Questões Militares Sobre flexão verbal de número (singular, plural) em português

Foram encontradas 108 questões

Q745257 Português
Que opção completa corretamente a estrutura "É necessário que nós..."? 
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Q691557 Português

É preciso deixar de ser de um jeito para ser de outro. "Morre e transforma-te!" − dizia Goethe.

Nessa passagem, o autor, tratando da transformação, cita a fala de um filósofo alemão, que utiliza a segunda pessoa do singular.

Se Goethe tivesse usado o tratamento de você, teríamos, então:

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Q689719 Português

                                      Restos do carnaval

      Não, não deste último carnaval. Mas não sei por que este me transportou para a minha infância e para as quartas-feiras de cinzas nas ruas mortas onde esvoaçavam despojos de serpentina e confete. Uma ou outra beata com um véu cobrindo a cabeça ia à igreja, atravessando a rua tão extremamente vazia que se segue ao carnaval. Até que viesse o outro ano. E quando a festa ia se aproximando, como explicar a agitação íntima que me tomava? Como se enfim o mundo se abrisse de botão que era em grande rosa escarlate.Como se as ruas e praças do Recife enfim explicassem para que tinham sido feitas. Como se vozes humanas enfim cantassem a capacidade de prazer que era secreta em mim. Carnaval era meu, meu.

      No entanto, na realidade, eu dele pouco participava. Nunca tinha ido a um baile infantil, nunca me haviam fantasiado. Em compensação deixavam-me ficar até umas 11 horas da noite à porta do pé de escada do sobrado onde morávamos, olhando ávida os outros se divertirem. Duas coisas preciosas eu ganhava então e economizava-as com avareza para durarem os três dias: um lança-perfume e um saco de confete. Ah, está se tornando difícil escrever. Porque sinto como ficarei de coração escuro ao constatar que, mesmo me agregando tão pouco à alegria, eu era de tal modo sedenta que um quase nada já me tornava uma menina feliz.

      E as máscaras? Eu tinha medo mas era um medo vital e necessário porque vinha de encontro à minha mais profunda suspeita de que o rosto humano também fosse uma espécie de máscara. À porta do meu pé de escada, se um mascarado falava comigo, eu de súbito entrava no contato indispensável com o meu mundo interior, que não era feito só de duendes e príncipes encantados, mas de pessoas com o seu mistério. Até meu susto com os mascarados, pois, era essencial para mim.

      Não me fantasiavam: no meio das preocupações com minha mãe doente, ninguém em casa tinha cabeça para carnaval de criança. Mas eu pedia a uma das minhas irmãs para enrolar aqueles meus cabelos lisos que me causavam tanto desgosto e tinha então a vaidade de possuir cabelos frisados pelo menos durante três dias por ano. Nesses três dias, ainda, minha irmã acedia ao meu sonho intenso de ser uma moça – eu mal podia esperar pela saída de uma infância vulnerável – e pintava minha boca de batom bem forte, passando também ruge nas minhas faces. Então eu me sentia bonita e feminina, eu escapava da meninice.

      Mas houve um carnaval diferente dos outros. Tão milagroso que eu não conseguia acreditar que tanto me fosse dado, eu, que já aprendera a pedir pouco. É que a mãe de uma amiga minha resolvera fantasiar a filha e o nome da fantasia era no figurino Rosa. Para isso comprara folhas e folhas de papel crepom cor-de-rosa, com as quais, suponho, pretendia imitar as pétalas de uma flor. Boquiaberta, eu assistia pouco a pouco à fantasia tomando forma e se criando. Embora de pétalas o papel crepom nem de longe lembrasse, eu pensava seriamente que era uma das fantasias mais belas que jamais vira.

      Foi quando aconteceu, por simples acaso, o inesperado: sobrou papel crepom, e muito. E a mãe de minha amiga – talvez atendendo a meu mudo apelo, ao meu mudo desespero de inveja, ou talvez por pura bondade, já que sobrara papel – resolveu fazer para mim também uma fantasia de rosa com o que restara de material. Naquele carnaval, pois, pela primeira vez na vida eu teria o que sempre quisera: ia ser outra que não eu mesma.

      Até os preparativos já me deixavam tonta de felicidade. Nunca me sentira tão ocupada: minuciosamente, minha amiga e eu calculávamos tudo, embaixo da fantasia usaríamos combinação, pois se chovesse e a fantasia se derretesse pelo menos estaríamos de algum modo vestidas – à ideia de uma chuva que de repente nos deixasse, nos nossos pudores femininos de oito anos, de combinação na rua, morríamos previamente de vergonha – mas ah! Deus nos ajudaria! Não choveria! Quanto ao fato de minha fantasia só existir por causa das sobras de outra, engoli com alguma dor meu orgulho que sempre fora feroz, e aceitei humilde o que o destino me dava de esmola.

      Mas por que exatamente aquele carnaval, o único de fantasia, teve que ser tão melancólico? De manhã cedo no domingo eu já estava de cabelos enrolados para que até de tarde o frisado pegasse bem. Mas os minutos não passavam, de tanta ansiedade. Enfim, enfim! Chegaram três horas da tarde: com cuidado para não rasgar o papel, eu me vesti de rosa.

      Muitas coisas que me aconteceram tão piores que estas, eu já perdoei. No entanto essa não posso sequer entender agora: o jogo de dados de um destino é irracional? É impiedoso. Quando eu estava vestida de papel crepom todo armado, ainda com os cabelos enrolados e ainda sem batom e ruge – minha mãe de súbito piorou muito de saúde, um alvoroço repentino se criou em casa e mandaram-me comprar depressa um remédio na farmácia. Fui correndo vestida de rosa – mas o rosto ainda nu não tinha a máscara de moça que cobriria minha tão exposta vida infantil – fui correndo, correndo, perplexa, atônita, entre serpentinas, confetes e gritos de carnaval. A alegria dos outros me espantava.

      Quando horas depois a atmosfera em casa acalmou-se, minha irmã me penteou e pintou-me. Mas alguma coisa tinha morrido em mim. E, como nas histórias que eu havia lido sobre fadas que encantavam e desencantavam pessoas, eu fora desencantada; não era mais uma rosa, era de novo uma simples menina. Desci até a rua e ali de pé eu não era uma flor, era um palhaço pensativo de lábios encarnados. Na minha fome de sentir êxtase, às vezes começava a ficar alegre mas com remorso lembrava-me do estado grave de minha mãe e de novo eu morria.

      Só horas depois é que veio a salvação. E se depressa agarrei-me a ela é porque tanto precisava me salvar. Um menino de uns 12 anos, o que para mim significava um rapaz, esse menino muito bonito parou diante de mim e, numa mistura de carinho, grossura, brincadeira e sensualidade, cobriu meus cabelos já lisos de confete: por um instante ficamos nos defrontando, sorrindo, sem falar. E eu então, mulherzinha de 8 anos, considerei pelo resto da noite que enfim alguém me havia reconhecido: eu era, sim, uma rosa.

(Lispector, Clarice. Felicidade clandestina: contos. Rio de Janeiro: Rocco, 1998)

Relacione as frases cujos verbos estão no mesmo tempo, modo e pessoa gramatical e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.

(1) “E quando a festa ia se aproximando...” (1º§)

(2) “Até que viesse o outro ano.” (1º§)

(3) “... este me transportou para a minha infância...” (1º§)

(4) “Nunca me sentira tão ocupada...” (7º§)

(5) “... engoli com alguma dor meu orgulho...” (7º§)


( ) “... minha irmã me penteou e pintou-me.” (10º§)

( ) “... uma das fantasias mais belas que jamais vira.” (5º§)

( ) “... se um mascarado falava comigo...” (3º§)

( ) “Desci até a rua e ali de pé...” (10º§)

( ) “... uma chuva que de repente nos deixasse, nos nossos pudores...” (7º§)

Alternativas
Q684446 Português
Assinale a alternativa em que a forma verbal em destaque está flexionada na segunda pessoa do singular (tu).
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Q677499 Português
Ainda sobre o trecho destacado na décima quarta questão, podemos afirmar que a forma verbal “levavam” é sinônimo de
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Q677487 Português

Acerca dos sujeitos dos verbos “entrou” e “estabeleceram” presentes em:

“Em 1565, entrou com Estácio de Sá na baía de Guanabara, onde estabeleceram os fundamentos do que viria a ser a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro”. (Texto 2, linha 29).

Podemos afirmar que

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Q668361 Português
“Mas esse papo meu tá qualquer coisa, de modo que, se for impossível dizer coisa com coisa, não pense duas vezes: vote na coisa. Seja com a coisa uma só coisa. Coisifique- -se!” (l.33-35) Assinale o item que apresenta a segunda pessoa do singular dos verbos sublinhados na passagem acima. 
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Q662545 Português
Assinale a substituição que causaria problemas de significado ao período original.
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Q662532 Português
Assinale a alternativa que completa correta e respectivamente as lacunas do texto.
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Q662530 Português
Das formas verbais a seguir, qual não seria acentuada graficamente se estivesse na 1º pessoa do plural do tempo verbal em que se encontra, independentemente de seu emprego no texto?
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Q662446 Português

            Presidente filipina nomeia manicure para posto-chave

   A presidente filipina Gloria Arroyo designou a própria manicure para um cargo bem remunerado em uma agência governamental de Habitação, uma decisão criticada pelo candidato favorito às eleições presidenciais por considerá-la própria de uma política do “clientelismo”.

   Anita Carpon, manicure da presidente Arroyo e considerada estilista, foi nomeada no conselho de administração de uma agência responsável por financiar as casas dos funcionários, anunciou Gary Olivar, porta-voz da presidência.

  Ela receberá um salário mensal equivalente a 2 900 dólares, o dobro do que recebe a presidente Arroyo, segundo a imprensa.

   A nomeação foi muito criticada pelo candidato favorito às eleições presidenciais de 10 de maio, Benigno Aquino, filho da ex-presidente Corazón Aquino.

   “Acentua a cultura do clientelismo político no país ao nomear as pessoas que são leais para postos delicados sem preocupação com a qualificação”, disse Butch Abad, diretor da campanha de Aquino.

                                                                                        (Gazeta do Povo, 22.04.2010)

Assinale a alternativa correta quanto ao emprego dos verbos.
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Ano: 2012 Banca: VUNESP Órgão: PM-SP Prova: VUNESP - 2012 - PM-SP - Soldado Voluntário |
Q658920 Português
Considerando o emprego do verbo e a regência verbal, assinale a alternativa correta.
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Ano: 2012 Banca: VUNESP Órgão: PM-SP Prova: VUNESP - 2012 - PM-SP - Soldado Voluntário |
Q658910 Português

   Não era exatamente um trabalho muito agradável: Jordão supervisionava o funcionamento de 20 câmeras de segurança espalhadas numa área da cidade muito sujeita a assaltos (bancos, lojas, joalherias etc.). Sua tarefa era certificar-se de que as câmeras estavam captando e gravando adequadamente imagens que poderiam servir de prova contra delinquentes.
   Sandra, sua mulher, jovem e ambiciosa, achava esse trabalho um lixo. Como o marido ganhava pouco, moravam num apartamento minúsculo, desde que se casaram há mais de cinco anos e andavam de ônibus, porém o sonho dela era ter uma mansão e um carro de luxo. Se isso não acontecia era só por causa dele. “Você é um incompetente”, dizia. Jordão optava por ignorar as observações da mulher, mesmo porque tinha certeza de que, um dia, seu trabalho seria reconhecido. Um dia ocorreria um assalto, ele identificaria os bandidos, seu nome apareceria nos jornais. E aí Sandra teria de admitir seu erro. Mas, enquanto isso, era um desagradável e irritante bate-boca atrás de outro entre eles. Mas um dia, irritado, Jordão acabou gritando com ela. “Vou me vingar”, ela prometeu, então, vermelha de raiva.
   Um mês depois, ladrões, de madrugada, tiveram a ousadia de entrar num banco vigiado pelas câmeras, levando todo o dinheiro. Jordão foi chamado pela polícia e dirigiu-se, de manhã, para o seu local de trabalho, precisava examinar e ampliar as gravações feitas pelas câmeras. Sem demora, começou a trabalhar, e, de fato, uma das câmeras captara o momento em que os criminosos, três, saíam do banco com as sacolas de dinheiro. Todos estavam com capuzes de lã preta na cabeça. Observava aquilo e então sentiu um baque no coração: junto com os assaltantes havia uma mulher que não usava capuz. Ao contrário, olhava de frente para a câmera sorrindo ironicamente. Ele reconheceu: era Sandra, sua mulher. Então deletou as imagens. À polícia disse que algum problema acontecera com a câmera e que nada fora gravado. A tecnologia é assim: quando menos se espera, ela nos trai.

(Moacyr Scliar, Folha de S.Paulo, 02.05.05. Adaptado)

Em – Ele reconheceu... (3.º parágrafo) – passando a expressão para o plural, com o verbo no tempo futuro, obtém-se: Eles
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Q657570 Português

Leia o texto para responder à questão.

    Alguém, em algum beco escuro da internet, acha que os seguintes itens têm a ver comigo: saias curtas, camisetas bem cavadas, chapéus com detalhes metálicos. Tudo supermoderno, descolado e… feminino. Por quê? Sou um senhor de meia-idade, grisalho, que se veste com roupas masculinas. Não tenho filhas, nem sobrinhas, nem ninguém próximo que use esse tipo de moda. Mas esse tipo de moda me bombardeia.

Entro em um site sério de notícias e está lá um anúncio divulgando a última coleção da marca. Navego pelo site do jornal americano “The New York Times”, idem: essa mesma publicidade preenche os espaços em branco e se oferece para mim.

     Mas como me transformei em uma vítima dos anúncios de moda? Vamos voltar algumas semanas no tempo.

    Minha triste saga começou no Twitter, mais especificamente na conta da seção de estilo do site BuzzFeed. Cliquei em um link que dizia algo como “conheça a marca de roupas preferida da Kristen Stewart” (a jovem e bela atriz da série “Crepúsculo”). Vacilo fatal. Acabei caindo em uma suposta reportagem sobre uma grife de roupas femininas chamada Wildfang. Na verdade, tratava-se do que, na era da internet, ganhou o nome de “conteúdo patrocinado”, ou seja, era uma publicidade disfarçada de jornalismo.

Mais do que ser apenas um anúncio, o tal link trazia escondido algum dispositivo on-line que me fichou como fã da Wildfang e instalou nos meus navegadores algo que faz disparar anúncios da marca em qualquer site que eu acesse.

Ao clicar na “reportagem” do BuzzFeed sobre as roupas da Wildfang, o que se esperava era um texto feito por um(a) repórter de moda, de opiniões próprias. Mas não era nada disso: era material pago, sem nenhuma indicação de que se tratava de um comercial, e que infestou meus computadores com anúncios indesejados.

Pode ser um bobo ranço geracional, mas tenho enorme dificuldade para aceitar que conteúdo informativo e publicidade se transformem em uma coisa só.

(Álvaro Pereira Júnior. Folha de S.Paulo, 11.10.2014. Adaptado)

O uso da primeira pessoa do plural revela um esforço do autor para estabelecer um grau de proximidade mais elevado com o leitor, o que se observa na expressão destacada em:
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Q657498 Português

      Pasmo sempre quando acabo qualquer coisa. Pasmo e desolo-me. O meu instinto de perfeição deveria inibir-me de acabar; deveria inibir-me até de dar começo. Mas distraio-me e faço. O que consigo é um produto, em mim, não de uma aplicação de vontade, mas de uma cedência dela. Começo porque não tenho força para pensar; acabo porque não tenho alma para suspender. Este livro é a minha cobardia.

      A razão por que tantas vezes interrompo um pensamento com um trecho de paisagem, que de algum modo se integra no esquema, real ou suposto, das minhas impressões, é que essa paisagem é uma porta por onde fujo ao conhecimento da minha impotência criadora. Tenho a necessidade, em meio das conversas comigo que formam as palavras deste livro, de falar de repente com outra pessoa, e dirijo-me à luz que paira, como agora, sobre os telhados das casas, que parecem molhados de tê-la de lado; ao agitar brando das árvores altas na encosta citadina, que parecem perto, numa possibilidade de desabamento mudo; aos cartazes sobrepostos das casas ingremadas, com janelas por letras onde o sol morto doira goma húmida.

      Por que escrevo, se não escrevo melhor? Mas que seria de mim se não escrevesse o que consigo escrever, por inferior a mim mesmo que nisso seja? Sou um plebeu da aspiração, porque tento realizar; não ouso o silêncio como quem receia um quarto escuro. Sou como os que prezam a medalha mais que o esforço, e gozam a glória na peliça [...].

      Escrever, sim, é perder-me, mas todos se perdem, porque tudo é perda. Porém eu perco-me sem alegria, não como o rio na foz para que nasceu incógnito, mas como o lago feito na praia pela maré alta, e cuja água sumida nunca mais regressa ao mar.

(PESSOA, Fernando. Livro do Desassossego: composto por Bernardo Soares, ajudante de guarda-livros na cidade de Lisboa. Org. Richard Zenith. 3ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.)

Pasmo sempre quando acabo qualquer coisa. Pasmo e desolo-me. O meu instinto de perfeição deveria inibir-me de acabar.”

Como ficariam as palavras destacadas no trecho acima, mantendo a coerência estilística do autor e o mesmo tempo verbal, caso seu sujeito fosse a primeira pessoa do plural?

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Q646589 Português

Leia as frases abaixo e responda a questão, fazendo a correspondência com as justificativas, que seguem, em relação à concordância do verbo no singular.

1. Uma ânsia, uma aflição, uma angústia repentina começou-me a incomodar-me a alma.

2. Veio-me à lembrança a casa e o fusca do meu avô.

3. O garbo e elegância com que se apresentaram deixou-nos boquiabertos.

4. O comerciante e dono da loja trabalha até tarde.

( ) Os núcleos do sujeito são sinônimos.

( ) Os núcleos do sujeito formam uma sequência gradativa.

( ) Os núcleos do sujeito referem-se ao mesmo ser.

( ) Concordância com o núcleo do sujeito mais próximo.

A sequência correta é

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Q624602 Português

Na linguagem coloquial, informal, presente em diversas modalidades do uso da língua, exceto na norma padrão do português, registra-se o emprego dos verbos “ver” e “vir” (e de seus derivados) da seguinte maneira: 

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Q615935 Português
Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas.
“Não nos ______ respeito os motivos que ____________ os homens a __________ à causa.
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Ano: 2015 Banca: Marinha Órgão: CFN Prova: Marinha - 2015 - CFN - Soldado Fuzileiro Naval |
Q606090 Português
Em “- Não seria muito confortável, mas em compensação não pagariam diária.” – linhas 66 e 67, o verbo em destaque indica a
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Q582358 Português
No último paragráfo do texto, a autora utiliza como estratégia argumentativa o uso da 1ª pessoa do singular com o propósito de:
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Respostas
61: B
62: B
63: A
64: D
65: C
66: C
67: B
68: C
69: C
70: B
71: A
72: E
73: D
74: D
75: A
76: D
77: D
78: B
79: D
80: D