De uso corrente nas décadas de 1970 e 1980 para designar as ...
É óbvio que a situação se torna mais complexa à medida que há aumento no número de países que adotam medidas para impedir a valorização das moedas. Ninguém quer ficar sem os seus mercados para exportar. O Japão interveio no setor de câmbio — o que não fazia havia sete anos — para desvalorizar o iene. E já acena com a possibilidade de novas investidas. A Tailândia seguiu a mesma receita adotada pelo Brasil, taxando o ganho de estrangeiros em renda fixa. Mas impôs alíquota pesada: 15%. É uma tentativa de frear a alta do baht, moeda que se encontra no nível mais elevado desde a crise asiática de 1997. Taiwan foi mais incisiva, proibindo investidores estrangeiros de fazer depósito de curto prazo. A Indonésia foi um pouco mais amena, estabelecendo quarentena para investimentos. Já a Coreia do Sul — com 43% de sua economia dependente de exportações, o maior percentual entre os países desenvolvidos — restringiu a exposição cambial dos bancos.
Angelo Passos. Internet:<www.gazetaonline.globo.com>
De uso corrente nas décadas de 1970 e 1980 para designar as
nações do hemisfério sul, a expressão “países
subdesenvolvidos”, dada a mudança na realidade econômica
mundial, caiu em desuso, empregando-se, atualmente, a
expressão “países em desenvolvimento” em referência a tais
nações, entre as quais se inclui o Brasil.