Na avaliação dos nervos cranianos, os doze pares de nervos c...
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Ano: 2022
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
PM-RN
Prova:
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Fisioterapia - Neurorreabilitação |
Q2090081
Fisioterapia
Na avaliação dos nervos cranianos, os doze pares de nervos cranianos são classicamente numerados em sequência crânio-
-caudal, segundo a ordem de emergência do encéfalo. A maioria dos nervos cranianos (do III ao XII) apresenta sua origem no
troncoencefálico, enquanto o nervo olfatório (I) origina-se do telencéfalo e o nervo óptico (II) tem sua origem no diencéfalo.
O posicionamento do indivíduo para a avaliação dos nervos cranianos irá variar de acordo com o nervo a ser testado. Da
mesma forma, a ação do examinador também deverá variar de acordo com o nervo a ser testado (TEIXEIRA, A. et al., 2007). Com
relação ao nervo olfatório, o fisioterapeuta posiciona um objeto que tem odor forte e facilmente identificável abaixo da área
nasal do paciente, na tentativa de avaliar a capacidade de perceber o odor. Uma cápsula de amônia é tipicamente empregada
para esse teste. Em relação às alterações mais frequentes, analise as afirmativas a seguir.
I. Anosmia (ausência de olfação); hiposmia (diminuição da olfação). II. Cacosmia (distorção de odores, perversão do olfato). III. Fantosmia (o paciente sente odores que não existem; podem ser intermitentes ou constantes). IV. Parosmia (maus odores).
Está correto o que se afirma em
I. Anosmia (ausência de olfação); hiposmia (diminuição da olfação). II. Cacosmia (distorção de odores, perversão do olfato). III. Fantosmia (o paciente sente odores que não existem; podem ser intermitentes ou constantes). IV. Parosmia (maus odores).
Está correto o que se afirma em