Questões Militares de Português - Interpretação de Textos

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Q951914 Português

                                       A grama do vizinho


      Ao amadurecermos, descobrimos que a grama do vizinho não é mais verde coisíssima nenhuma. Estamos todos no mesmo barco. Converso com mulheres que estão entre os 40 e 50 anos, todas com profissão, marido, filhos, saúde, e ainda assim elas trazem dentro delas um não-sei-o-quê perturbador, algo que as incomoda, mesmo estando tudo bem.

      Passei minha adolescência com esta sensação: a de que algo muito animado estava acontecendo em algum lugar para o qual eu não tinha convite. É uma das características da juventude: considerar-se deslocado e impedido de ser feliz como os outros são, ou aparentam ser. Só que chega uma hora em que é preciso deixar de ficar tão ligada na grama do vizinho.

      As festas em outros apartamentos são fruto da nossa imaginação, que é infectada por falsos holofotes e falsas notícias. Os notáveis alardeiam muito suas vitórias, mas falam pouco das suas angústias, não dão bandeira das suas fraquezas, então fica parecendo que todos estão comemorando grandes paixões e fortunas, quando na verdade a festa lá fora não está tão animada assim. Ao amadurecermos, descobrimos que a grama do vizinho não é mais verde coisíssima nenhuma. Estamos todos no mesmo barco, com motivos para dançar pela sala e também motivos para nos refugiarmos no escuro, alternadamente. Só que os motivos para nos refugiarmos no escuro raramente são divulgados.

      Nesta era de exaltação de celebridades, fica difícil mesmo achar que a vida da gente tem graça. Mas, tem. Paz interior, amigos leais, nossas músicas, livros, fantasias, desilusões e recomeços, tudo isso vale ser incluído na nossa biografia. Ou será que é tão divertido passar dois dias na Ilha de Caras fotografando junto a todos os produtos dos patrocinadores? Compensa passar a vida comendo alface para ter o corpo que a profissão de modelo exige? Estarão mesmo todos realizando um milhão de coisas interessantes? Favor não confundir uma vida sensacional com uma vida sensacionalista.

      As melhores festas acontecem dentro do nosso próprio apartamento.

(Martha Medeiros,www.refletirpararefletir.com.br/cronicas -de-martha-medeiros/ Adaptado. Acessado em 09.08.2018)

Com relação à frase – ... a grama do vizinho não é mais verde coisíssima nenhuma. –, é correto afirmar que, de acordo com o contexto,
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Q951913 Português

                                       A grama do vizinho


      Ao amadurecermos, descobrimos que a grama do vizinho não é mais verde coisíssima nenhuma. Estamos todos no mesmo barco. Converso com mulheres que estão entre os 40 e 50 anos, todas com profissão, marido, filhos, saúde, e ainda assim elas trazem dentro delas um não-sei-o-quê perturbador, algo que as incomoda, mesmo estando tudo bem.

      Passei minha adolescência com esta sensação: a de que algo muito animado estava acontecendo em algum lugar para o qual eu não tinha convite. É uma das características da juventude: considerar-se deslocado e impedido de ser feliz como os outros são, ou aparentam ser. Só que chega uma hora em que é preciso deixar de ficar tão ligada na grama do vizinho.

      As festas em outros apartamentos são fruto da nossa imaginação, que é infectada por falsos holofotes e falsas notícias. Os notáveis alardeiam muito suas vitórias, mas falam pouco das suas angústias, não dão bandeira das suas fraquezas, então fica parecendo que todos estão comemorando grandes paixões e fortunas, quando na verdade a festa lá fora não está tão animada assim. Ao amadurecermos, descobrimos que a grama do vizinho não é mais verde coisíssima nenhuma. Estamos todos no mesmo barco, com motivos para dançar pela sala e também motivos para nos refugiarmos no escuro, alternadamente. Só que os motivos para nos refugiarmos no escuro raramente são divulgados.

      Nesta era de exaltação de celebridades, fica difícil mesmo achar que a vida da gente tem graça. Mas, tem. Paz interior, amigos leais, nossas músicas, livros, fantasias, desilusões e recomeços, tudo isso vale ser incluído na nossa biografia. Ou será que é tão divertido passar dois dias na Ilha de Caras fotografando junto a todos os produtos dos patrocinadores? Compensa passar a vida comendo alface para ter o corpo que a profissão de modelo exige? Estarão mesmo todos realizando um milhão de coisas interessantes? Favor não confundir uma vida sensacional com uma vida sensacionalista.

      As melhores festas acontecem dentro do nosso próprio apartamento.

(Martha Medeiros,www.refletirpararefletir.com.br/cronicas -de-martha-medeiros/ Adaptado. Acessado em 09.08.2018)

O trecho em destaque, no quarto parágrafo, expressa a ideia de que
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Q951912 Português

                                       A grama do vizinho


      Ao amadurecermos, descobrimos que a grama do vizinho não é mais verde coisíssima nenhuma. Estamos todos no mesmo barco. Converso com mulheres que estão entre os 40 e 50 anos, todas com profissão, marido, filhos, saúde, e ainda assim elas trazem dentro delas um não-sei-o-quê perturbador, algo que as incomoda, mesmo estando tudo bem.

      Passei minha adolescência com esta sensação: a de que algo muito animado estava acontecendo em algum lugar para o qual eu não tinha convite. É uma das características da juventude: considerar-se deslocado e impedido de ser feliz como os outros são, ou aparentam ser. Só que chega uma hora em que é preciso deixar de ficar tão ligada na grama do vizinho.

      As festas em outros apartamentos são fruto da nossa imaginação, que é infectada por falsos holofotes e falsas notícias. Os notáveis alardeiam muito suas vitórias, mas falam pouco das suas angústias, não dão bandeira das suas fraquezas, então fica parecendo que todos estão comemorando grandes paixões e fortunas, quando na verdade a festa lá fora não está tão animada assim. Ao amadurecermos, descobrimos que a grama do vizinho não é mais verde coisíssima nenhuma. Estamos todos no mesmo barco, com motivos para dançar pela sala e também motivos para nos refugiarmos no escuro, alternadamente. Só que os motivos para nos refugiarmos no escuro raramente são divulgados.

      Nesta era de exaltação de celebridades, fica difícil mesmo achar que a vida da gente tem graça. Mas, tem. Paz interior, amigos leais, nossas músicas, livros, fantasias, desilusões e recomeços, tudo isso vale ser incluído na nossa biografia. Ou será que é tão divertido passar dois dias na Ilha de Caras fotografando junto a todos os produtos dos patrocinadores? Compensa passar a vida comendo alface para ter o corpo que a profissão de modelo exige? Estarão mesmo todos realizando um milhão de coisas interessantes? Favor não confundir uma vida sensacional com uma vida sensacionalista.

      As melhores festas acontecem dentro do nosso próprio apartamento.

(Martha Medeiros,www.refletirpararefletir.com.br/cronicas -de-martha-medeiros/ Adaptado. Acessado em 09.08.2018)

Os adjetivos em destaque, na frase – Favor não confundir uma vida sensacional com uma vida sensacionalista. – significam, respectivamente, no contexto,
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Q951911 Português

                                       A grama do vizinho


      Ao amadurecermos, descobrimos que a grama do vizinho não é mais verde coisíssima nenhuma. Estamos todos no mesmo barco. Converso com mulheres que estão entre os 40 e 50 anos, todas com profissão, marido, filhos, saúde, e ainda assim elas trazem dentro delas um não-sei-o-quê perturbador, algo que as incomoda, mesmo estando tudo bem.

      Passei minha adolescência com esta sensação: a de que algo muito animado estava acontecendo em algum lugar para o qual eu não tinha convite. É uma das características da juventude: considerar-se deslocado e impedido de ser feliz como os outros são, ou aparentam ser. Só que chega uma hora em que é preciso deixar de ficar tão ligada na grama do vizinho.

      As festas em outros apartamentos são fruto da nossa imaginação, que é infectada por falsos holofotes e falsas notícias. Os notáveis alardeiam muito suas vitórias, mas falam pouco das suas angústias, não dão bandeira das suas fraquezas, então fica parecendo que todos estão comemorando grandes paixões e fortunas, quando na verdade a festa lá fora não está tão animada assim. Ao amadurecermos, descobrimos que a grama do vizinho não é mais verde coisíssima nenhuma. Estamos todos no mesmo barco, com motivos para dançar pela sala e também motivos para nos refugiarmos no escuro, alternadamente. Só que os motivos para nos refugiarmos no escuro raramente são divulgados.

      Nesta era de exaltação de celebridades, fica difícil mesmo achar que a vida da gente tem graça. Mas, tem. Paz interior, amigos leais, nossas músicas, livros, fantasias, desilusões e recomeços, tudo isso vale ser incluído na nossa biografia. Ou será que é tão divertido passar dois dias na Ilha de Caras fotografando junto a todos os produtos dos patrocinadores? Compensa passar a vida comendo alface para ter o corpo que a profissão de modelo exige? Estarão mesmo todos realizando um milhão de coisas interessantes? Favor não confundir uma vida sensacional com uma vida sensacionalista.

      As melhores festas acontecem dentro do nosso próprio apartamento.

(Martha Medeiros,www.refletirpararefletir.com.br/cronicas -de-martha-medeiros/ Adaptado. Acessado em 09.08.2018)

A expressão – estamos todos no mesmo barco – significa, no contexto, que
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Q951910 Português

                                       A grama do vizinho


      Ao amadurecermos, descobrimos que a grama do vizinho não é mais verde coisíssima nenhuma. Estamos todos no mesmo barco. Converso com mulheres que estão entre os 40 e 50 anos, todas com profissão, marido, filhos, saúde, e ainda assim elas trazem dentro delas um não-sei-o-quê perturbador, algo que as incomoda, mesmo estando tudo bem.

      Passei minha adolescência com esta sensação: a de que algo muito animado estava acontecendo em algum lugar para o qual eu não tinha convite. É uma das características da juventude: considerar-se deslocado e impedido de ser feliz como os outros são, ou aparentam ser. Só que chega uma hora em que é preciso deixar de ficar tão ligada na grama do vizinho.

      As festas em outros apartamentos são fruto da nossa imaginação, que é infectada por falsos holofotes e falsas notícias. Os notáveis alardeiam muito suas vitórias, mas falam pouco das suas angústias, não dão bandeira das suas fraquezas, então fica parecendo que todos estão comemorando grandes paixões e fortunas, quando na verdade a festa lá fora não está tão animada assim. Ao amadurecermos, descobrimos que a grama do vizinho não é mais verde coisíssima nenhuma. Estamos todos no mesmo barco, com motivos para dançar pela sala e também motivos para nos refugiarmos no escuro, alternadamente. Só que os motivos para nos refugiarmos no escuro raramente são divulgados.

      Nesta era de exaltação de celebridades, fica difícil mesmo achar que a vida da gente tem graça. Mas, tem. Paz interior, amigos leais, nossas músicas, livros, fantasias, desilusões e recomeços, tudo isso vale ser incluído na nossa biografia. Ou será que é tão divertido passar dois dias na Ilha de Caras fotografando junto a todos os produtos dos patrocinadores? Compensa passar a vida comendo alface para ter o corpo que a profissão de modelo exige? Estarão mesmo todos realizando um milhão de coisas interessantes? Favor não confundir uma vida sensacional com uma vida sensacionalista.

      As melhores festas acontecem dentro do nosso próprio apartamento.

(Martha Medeiros,www.refletirpararefletir.com.br/cronicas -de-martha-medeiros/ Adaptado. Acessado em 09.08.2018)

Segundo a autora, as mulheres de 40, 50 anos
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Q951909 Português

                                       A grama do vizinho


      Ao amadurecermos, descobrimos que a grama do vizinho não é mais verde coisíssima nenhuma. Estamos todos no mesmo barco. Converso com mulheres que estão entre os 40 e 50 anos, todas com profissão, marido, filhos, saúde, e ainda assim elas trazem dentro delas um não-sei-o-quê perturbador, algo que as incomoda, mesmo estando tudo bem.

      Passei minha adolescência com esta sensação: a de que algo muito animado estava acontecendo em algum lugar para o qual eu não tinha convite. É uma das características da juventude: considerar-se deslocado e impedido de ser feliz como os outros são, ou aparentam ser. Só que chega uma hora em que é preciso deixar de ficar tão ligada na grama do vizinho.

      As festas em outros apartamentos são fruto da nossa imaginação, que é infectada por falsos holofotes e falsas notícias. Os notáveis alardeiam muito suas vitórias, mas falam pouco das suas angústias, não dão bandeira das suas fraquezas, então fica parecendo que todos estão comemorando grandes paixões e fortunas, quando na verdade a festa lá fora não está tão animada assim. Ao amadurecermos, descobrimos que a grama do vizinho não é mais verde coisíssima nenhuma. Estamos todos no mesmo barco, com motivos para dançar pela sala e também motivos para nos refugiarmos no escuro, alternadamente. Só que os motivos para nos refugiarmos no escuro raramente são divulgados.

      Nesta era de exaltação de celebridades, fica difícil mesmo achar que a vida da gente tem graça. Mas, tem. Paz interior, amigos leais, nossas músicas, livros, fantasias, desilusões e recomeços, tudo isso vale ser incluído na nossa biografia. Ou será que é tão divertido passar dois dias na Ilha de Caras fotografando junto a todos os produtos dos patrocinadores? Compensa passar a vida comendo alface para ter o corpo que a profissão de modelo exige? Estarão mesmo todos realizando um milhão de coisas interessantes? Favor não confundir uma vida sensacional com uma vida sensacionalista.

      As melhores festas acontecem dentro do nosso próprio apartamento.

(Martha Medeiros,www.refletirpararefletir.com.br/cronicas -de-martha-medeiros/ Adaptado. Acessado em 09.08.2018)

Ao empregar a expressão “Ao amadurecermos”, no primeiro parágrafo, a autora dá a entender que as pessoas
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Q951278 Português
Está correta a redação da seguinte frase adaptada do texto:
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Q951276 Português

Viveu com o que lhe rendiam seus trabalhos. (3° parágrafo)

... legando-lhe toda a renda de seus direitos autorais... (3° parágrafo)

Sua música, além do papel militante que teve nas lutas pela unificação da Itália... (último parágrafo)


Os elementos sublinhados acima referem-se, respectivamente, a:

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Q951275 Português

Considere as afirmações abaixo.


I. O segmento Aqui, o humanismo é comovente... (3° parágrafo) alude ao caráter social da música de Verdi, cuja altivez contrapõe-se ao despojamento das composições de Wagner.

II . Ao comparar as obras de Verdi e Wagner, ambos grandes expoentes da ópera, o autor assinala diferenças de ordem estética entre as duas, como, por exemplo, o fato de a obra de Verdi, cuja melodia é boa de cantar, pode ser fruída com facilidade, diferentemente da de Wagner.

III . O autor recorre à citação de Mário de Andrade (4° parágrafo) a fim de explicitar que seria irrelevante julgar a superioridade artística da obra de Wagner frente à de Verdi e vice-versa.

IV. No texto, o autor relata alguns fatos da biografia de Verdi, destacando o caráter fraterno e generoso do artista.


Está correto o que consta APENAS de

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Q951274 Português
Considerando as relações de sentido estabelecidas no texto, afirma-se corretamente:
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Q951273 Português
Tem sentido causal o segmento sublinhado em:
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Q951272 Português

...aquele palmo de prosa para a qual, não menos urgente, há um espaço aberto na edição de amanhã. (2° parágrafo)

...cuja data de validade haverá de caducar... (3° parágrafo)

...capaz de seguir falando a leitores que ainda nem sequer nasceram. (3° parágrafo)


Os termos sublinhados acima referem-se, respectivamente, a:

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Q951269 Português
De acordo com o texto:
Alternativas
Q950675 Português

Leia:


1 – “Sou estrela ébria que perdeu os céus,

       Sereia louca que deixou o mar;

       Sou templo prestes a ruir sem deus,

       Estátua falsa ainda erguida ao ar...” (Sá Carneiro)


2 – “Minha bela Marília, tudo passa;

        A sorte deste mundo é mal segura;

        Se vem depois dos males a ventura,

        Vem depois dos prazeres a desgraça.” (Tomás A. Gonzaga) 


3 – “ ... a noite é mortal,

      completa, sem reticências,

      a noite dissolve os homens,

      diz que é inútil sofrer.” (Carlos D. Andrade)


4 – “Tudo que era flor

      Viu o cinza da manhã

      E se entristeceu

      pelo fim do nosso amor.” (Jorge Vercillo)


Assinale a alternativa que traz a correta sequência de figuras de linguagem presentes nas estrofes acima. 

Alternativas
Q950672 Português

Leia:


1 – O calor era causticante. Ouvia-se o delatar do forro, que, sobre as cabeças, tornava a sensação ainda mais insuportável.

2 – Enfim terminara aquela greve de dias infindáveis. Finalmente o governo deferia as almejadas solicitações da categoria.

3 – Com o tempo, as esperanças do jovem casal iam desaparecendo. Nenhuma medicação sortia efeito na vida do pequeno bebê.


Não há problema de ortografia na(s) sentença(s)

Alternativas
Q950669 Português
Nos versos “Tu és mulher pra homem nenhum/ Botar defeito, por isso satisfeito/ Com você eu vou dançar”, a correta classificação sintática do termo em destaque é
Alternativas
Q950666 Português

Assinale a alternativa que traz a correta e respectiva substituição dos termos abaixo, retirados do texto, considerando o contexto em que se inserem:


lastimado” (linha 4) - atrocidades (linha 22)

a despeito (linha 26) - desertamos (linha 29)

Alternativas
Q950665 Português
Qual das alternativas abaixo faz uma afirmação correta acerca do texto?
Alternativas
Q950664 Português
Quanto à experiência vivida pelo autor do texto, quando por volta de seus catorze anos, pode-se afirmar que
Alternativas
Q950663 Português
O texto vale-se da metáfora da lâmpada para mostrar ao leitor que o escritor — e assim também a literatura — tem por tarefa
Alternativas
Respostas
3121: E
3122: A
3123: D
3124: E
3125: B
3126: C
3127: A
3128: E
3129: A
3130: C
3131: E
3132: B
3133: B
3134: B
3135: C
3136: B
3137: B
3138: D
3139: D
3140: B