Questões Militares Sobre interpretação de textos em português

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Q1297275 Português

TEXTO 3 (referente à questão)

O apanhador de desperdícios

Uso a palavra para compor meus silêncios. 
Não gosto das palavras 
fatigadas de informar. 
Dou mais respeito 
às que vivem de barriga no chão 
tipo água pedra sapo. 
Entendo bem o sotaque das águas 
Dou respeito às coisas desimportantes 
e aos seres desimportantes. 
Prezo insetos mais que aviões. 
Prezo a velocidade 
das tartarugas mais que a dos mísseis. 
Tenho em mim um atraso de nascença. 
Eu fui aparelhado 
para gostar de passarinhos. 
Tenho abundância de ser feliz por isso. 
Meu quintal é maior do que o mundo. 
Sou um apanhador de desperdícios; 
Amo os restos 
como as boas moscas. 
Queria que a minha voz tivesse um formato de canto. 
Porque eu não sou da informática: 
eu sou da invencionática. 
Só uso a palavra para compor meus silêncios.

(Manoel de Barros)

Fonte: letras.com.br

Assinale a afirmação INCORRETA sobre o texto.
Alternativas
Q1297270 Português

TEXTO 2 (referente à questão) 

“[...] 0 fascínio que a linguagem sempre exerceu sobre o homem vem desse poder que permite não só nomear/criar/transformar o universo real, mas também possibilita trocar experiências, falar sobre o que existiu, poderá vir a existir e até mesmo imaginar o que não precisa nem pode existir. A linguagem verbal é, então, a matéria do pensamento e o veículo da comunicação social. Assim como não há sociedade sem linguagem, não há sociedade sem comunicação. Tudo o que se produz como linguagem ocorre em sociedade, para ser comunicado e, como tal, constitui uma realidade material que se relaciona com o que lhe é exterior, com o que existe independentemente da linguagem. Como realidade material - organização de sons, palavras, frases - a linguagem é relativamente autônoma; como expressão de emoções, idéias, propósitos, no entanto, ela é orientada pela visão de mundo, pelas injunções da realidade social, histórica e cultural de seu falante. [...]" 

(Margarida Petter)

Fonte: FIORIN, José Luiz. Introdução à Linguística. São Paulo: Contexto, 2012.

Considere o trecho “[...] O fascinio que a linguagem sempre exerceu sobre o homem vem desse poder que permite não só nomear/criar/transformar o universo real”. É correto afirmar que, no domínio da Morfoiogia, para nomear elementos do universo real, o homem utiliza o:
Alternativas
Q1297266 Português

TEXTO 2 (referente à questão) 

“[...] 0 fascínio que a linguagem sempre exerceu sobre o homem vem desse poder que permite não só nomear/criar/transformar o universo real, mas também possibilita trocar experiências, falar sobre o que existiu, poderá vir a existir e até mesmo imaginar o que não precisa nem pode existir. A linguagem verbal é, então, a matéria do pensamento e o veículo da comunicação social. Assim como não há sociedade sem linguagem, não há sociedade sem comunicação. Tudo o que se produz como linguagem ocorre em sociedade, para ser comunicado e, como tal, constitui uma realidade material que se relaciona com o que lhe é exterior, com o que existe independentemente da linguagem. Como realidade material - organização de sons, palavras, frases - a linguagem é relativamente autônoma; como expressão de emoções, idéias, propósitos, no entanto, ela é orientada pela visão de mundo, pelas injunções da realidade social, histórica e cultural de seu falante. [...]" 

(Margarida Petter)

Fonte: FIORIN, José Luiz. Introdução à Linguística. São Paulo: Contexto, 2012.

Assinale a opção que apresenta o tema principal do texto.
Alternativas
Q1297265 Português

TEXTO 2 (referente à questão) 

“[...] 0 fascínio que a linguagem sempre exerceu sobre o homem vem desse poder que permite não só nomear/criar/transformar o universo real, mas também possibilita trocar experiências, falar sobre o que existiu, poderá vir a existir e até mesmo imaginar o que não precisa nem pode existir. A linguagem verbal é, então, a matéria do pensamento e o veículo da comunicação social. Assim como não há sociedade sem linguagem, não há sociedade sem comunicação. Tudo o que se produz como linguagem ocorre em sociedade, para ser comunicado e, como tal, constitui uma realidade material que se relaciona com o que lhe é exterior, com o que existe independentemente da linguagem. Como realidade material - organização de sons, palavras, frases - a linguagem é relativamente autônoma; como expressão de emoções, idéias, propósitos, no entanto, ela é orientada pela visão de mundo, pelas injunções da realidade social, histórica e cultural de seu falante. [...]" 

(Margarida Petter)

Fonte: FIORIN, José Luiz. Introdução à Linguística. São Paulo: Contexto, 2012.

O trecho “Como realidade material - organização de sons, palavras, frases - a linguagem é relativamente autônoma.” pode ser reescrito, sem nenhum prejuízo ao sentido original e à correção gramatical por:
Alternativas
Q1297264 Português

Texto 1 (referente à questão)

Sobre a Escrita...

    Meu Deus do céu, não tenho nada a dizer. O som de minha máquina é macio.
    Que é que eu posso escrever? Como recomeçar a anotar frases? A palavra é o meu meio de comunicação. Eu só poderia amá-la. Eu jogo com elas como se lançam dados: acaso e fatalidade. A palavra é tão forte que atravessa a barreira do som. Cada palavra é uma ideia. Cada palavra materializa o espírito. Quanto mais palavras eu conheço, mais sou capaz de pensar o meu sentimento.
    Devemos modelar nossas palavras até se tornarem o mais fino invólucro dos nossos pensamentos. Sempre achei que o traço de um escultor é identificável por uma extrema simplicidade de linhas. Todas as palavras que digo - é por esconderem outras palavras.
    Qual é mesmo a palavra secreta? Não sei é porque a ouso? Não sei porque não ouso dizê-la? Sinto que existe uma palavra, talvez unicamente uma, que não pode e não deve ser pronunciada. Parece-me que todo o resto não é proibido. Mas acontece que eu quero é exatamente me unir a essa palavra proibida. Ou será? Se eu encontrar essa palavra, só a direi em boca fechada, para mim mesma, senão corro o risco de virar alma perdida por toda a eternidade. Os que inventaram o Velho Testamento sabiam que existia uma fruta proibida. As palavras é que me impedem de dizer a verdade.
    Simplesmente não há palavras.
    O que não sei dizer é mais importante do que o que eu digo. Acho que o som da música é imprescindível para o ser humano e que o uso da palavra falada e escrita são como a música, duas coisas das mais altas que nos elevam do reino dos macacos, do reino animal, e mineral e vegetal também. Sim, mas é a sorte às vezes.     Sempre quis atingir através da palavra alguma coisa que fosse ao mesmo tempo sem moeda e que fosse e transmitisse tranquilidade ou simplesmente a verdade mais profunda existente no ser humano e nas coisas. Cada vez mais eu escrevo com menos palavras. Meu livro melhor acontecerá quando eu de todo não escrever. Eu tenho uma falta de assunto essencial. Todo homem tem sina obscura de pensamento que pode ser o de um crepúsculo e pode ser uma aurora.
    Simplesmente as palavras do homem.

(Clarice Lispector)


Fonte: contobrasileiro.com.br/sobre-a-escrita-conto-declarice-lispector/

Leia o fragmento abaixo e o texto que se apresenta em seguida:


“Sinto que existe uma palavra, talvez unicamente uma, que não pode e não deve ser pronunciada. Parece-me que todo o resto não é proibido. [...] Se eu encontrar essa palavra, só a direi em boca fechada, para mim mesma, senão corro o risco de virar alma perdida por toda a eternidade. Os que inventaram o Velho Testamento sabiam que existia uma fruta proibida" (§4). 


“2 E disse a mulher à serpente: Do fruto das árvores do jardim comeremos, 3 Mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Não comereis deie, nem nele tocareis para que não morrais.”

 

Fonte: Gênesis {Cap. 3, versículos 2-3). Disponível em: https://www. bibliaonline.com.br/acf/gn/3

 

Considerando-se os dois textos, é INCORRETO afirmar que: 


Alternativas
Q1297261 Português

Texto 1 (referente à questão)

Sobre a Escrita...

    Meu Deus do céu, não tenho nada a dizer. O som de minha máquina é macio.
    Que é que eu posso escrever? Como recomeçar a anotar frases? A palavra é o meu meio de comunicação. Eu só poderia amá-la. Eu jogo com elas como se lançam dados: acaso e fatalidade. A palavra é tão forte que atravessa a barreira do som. Cada palavra é uma ideia. Cada palavra materializa o espírito. Quanto mais palavras eu conheço, mais sou capaz de pensar o meu sentimento.
    Devemos modelar nossas palavras até se tornarem o mais fino invólucro dos nossos pensamentos. Sempre achei que o traço de um escultor é identificável por uma extrema simplicidade de linhas. Todas as palavras que digo - é por esconderem outras palavras.
    Qual é mesmo a palavra secreta? Não sei é porque a ouso? Não sei porque não ouso dizê-la? Sinto que existe uma palavra, talvez unicamente uma, que não pode e não deve ser pronunciada. Parece-me que todo o resto não é proibido. Mas acontece que eu quero é exatamente me unir a essa palavra proibida. Ou será? Se eu encontrar essa palavra, só a direi em boca fechada, para mim mesma, senão corro o risco de virar alma perdida por toda a eternidade. Os que inventaram o Velho Testamento sabiam que existia uma fruta proibida. As palavras é que me impedem de dizer a verdade.
    Simplesmente não há palavras.
    O que não sei dizer é mais importante do que o que eu digo. Acho que o som da música é imprescindível para o ser humano e que o uso da palavra falada e escrita são como a música, duas coisas das mais altas que nos elevam do reino dos macacos, do reino animal, e mineral e vegetal também. Sim, mas é a sorte às vezes.     Sempre quis atingir através da palavra alguma coisa que fosse ao mesmo tempo sem moeda e que fosse e transmitisse tranquilidade ou simplesmente a verdade mais profunda existente no ser humano e nas coisas. Cada vez mais eu escrevo com menos palavras. Meu livro melhor acontecerá quando eu de todo não escrever. Eu tenho uma falta de assunto essencial. Todo homem tem sina obscura de pensamento que pode ser o de um crepúsculo e pode ser uma aurora.
    Simplesmente as palavras do homem.

(Clarice Lispector)


Fonte: contobrasileiro.com.br/sobre-a-escrita-conto-declarice-lispector/

No trecho “Devemos modelar nossas palavras até se tornarem o mais fino invólucro dos nossos pensamentos.”(§3), a palavra destacada pode ser substituída sem prejuízo ao sentido original do texto por:
Alternativas
Q1297260 Português

Texto 1 (referente à questão)

Sobre a Escrita...

    Meu Deus do céu, não tenho nada a dizer. O som de minha máquina é macio.
    Que é que eu posso escrever? Como recomeçar a anotar frases? A palavra é o meu meio de comunicação. Eu só poderia amá-la. Eu jogo com elas como se lançam dados: acaso e fatalidade. A palavra é tão forte que atravessa a barreira do som. Cada palavra é uma ideia. Cada palavra materializa o espírito. Quanto mais palavras eu conheço, mais sou capaz de pensar o meu sentimento.
    Devemos modelar nossas palavras até se tornarem o mais fino invólucro dos nossos pensamentos. Sempre achei que o traço de um escultor é identificável por uma extrema simplicidade de linhas. Todas as palavras que digo - é por esconderem outras palavras.
    Qual é mesmo a palavra secreta? Não sei é porque a ouso? Não sei porque não ouso dizê-la? Sinto que existe uma palavra, talvez unicamente uma, que não pode e não deve ser pronunciada. Parece-me que todo o resto não é proibido. Mas acontece que eu quero é exatamente me unir a essa palavra proibida. Ou será? Se eu encontrar essa palavra, só a direi em boca fechada, para mim mesma, senão corro o risco de virar alma perdida por toda a eternidade. Os que inventaram o Velho Testamento sabiam que existia uma fruta proibida. As palavras é que me impedem de dizer a verdade.
    Simplesmente não há palavras.
    O que não sei dizer é mais importante do que o que eu digo. Acho que o som da música é imprescindível para o ser humano e que o uso da palavra falada e escrita são como a música, duas coisas das mais altas que nos elevam do reino dos macacos, do reino animal, e mineral e vegetal também. Sim, mas é a sorte às vezes.     Sempre quis atingir através da palavra alguma coisa que fosse ao mesmo tempo sem moeda e que fosse e transmitisse tranquilidade ou simplesmente a verdade mais profunda existente no ser humano e nas coisas. Cada vez mais eu escrevo com menos palavras. Meu livro melhor acontecerá quando eu de todo não escrever. Eu tenho uma falta de assunto essencial. Todo homem tem sina obscura de pensamento que pode ser o de um crepúsculo e pode ser uma aurora.
    Simplesmente as palavras do homem.

(Clarice Lispector)


Fonte: contobrasileiro.com.br/sobre-a-escrita-conto-declarice-lispector/

Sobre o texto, assinale a opção correta.
Alternativas
Q1297259 Português

Texto 1 (referente à questão)

Sobre a Escrita...

    Meu Deus do céu, não tenho nada a dizer. O som de minha máquina é macio.
    Que é que eu posso escrever? Como recomeçar a anotar frases? A palavra é o meu meio de comunicação. Eu só poderia amá-la. Eu jogo com elas como se lançam dados: acaso e fatalidade. A palavra é tão forte que atravessa a barreira do som. Cada palavra é uma ideia. Cada palavra materializa o espírito. Quanto mais palavras eu conheço, mais sou capaz de pensar o meu sentimento.
    Devemos modelar nossas palavras até se tornarem o mais fino invólucro dos nossos pensamentos. Sempre achei que o traço de um escultor é identificável por uma extrema simplicidade de linhas. Todas as palavras que digo - é por esconderem outras palavras.
    Qual é mesmo a palavra secreta? Não sei é porque a ouso? Não sei porque não ouso dizê-la? Sinto que existe uma palavra, talvez unicamente uma, que não pode e não deve ser pronunciada. Parece-me que todo o resto não é proibido. Mas acontece que eu quero é exatamente me unir a essa palavra proibida. Ou será? Se eu encontrar essa palavra, só a direi em boca fechada, para mim mesma, senão corro o risco de virar alma perdida por toda a eternidade. Os que inventaram o Velho Testamento sabiam que existia uma fruta proibida. As palavras é que me impedem de dizer a verdade.
    Simplesmente não há palavras.
    O que não sei dizer é mais importante do que o que eu digo. Acho que o som da música é imprescindível para o ser humano e que o uso da palavra falada e escrita são como a música, duas coisas das mais altas que nos elevam do reino dos macacos, do reino animal, e mineral e vegetal também. Sim, mas é a sorte às vezes.     Sempre quis atingir através da palavra alguma coisa que fosse ao mesmo tempo sem moeda e que fosse e transmitisse tranquilidade ou simplesmente a verdade mais profunda existente no ser humano e nas coisas. Cada vez mais eu escrevo com menos palavras. Meu livro melhor acontecerá quando eu de todo não escrever. Eu tenho uma falta de assunto essencial. Todo homem tem sina obscura de pensamento que pode ser o de um crepúsculo e pode ser uma aurora.
    Simplesmente as palavras do homem.

(Clarice Lispector)


Fonte: contobrasileiro.com.br/sobre-a-escrita-conto-declarice-lispector/

Na frase “O som de minha máquina é macio." (§1), a característica macio é atribuída à palavra som, que só é feita figu radamente. Essa figura de linguagem é denominada:
Alternativas
Q1297253 Português

Texto 1 (referente à questão)

Sobre a Escrita...

    Meu Deus do céu, não tenho nada a dizer. O som de minha máquina é macio.
    Que é que eu posso escrever? Como recomeçar a anotar frases? A palavra é o meu meio de comunicação. Eu só poderia amá-la. Eu jogo com elas como se lançam dados: acaso e fatalidade. A palavra é tão forte que atravessa a barreira do som. Cada palavra é uma ideia. Cada palavra materializa o espírito. Quanto mais palavras eu conheço, mais sou capaz de pensar o meu sentimento.
    Devemos modelar nossas palavras até se tornarem o mais fino invólucro dos nossos pensamentos. Sempre achei que o traço de um escultor é identificável por uma extrema simplicidade de linhas. Todas as palavras que digo - é por esconderem outras palavras.
    Qual é mesmo a palavra secreta? Não sei é porque a ouso? Não sei porque não ouso dizê-la? Sinto que existe uma palavra, talvez unicamente uma, que não pode e não deve ser pronunciada. Parece-me que todo o resto não é proibido. Mas acontece que eu quero é exatamente me unir a essa palavra proibida. Ou será? Se eu encontrar essa palavra, só a direi em boca fechada, para mim mesma, senão corro o risco de virar alma perdida por toda a eternidade. Os que inventaram o Velho Testamento sabiam que existia uma fruta proibida. As palavras é que me impedem de dizer a verdade.
    Simplesmente não há palavras.
    O que não sei dizer é mais importante do que o que eu digo. Acho que o som da música é imprescindível para o ser humano e que o uso da palavra falada e escrita são como a música, duas coisas das mais altas que nos elevam do reino dos macacos, do reino animal, e mineral e vegetal também. Sim, mas é a sorte às vezes.     Sempre quis atingir através da palavra alguma coisa que fosse ao mesmo tempo sem moeda e que fosse e transmitisse tranquilidade ou simplesmente a verdade mais profunda existente no ser humano e nas coisas. Cada vez mais eu escrevo com menos palavras. Meu livro melhor acontecerá quando eu de todo não escrever. Eu tenho uma falta de assunto essencial. Todo homem tem sina obscura de pensamento que pode ser o de um crepúsculo e pode ser uma aurora.
    Simplesmente as palavras do homem.

(Clarice Lispector)


Fonte: contobrasileiro.com.br/sobre-a-escrita-conto-declarice-lispector/

Sobre o fragmento “Eu jogo com elas [as palavras] como se lançam dados: acaso e fatalidade." (§2), é correto afirmar que:
Alternativas
Q1287863 Português
Os protagonistas de “O alienista”, S. Bernardo e “A hora e vez de Augusto Matraga” têm em comum as seguintes características:
Alternativas
Q1287862 Português
No momento da morte de seu Joãozinho Bem-Bem, o narrador conta que “a turba começou a querer desfeitar o cadáver”, isto é, fazer desfeita, insultar e ofender o corpo, ao que Nhô Augusto responde energicamente: “—Para com essa matinada, cambada de gente herege! [...] E depois enterrem direitinho o corpo, com muito respeito e em chão sagrado, que esse aí é o meu parente seu Joãozinho Bem-Bem!” [Sagarana, p. 332].
Por essa fala, é possível entender que o título do conto alude
Alternativas
Q1287861 Português
Leia atentamente o trecho destacado e assinale a alternativa que apresenta corretamente dois sinônimos possíveis para DESINTELIGÊNCIA , sem perda de sentido.
Pois, apesar das precauções que tomamos, do asbesto* que usamos para amortecer os atritos, veio nova desinteligência. Depois vieram muitas. [S'. Bernardo, p. 125]. *asbesto: amianto.
Alternativas
Q1287860 Português
Leia atentamente o trecho destacado e assinale a alternativa correta.
Levantei-me, encostei-me à balaustrada* e comecei a encher o cachimbo, voltando-me para fora, que no interior da minha casa tudo era desagradável. [S. Bernardo, p. 142]. * balaustrada: parapeito, grade de proteção ou apoio.
No trecho destacado, a palavra “que” não transmite a ideia de
Alternativas
Q1287859 Português
Com base no texto destacado, assinale a alternativa que apresenta corretamente duas características do protagonista.
E, ao sair, Nhô Augusto se ajoelhou, no meio da estrada, abriu os braços em cruz, e jurou: —Eu vou p’ra o céu, e vou mesmo, por bem ou por mal! ... E a minha vez há de chegar ... P’ra o céu eu vou, nem que seja a porrete! ... [Sagarana, p. 307].
Alternativas
Q1287858 Português
Leia atentam ente o trecho destacado e assinale a alternativa incorreta.
Seu Ribeiro lia as cartas, conhecia os segredos, era considerado e major. [...] Todos acreditavam na sabedoria do major. Com efeito, seu Ribeiro não era inocente. [...] Os outros homens, sim, eram inocentes. [...] O major decidia, ninguém apelava. A decisão do major era um prego. Não havia soldados no lugar, nem havia juiz. E como o vigário residia longe, a mulher de seu Ribeiro rezava o terço e contava histórias de santos às crianças. E possível que nem todas as histórias fossem verdadeiras, mas as crianças daquele tempo não se preocupavam com a verdade. [S. Bernardo, pp. 43-44].
Alternativas
Q1287857 Português
Assinale a alternativa que relaciona corretamente um trecho em discurso indireto livre e sua função.
Alternativas
Q1287856 Português
Leia o trecho destacado para responder a questão.

... O vereador fez esta reflexão: —Nada tenho que ver com, a ciência; mas se tantos homens em, quem supomos juízo são reclusos por dementes, quem nos afirma que o alienado não é o alienista? [Contos, p. 299],
Acerca do sentido da narrativa, o trecho destacado permite afirmar que
Alternativas
Q1287855 Português
Leia o trecho destacado para responder a questão.

... O vereador fez esta reflexão: —Nada tenho que ver com, a ciência; mas se tantos homens em, quem supomos juízo são reclusos por dementes, quem nos afirma que o alienado não é o alienista? [Contos, p. 299],
Assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q1287854 Português
L eia o trecho destacado para responder a questão. 

Mas, apesar de montado, o chefe ainda chamou Nhô Augusto, para dizer:
—Mano velho, o senhor gosta de briga, e entende. Está-se vendo que não viveu sempre aqui nesta grota, capinando roça e cortando lenha... Não quero especular coisa de sua vida pra trás, nem, se está se escondendo de algum, crime. Mas, comigo é que o senhor havia de dar sorte! Quer se amadrinhar com, meu povo? Quer vir junto ?
—Ah, não posso! Não me tenta, que eu não posso, seu Joãozinho Bem-Bem,...
—Pois então, mano velho, paciência.
—Mas nunca que eu hei de me esquecer dessa sua bizarria, meu amigo, meu parente, seu Joãozinho Bem,-Bem,! [Sagarana, p. 319].
Assinale a alternativa que apresenta corretamente o sentido de BIZARRIA no trecho destacado.
Alternativas
Q1287853 Português
L eia o trecho destacado para responder a questão. 

Mas, apesar de montado, o chefe ainda chamou Nhô Augusto, para dizer:
—Mano velho, o senhor gosta de briga, e entende. Está-se vendo que não viveu sempre aqui nesta grota, capinando roça e cortando lenha... Não quero especular coisa de sua vida pra trás, nem, se está se escondendo de algum, crime. Mas, comigo é que o senhor havia de dar sorte! Quer se amadrinhar com, meu povo? Quer vir junto ?
—Ah, não posso! Não me tenta, que eu não posso, seu Joãozinho Bem-Bem,...
—Pois então, mano velho, paciência.
—Mas nunca que eu hei de me esquecer dessa sua bizarria, meu amigo, meu parente, seu Joãozinho Bem,-Bem,! [Sagarana, p. 319].
No contexto da narrativa, a resposta de Augusto Matraga é sinal de sua
Alternativas
Respostas
2741: E
2742: D
2743: E
2744: D
2745: B
2746: A
2747: C
2748: A
2749: A
2750: E
2751: D
2752: A
2753: B
2754: E
2755: D
2756: A
2757: D
2758: E
2759: B
2760: A