativa que corresponde à sequência de respostas CORRETA, na ordem de cima para baixo:
( ) São padrões característicos de restrição de amplitude de movimento (ADM) articular decorrentes de efusão articular, inflamação sinovial ou fibrose capsular. ( ) As restrições não envolvem um número fixo de graus, mas sim a perda de proporção de um movimento em relação ao outro.
( ) No complexo do cotovelo, a perda de flexão é menor que a perda da extensão.
( ) No quadril, ocorre perda máxima de rotação externa, extensão e adução sendo que a perda da flexão é mínima.
I. A derme superficial pode tolerar uma isquemia durante 2 a 8 horas antes que ocorra um colapso. A musculatura profunda e os tecidos conjuntivo e adiposo toleram pressão por no máximo 2 horas. II. O primeiro sinal clínico de ulceração de pressão é o aparecimento de um eritema passível de empalidecimento com elevação da temperatura da pele. Se a pressão é aliviada, os tecidos podem se recuperar em 24 horas. III. A maioria das úlceras de pressão se desenvolvem sobre 4 áreas ósseas primárias: epicôndilo lateral, maléolo medial,cabeça umeral e sacro. IV. O fisioterapeuta deve atuar na prevenção e tratamento das úlceras de pressão através de esquemas de posicionamento, mudança de lado, indicação de aparelhos de alívio de pressão, educação do paciente, familiares e cuidadores.
1. Hiperinsuflação manual. 2. Hiperinsuflação com o ventilador. 3. Posicionamento. 4. Técnica de descompressão brusca. . 5. Manobra de recrutamento alveolar.
( ) A aplicação de um volume corrente com fluxos mais baixos ou com tempo inspiratório programado, pausa inspiratória e expiração com fluxos mais elevados devido ao acúmulo de energia elástica durante a inspiração, mantendo a PEEP. ( ) Os princípios fisiológicos da técnica consistem no mecanismo de tosse. Volumes maiores devem ser empregados para armazenar energia elástica suficiente para aumentar o fluxo expiratório. A oferta de volumes maiores pode aumentar a pressão transpulmonar e reabrir unidades colapsadas. . ( ) Refere-se ao processo dinâmico de abrir alvéolos previamente colapsados através de altas pressões de distensão nas vias aéreas por curto período de tempo. ( ) Região não dependente que predispõe a uma maior pressão transpulmonar e consequentemente a abertura de unidades alveolares. ( ) Compressão torácica na fase final da expiração, sustentada até o terço inicial da inspiração, quando a compressão é liberada bruscamente.