Questões Militares
Sobre energia em geografia
Foram encontradas 94 questões
( ) A linha do Equador apresenta variações negativas no ingresso de energia, devido aos equinócios.
( ) As zonas temperadas apresentam balanço de energia equivalente as zonas intertropicais.
( ) A variação latitudinal da energia solar depende essencialmente da continentalidade, pois a terra absorve mais energia que o mar.
( ) O momento em que a quantidade de energia da zona polar eleva-se coincide com os solstícios nos diferentes hemisférios.
( ) No hemisfério sul a maior quantidade de energia chega entre os meses de março a agosto.
(ROSS, Jurandir S.).
Assinale a alternativa correta.
A seguir, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
( ) O potencial hidroelétrico pode ser explorado indefinidamente. pois esta forma de energia é totalmente sustentável e existem muitas bacias hidrográficas inexploradas.
( ) O etanol e o biodiesel, substituirão em curto prazo as demais fontes de energia. especialmente no setor dos transportes.
( ) O Brasil utiliza aproximadamente ¼ de seu potencial hidroelétrico. sendo que a maior parte desta energia é consumida na regiào sudeste.
( ) O alto potencial das reservas de carvão do Centro Oeste deverão fornecer matéria prima para as termoelétricas brasileiras.
( ) A diversificação das fontes energéticas constitui-se em uma estratégia importante para o país. pois diminui a dependência em crises internas ou externas.
I. A concentração de hidroelétricas na região Centro-Oeste ocorreu pela forte demanda da fronteira agrícola.
II. O esgotamento de possibilidades de construção de grandes hidroelétricas na região Sudeste levou a uma mudança para modelos menores.
III. As termoelétricas hoje existentes funcionam com matrizes energéticas como o carvão e gás natural.
IV. Os chamados biocombustíveis tem sua matriz em programas anteriores como o Pró-álcool criado em 1975.
I- as usinas hidrelétricas utilizam um recurso natural renovável, portanto não provocam impactos ambientais que causam, por exemplo, prejuízos à flora e à fauna.
II- uma importante vantagem da produção de energia nuclear é a de que suas usinas, mantendo seu funcionamento normal, não lançam partículas poluentes na atmosfera.
III- a queima de combustíveis fósseis, como o carvão mineral, provoca a chuva ácida, polui o ar e destrói vegetação, dentre outros impactos.
IV- a energia eólica é uma fonte de energia ilimitada nos lugares que apresentam as condições adequadas, mas emite poluentes no ar durante a operação. Sobre as fontes de energia e poluição ambiental, podemos afirmar que:
Assinale a alternativa que apresenta todas as afirmativas corretas:
I – Dentre todas as fontes de energia, o petróleo é o recurso mais utilizado mundialmente.
II – A exemplo do que acontece no Brasil, as hidrelétricas são largamente empregadas no resto do mundo, produzindo metade da energia mundial.
III – A eficiência dos novos ramos industriais tem reduzido o consumo total de energia em todos os países do mundo.
IV – A China e os EUA são os maiores produtores mundiais de carvão.
Assinale a única alternativa em que todas as afirmativas são corretas:
Assinale a única alternativa que contém a afirmativa correta, envolvendo a chamada questão ou crise da água.
aumento da população e da produção, aumentou o consumo
de energia. A respeito desse assunto, julgue os itens
subsequentes.
aumento da população e da produção, aumentou o consumo
de energia. A respeito desse assunto, julgue os itens
subsequentes.
aumento da população e da produção, aumentou o consumo
de energia. A respeito desse assunto, julgue os itens
subsequentes.
aumento da população e da produção, aumentou o consumo
de energia. A respeito desse assunto, julgue os itens
subsequentes.
A primeira década do século XXI revela um Brasil que desfruta, do ponto de vista energético, de recursos privilegiados entre as demais nações do mundo. No tocante ao petróleo, o país alcançou a auto-suficiência, além de dispor de reservas crescentes e domínio tecnológico em exploração em águas profundas. A predominância hidrelétrica e a existência de um vasto potencial de base hidráulica, cujo aproveitamento conta com tecnologia inteiramente dominada no país, fazem que o sistema gerador brasileiro seja muito diferenciado frente aos sistemas dos demais países. O Brasil desenvolveu um programa de produção de álcool combustível, assim como uma solução inovadora de uso misto, álcool/gasolina, que serve de referência mundial, e não só detém, ainda, a terceira maior jazida mundial de urânio, mas também faz parte do seleto grupo de nações que dominam a tecnologia de enriquecimento desse mineral.
Adriano Pires, Eloi Fernández e Julio Bueno. Política energética para o Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2006, p. 15 (com adaptações).
Apesar de haver fontes nacionais diversificadas de energia, o domínio tecnológico, no campo energético, ainda é diminuto no Brasil.
A primeira década do século XXI revela um Brasil que desfruta, do ponto de vista energético, de recursos privilegiados entre as demais nações do mundo. No tocante ao petróleo, o país alcançou a auto-suficiência, além de dispor de reservas crescentes e domínio tecnológico em exploração em águas profundas. A predominância hidrelétrica e a existência de um vasto potencial de base hidráulica, cujo aproveitamento conta com tecnologia inteiramente dominada no país, fazem que o sistema gerador brasileiro seja muito diferenciado frente aos sistemas dos demais países. O Brasil desenvolveu um programa de produção de álcool combustível, assim como uma solução inovadora de uso misto, álcool/gasolina, que serve de referência mundial, e não só detém, ainda, a terceira maior jazida mundial de urânio, mas também faz parte do seleto grupo de nações que dominam a tecnologia de enriquecimento desse mineral.
Adriano Pires, Eloi Fernández e Julio Bueno. Política energética para o Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2006, p. 15 (com adaptações).
O Brasil é um dos países que possui elevada reserva comparada de urânio, mineral necessário à exploração de energias alternativas e às novas formas de produção de energia barata.
A primeira década do século XXI revela um Brasil que desfruta, do ponto de vista energético, de recursos privilegiados entre as demais nações do mundo. No tocante ao petróleo, o país alcançou a auto-suficiência, além de dispor de reservas crescentes e domínio tecnológico em exploração em águas profundas. A predominância hidrelétrica e a existência de um vasto potencial de base hidráulica, cujo aproveitamento conta com tecnologia inteiramente dominada no país, fazem que o sistema gerador brasileiro seja muito diferenciado frente aos sistemas dos demais países. O Brasil desenvolveu um programa de produção de álcool combustível, assim como uma solução inovadora de uso misto, álcool/gasolina, que serve de referência mundial, e não só detém, ainda, a terceira maior jazida mundial de urânio, mas também faz parte do seleto grupo de nações que dominam a tecnologia de enriquecimento desse mineral.
Adriano Pires, Eloi Fernández e Julio Bueno. Política energética para o Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2006, p. 15 (com adaptações).
A solução inovadora do álcool como combustível para automóveis, desenvolvida no Brasil desde a década de 70 do século passado, vem sendo vista, no mundo, como uma solução precária para o desenvolvimento energético.
A primeira década do século XXI revela um Brasil que desfruta, do ponto de vista energético, de recursos privilegiados entre as demais nações do mundo. No tocante ao petróleo, o país alcançou a auto-suficiência, além de dispor de reservas crescentes e domínio tecnológico em exploração em águas profundas. A predominância hidrelétrica e a existência de um vasto potencial de base hidráulica, cujo aproveitamento conta com tecnologia inteiramente dominada no país, fazem que o sistema gerador brasileiro seja muito diferenciado frente aos sistemas dos demais países. O Brasil desenvolveu um programa de produção de álcool combustível, assim como uma solução inovadora de uso misto, álcool/gasolina, que serve de referência mundial, e não só detém, ainda, a terceira maior jazida mundial de urânio, mas também faz parte do seleto grupo de nações que dominam a tecnologia de enriquecimento desse mineral.
Adriano Pires, Eloi Fernández e Julio Bueno. Política energética para o Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2006, p. 15 (com adaptações).
Uma política energética integrada, baseada em planejamento estratégico e na capacidade gerencial do Estado, tem todas as condições de colaborar com as tarefas de recuperação da infra-estrutura nacional.