Questões Militares
Sobre história geral em história
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Sob qualquer aspecto, a revolução industrial foi provavelmente o mais importante acontecimento na história do mundo, pelo menos desde a invenção da agricultura e das cidades. E foi iniciado pela Grã-Bretanha. É evidente que isto não foi acidental. Qualquer que tenha sido a razão do avanço britânico, ele não se deveu à superioridade tecnológica e científica.
(HOBSBAWM, Eric J. A Era das Revoluções. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1998, p. 45)
Entre as razões para o pioneirismo britânico, é possível citar
Leia a reportagem.

"E quando nós vimos todas as cidades e vilas construídas na água e outras grandes cidades em terra seca, e que solo edificado era reto e nivelado, levando a Tenochtitlan, ficamos espantados. Na verdade, alguns de nossos soldados se perguntavam: se não era tudo um sonho." [Tradução livre (cronista espanhol, Bernal Díaz del Castillo)
Com base no que se conhece sobre cultura Asteca e nas imagens, pode-se deduzir que representam

A obra O banqueiro e sua mulher (1514), de Quentin Matsys, retrata o casal

As mudanças ocorridas nos territórios representados entre os mapas 1 e 2 estão relacionadas
A cidadania nos Estados nacionais contemporâneos é um fenômeno único na História. Não podemos falar de continuidade do mundo antigo, de repetição de uma experiência passada e nem mesmo de um desenvolvimento progressivo que unisse o mundo contemporâneo ao antigo. São mundos diferentes, com sociedades distintas, nas quais pertencimento, participação e direitos têm sentidos diversos.
(Norberto Luiz Guarinello, Cidades-Estado na Antiguidade Clássica. In PINSKY, Jaime; PINSKY,
Carla Bassanezi (orgs.). História da Cidadania. São Paulo: Contexto, 2008, p. 29.)
Entre as diferenças que separam o Estado nacional contemporâneo da cidade-estado da Antiguidade, é possível destacar
(www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania, 29.08.2009. Adaptado)
O texto discorre sobre fato relacionado ao contexto
(www.aticaeducacional.com.br/htdocs/Especiais/URSS/link1.htm. Adaptado)
Dentre as medidas tomadas, está correto apontar a
(Edward M. Burns. História da Civilização Ocidental. Porto Alegre: Globo, 1986, p. 255. Com cortes)
De acordo com o autor, a expressão “Idade Média”
O historiador refere-se à situação da política internacional que resultou, em grande medida, da Segunda Guerra Mundial, e que pode ser definida como a:
(Renzo De Felice. O fascismo como problema interpretativo,In. A Itália de Mussolini e a origem do fascismo. São Paulo:Ícone Editora, 1988, p 78-79. Adaptado)
Interpretando-se o texto, pode-se afirmar que os regimes fascistas, característicos de alguns países europeus no período entre as duas guerras mundiais, foram estabelecidos em um quadro histórico de:


A opção que melhor define o grande medo é:
A região (país) anexada(o) por Hitler, nesta ocasião, foi a(os)
– Frederico II, da Prússia, “aboliu as torturas aplicadas aos presos em seu país […] incenti- vou as letras, as artes e as ciências […] e dirigiu pessoalmente a reforma de Berlim, capital da Prússia na época”. (BOULOS JR, 2011)
– O Marquês de Pombal, “principal ministro do rei D. José I […] valendo-se de seu enorme poder, decretou a emancipação dos indígenas na América portuguesa, a abolição da escravidão africana e a fundação da Imprensa Régia, em Portugal” (BOULOS JR, 2011).
– José II, da Áustria, adotou a tolerância religiosa, mas manteve intocados o militarismo e a servidão.
– Catarina II, da Rússia, “mandou construir escolas, fundou hospitais, dirigiu a reforma da capital (São Petersburgo) e combateu a corrupção nos meios civis e religiosos”. (BOULOS JR, 2011).
Sobre os dirigentes acima mencionados e seus governos, pode-se afirmar que: