Questões Militares de Geografia
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O presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Mauricio Tolmasquim, estimou que o consumo de energia elétrica no Brasil crescerá 5,4% em 2011 em relação a 2010, para um total de 441,4 terawatts-hora (441,4 mil gigawatts-hora). A EPE já havia divulgado o balanço de 2010, que apontava crescimento no consumo de 7,8% para 419.016 GWh. O número ficou abaixo da previsão da EPE, que era de avanço de 8,1%.
Internet: <www1.folha.uol.com.br>
As unidades de geração de energia por meio de recursos
hídricos formam dois grupos: o das usinas hidrelétricas e o das
pequenas centrais hidrelétricas.
O presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Mauricio Tolmasquim, estimou que o consumo de energia elétrica no Brasil crescerá 5,4% em 2011 em relação a 2010, para um total de 441,4 terawatts-hora (441,4 mil gigawatts-hora). A EPE já havia divulgado o balanço de 2010, que apontava crescimento no consumo de 7,8% para 419.016 GWh. O número ficou abaixo da previsão da EPE, que era de avanço de 8,1%.
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O processo de geração de energia eólica torna-se vantajoso em
casos como o do Sudeste, pois o relevo dessa região favorece
a instalação de turbinas eólicas no topo de serras, onde há
maior incidência de ventos.
O presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Mauricio Tolmasquim, estimou que o consumo de energia elétrica no Brasil crescerá 5,4% em 2011 em relação a 2010, para um total de 441,4 terawatts-hora (441,4 mil gigawatts-hora). A EPE já havia divulgado o balanço de 2010, que apontava crescimento no consumo de 7,8% para 419.016 GWh. O número ficou abaixo da previsão da EPE, que era de avanço de 8,1%.
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Os fatores que justificam o reduzido investimento em geração
de energia solar são o custo extremamente elevado da
tecnologia necessária a tal implementação e os danos à saúde
pública decorrentes da exposição dos usuários à radiação
ultravioleta.
É óbvio que a situação se torna mais complexa à medida que há aumento no número de países que adotam medidas para impedir a valorização das moedas. Ninguém quer ficar sem os seus mercados para exportar. O Japão interveio no setor de câmbio — o que não fazia havia sete anos — para desvalorizar o iene. E já acena com a possibilidade de novas investidas. A Tailândia seguiu a mesma receita adotada pelo Brasil, taxando o ganho de estrangeiros em renda fixa. Mas impôs alíquota pesada: 15%. É uma tentativa de frear a alta do baht, moeda que se encontra no nível mais elevado desde a crise asiática de 1997. Taiwan foi mais incisiva, proibindo investidores estrangeiros de fazer depósito de curto prazo. A Indonésia foi um pouco mais amena, estabelecendo quarentena para investimentos. Já a Coreia do Sul — com 43% de sua economia dependente de exportações, o maior percentual entre os países desenvolvidos — restringiu a exposição cambial dos bancos.
Angelo Passos. Internet:<www.gazetaonline.globo.com>
A globalização econômica implicou um processo de perda de
singularidade de culturas locais.
É óbvio que a situação se torna mais complexa à medida que há aumento no número de países que adotam medidas para impedir a valorização das moedas. Ninguém quer ficar sem os seus mercados para exportar. O Japão interveio no setor de câmbio — o que não fazia havia sete anos — para desvalorizar o iene. E já acena com a possibilidade de novas investidas. A Tailândia seguiu a mesma receita adotada pelo Brasil, taxando o ganho de estrangeiros em renda fixa. Mas impôs alíquota pesada: 15%. É uma tentativa de frear a alta do baht, moeda que se encontra no nível mais elevado desde a crise asiática de 1997. Taiwan foi mais incisiva, proibindo investidores estrangeiros de fazer depósito de curto prazo. A Indonésia foi um pouco mais amena, estabelecendo quarentena para investimentos. Já a Coreia do Sul — com 43% de sua economia dependente de exportações, o maior percentual entre os países desenvolvidos — restringiu a exposição cambial dos bancos.
Angelo Passos. Internet:<www.gazetaonline.globo.com>
De uso corrente nas décadas de 1970 e 1980 para designar as
nações do hemisfério sul, a expressão “países
subdesenvolvidos”, dada a mudança na realidade econômica
mundial, caiu em desuso, empregando-se, atualmente, a
expressão “países em desenvolvimento” em referência a tais
nações, entre as quais se inclui o Brasil.