Questões Militares
Sobre energia em geografia
Foram encontradas 93 questões
( ) A linha do Equador apresenta variações negativas no ingresso de energia, devido aos equinócios.
( ) As zonas temperadas apresentam balanço de energia equivalente as zonas intertropicais.
( ) A variação latitudinal da energia solar depende essencialmente da continentalidade, pois a terra absorve mais energia que o mar.
( ) O momento em que a quantidade de energia da zona polar eleva-se coincide com os solstícios nos diferentes hemisférios.
( ) No hemisfério sul a maior quantidade de energia chega entre os meses de março a agosto.
(ROSS, Jurandir S.).
Assinale a alternativa correta.
A seguir, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
( ) O potencial hidroelétrico pode ser explorado indefinidamente. pois esta forma de energia é totalmente sustentável e existem muitas bacias hidrográficas inexploradas.
( ) O etanol e o biodiesel, substituirão em curto prazo as demais fontes de energia. especialmente no setor dos transportes.
( ) O Brasil utiliza aproximadamente ¼ de seu potencial hidroelétrico. sendo que a maior parte desta energia é consumida na regiào sudeste.
( ) O alto potencial das reservas de carvão do Centro Oeste deverão fornecer matéria prima para as termoelétricas brasileiras.
( ) A diversificação das fontes energéticas constitui-se em uma estratégia importante para o país. pois diminui a dependência em crises internas ou externas.
I. A concentração de hidroelétricas na região Centro-Oeste ocorreu pela forte demanda da fronteira agrícola.
II. O esgotamento de possibilidades de construção de grandes hidroelétricas na região Sudeste levou a uma mudança para modelos menores.
III. As termoelétricas hoje existentes funcionam com matrizes energéticas como o carvão e gás natural.
IV. Os chamados biocombustíveis tem sua matriz em programas anteriores como o Pró-álcool criado em 1975.
I- as usinas hidrelétricas utilizam um recurso natural renovável, portanto não provocam impactos ambientais que causam, por exemplo, prejuízos à flora e à fauna.
II- uma importante vantagem da produção de energia nuclear é a de que suas usinas, mantendo seu funcionamento normal, não lançam partículas poluentes na atmosfera.
III- a queima de combustíveis fósseis, como o carvão mineral, provoca a chuva ácida, polui o ar e destrói vegetação, dentre outros impactos.
IV- a energia eólica é uma fonte de energia ilimitada nos lugares que apresentam as condições adequadas, mas emite poluentes no ar durante a operação. Sobre as fontes de energia e poluição ambiental, podemos afirmar que:
Assinale a alternativa que apresenta todas as afirmativas corretas:
I – Dentre todas as fontes de energia, o petróleo é o recurso mais utilizado mundialmente.
II – A exemplo do que acontece no Brasil, as hidrelétricas são largamente empregadas no resto do mundo, produzindo metade da energia mundial.
III – A eficiência dos novos ramos industriais tem reduzido o consumo total de energia em todos os países do mundo.
IV – A China e os EUA são os maiores produtores mundiais de carvão.
Assinale a única alternativa em que todas as afirmativas são corretas:
Assinale a única alternativa que contém a afirmativa correta, envolvendo a chamada questão ou crise da água.
aumento da população e da produção, aumentou o consumo
de energia. A respeito desse assunto, julgue os itens
subsequentes.
aumento da população e da produção, aumentou o consumo
de energia. A respeito desse assunto, julgue os itens
subsequentes.
aumento da população e da produção, aumentou o consumo
de energia. A respeito desse assunto, julgue os itens
subsequentes.
aumento da população e da produção, aumentou o consumo
de energia. A respeito desse assunto, julgue os itens
subsequentes.
A primeira década do século XXI revela um Brasil que desfruta, do ponto de vista energético, de recursos privilegiados entre as demais nações do mundo. No tocante ao petróleo, o país alcançou a auto-suficiência, além de dispor de reservas crescentes e domínio tecnológico em exploração em águas profundas. A predominância hidrelétrica e a existência de um vasto potencial de base hidráulica, cujo aproveitamento conta com tecnologia inteiramente dominada no país, fazem que o sistema gerador brasileiro seja muito diferenciado frente aos sistemas dos demais países. O Brasil desenvolveu um programa de produção de álcool combustível, assim como uma solução inovadora de uso misto, álcool/gasolina, que serve de referência mundial, e não só detém, ainda, a terceira maior jazida mundial de urânio, mas também faz parte do seleto grupo de nações que dominam a tecnologia de enriquecimento desse mineral.
Adriano Pires, Eloi Fernández e Julio Bueno. Política energética para o Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2006, p. 15 (com adaptações).
Apesar de haver fontes nacionais diversificadas de energia, o domínio tecnológico, no campo energético, ainda é diminuto no Brasil.
A primeira década do século XXI revela um Brasil que desfruta, do ponto de vista energético, de recursos privilegiados entre as demais nações do mundo. No tocante ao petróleo, o país alcançou a auto-suficiência, além de dispor de reservas crescentes e domínio tecnológico em exploração em águas profundas. A predominância hidrelétrica e a existência de um vasto potencial de base hidráulica, cujo aproveitamento conta com tecnologia inteiramente dominada no país, fazem que o sistema gerador brasileiro seja muito diferenciado frente aos sistemas dos demais países. O Brasil desenvolveu um programa de produção de álcool combustível, assim como uma solução inovadora de uso misto, álcool/gasolina, que serve de referência mundial, e não só detém, ainda, a terceira maior jazida mundial de urânio, mas também faz parte do seleto grupo de nações que dominam a tecnologia de enriquecimento desse mineral.
Adriano Pires, Eloi Fernández e Julio Bueno. Política energética para o Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2006, p. 15 (com adaptações).
O Brasil é um dos países que possui elevada reserva comparada de urânio, mineral necessário à exploração de energias alternativas e às novas formas de produção de energia barata.
A primeira década do século XXI revela um Brasil que desfruta, do ponto de vista energético, de recursos privilegiados entre as demais nações do mundo. No tocante ao petróleo, o país alcançou a auto-suficiência, além de dispor de reservas crescentes e domínio tecnológico em exploração em águas profundas. A predominância hidrelétrica e a existência de um vasto potencial de base hidráulica, cujo aproveitamento conta com tecnologia inteiramente dominada no país, fazem que o sistema gerador brasileiro seja muito diferenciado frente aos sistemas dos demais países. O Brasil desenvolveu um programa de produção de álcool combustível, assim como uma solução inovadora de uso misto, álcool/gasolina, que serve de referência mundial, e não só detém, ainda, a terceira maior jazida mundial de urânio, mas também faz parte do seleto grupo de nações que dominam a tecnologia de enriquecimento desse mineral.
Adriano Pires, Eloi Fernández e Julio Bueno. Política energética para o Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2006, p. 15 (com adaptações).
A solução inovadora do álcool como combustível para automóveis, desenvolvida no Brasil desde a década de 70 do século passado, vem sendo vista, no mundo, como uma solução precária para o desenvolvimento energético.
A primeira década do século XXI revela um Brasil que desfruta, do ponto de vista energético, de recursos privilegiados entre as demais nações do mundo. No tocante ao petróleo, o país alcançou a auto-suficiência, além de dispor de reservas crescentes e domínio tecnológico em exploração em águas profundas. A predominância hidrelétrica e a existência de um vasto potencial de base hidráulica, cujo aproveitamento conta com tecnologia inteiramente dominada no país, fazem que o sistema gerador brasileiro seja muito diferenciado frente aos sistemas dos demais países. O Brasil desenvolveu um programa de produção de álcool combustível, assim como uma solução inovadora de uso misto, álcool/gasolina, que serve de referência mundial, e não só detém, ainda, a terceira maior jazida mundial de urânio, mas também faz parte do seleto grupo de nações que dominam a tecnologia de enriquecimento desse mineral.
Adriano Pires, Eloi Fernández e Julio Bueno. Política energética para o Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2006, p. 15 (com adaptações).
Uma política energética integrada, baseada em planejamento estratégico e na capacidade gerencial do Estado, tem todas as condições de colaborar com as tarefas de recuperação da infra-estrutura nacional.
A primeira década do século XXI revela um Brasil que desfruta, do ponto de vista energético, de recursos privilegiados entre as demais nações do mundo. No tocante ao petróleo, o país alcançou a auto-suficiência, além de dispor de reservas crescentes e domínio tecnológico em exploração em águas profundas. A predominância hidrelétrica e a existência de um vasto potencial de base hidráulica, cujo aproveitamento conta com tecnologia inteiramente dominada no país, fazem que o sistema gerador brasileiro seja muito diferenciado frente aos sistemas dos demais países. O Brasil desenvolveu um programa de produção de álcool combustível, assim como uma solução inovadora de uso misto, álcool/gasolina, que serve de referência mundial, e não só detém, ainda, a terceira maior jazida mundial de urânio, mas também faz parte do seleto grupo de nações que dominam a tecnologia de enriquecimento desse mineral.
Adriano Pires, Eloi Fernández e Julio Bueno. Política energética para o Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2006, p. 15 (com adaptações).
No Brasil, onde se verifica um quadro bastante satisfatório no que se refere aos recursos energéticos, tem sido demonstrada unanimidade acerca dos novos caminhos para a ampliação da oferta de energia, necessária ao crescimento econômico nacional.