Questões Militares de Português - Interpretação de Textos
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Com relação às ideias e a aspectos linguísticos do texto CG2A1AAA, julgue o item subsequente.
O termo “a instituição” (l.4) recupera o sentido do termo
“Corpo de Polícia da Província do Maranhão” (l.3), primeiro
nome da PM/MA.
Com relação às ideias e a aspectos linguísticos do texto CG2A1AAA, julgue o item subsequente.
Infere-se do texto que, até 1993, a formação de oficiais da
PM/MA acontecia em outros estados porque não havia
academia de polícia militar no estado do Maranhão.
Com relação às ideias e a aspectos linguísticos do texto CG2A1AAA, julgue o item subsequente.
A correção gramatical e o sentido original do texto seriam
mantidos caso a forma verbal “aconteceram” (l.9) fosse
substituída por ocorreu ou por ocorreram.
Identifique as afirmativas verdadeiras de acordo com o texto.
A leitura dos quadrinhos permite concluir que a imagem do policial militar,
I. sempre, provoca medo em todas as pessoas.
II. invariavelmente, passa a idéia de segurança e de proteção para a população em geral.
III. freqüentemente, é associada à força e, por isso, pode causar temor.
IV. às vezes, assume o lugar do “bicho-papão” para forçar uma mudança no comportamento infantil.
V. na verdade, simboiliza manutenção da ordem, razão pela qual é geralmente temida por aqueles que descumprem normas.
A alternativa em que todas as afirmativas indicadas são verdadeiras é a
“O certo é que, enquanto se empurra com a barriga essa questão político-econômica e se discute segurança pública pela ótica da repressão (mais armas, mais viaturas, mais policiais, mais cadeias), a resposta que virá do outro lado será de mais violência.” (l. 16-20)
Esse fragmento é um exemplo de
“Ela passa, obrigatoriamente, pela máxima cristã de repartir o pão.” (l. 10-11)
Devidamente contextualizada, essa frase
Identifique as afirmativas verdadeiras.
De acordo com o texto,
I. a fome e a miséria não são devidamente combatidas porque geram lucratividade para o comércio de armas e de aparelhos eletrônicos.
II. a questão da segurança pública, no Brasil, está diretamente associada a problemas de ordem política e socioeconômica.
III. a falta de vontade política tem gerado o aumento da insegurança em todas as camadas sociais.
IV. o medo acaba sendo também uma conseqüência indireta da repressão militar.
V. a polícia precisa aparelhar-se melhor para combater eficazmente o crime.
A alternativa em que todas as afirmativas indicadas são verdadeiras é a
Duração
O tempo era bom? Não era
O tempo é, para sempre.
A hera da antiga era
roreja* incansavelmente.
Aconteceu há mil anos?
Continua acontecendo.
Nos mais desbotados panos
estou me lendo e relendo.
Tudo morto, na distância
que vai de alguém a si mesmo?
Vive tudo, mas sem ânsia
de estar amando e estar preso.
Pois tudo enfim se liberta
de ferros forjados no ar.
A alma sorri, já bem perto
da raiz mesma do ser.
(Carlos Drummond de Andrade. As impurezas do branco)
*brota gota a gota: orvalho, suor, lágrima
Duração
O tempo era bom? Não era
O tempo é, para sempre.
A hera da antiga era
roreja* incansavelmente.
Aconteceu há mil anos?
Continua acontecendo.
Nos mais desbotados panos
estou me lendo e relendo.
Tudo morto, na distância
que vai de alguém a si mesmo?
Vive tudo, mas sem ânsia
de estar amando e estar preso.
Pois tudo enfim se liberta
de ferros forjados no ar.
A alma sorri, já bem perto
da raiz mesma do ser.
(Carlos Drummond de Andrade. As impurezas do branco)
*brota gota a gota: orvalho, suor, lágrima
Duração
O tempo era bom? Não era
O tempo é, para sempre.
A hera da antiga era
roreja* incansavelmente.
Aconteceu há mil anos?
Continua acontecendo.
Nos mais desbotados panos
estou me lendo e relendo.
Tudo morto, na distância
que vai de alguém a si mesmo?
Vive tudo, mas sem ânsia
de estar amando e estar preso.
Pois tudo enfim se liberta
de ferros forjados no ar.
A alma sorri, já bem perto
da raiz mesma do ser.
(Carlos Drummond de Andrade. As impurezas do branco)
*brota gota a gota: orvalho, suor, lágrima
– Bem dizia eu, que aquela janela…
– É a janela dos rouxinóis.
– Que lá estão a cantar.
– Então, esses lá estão ainda como há dez anos – os mesmos ou outros – mas a menina dos rouxinóis foi-se e não voltou.
– A menina dos rouxinóis? Que história é essa? Pois deveras tem uma história aquela janela?
– É um romance todo inteiro, todo feito, como dizem os franceses, e conta-se em duas palavras.
– Vamos a ele. A menina dos rouxinóis, menina com olhos verdes! Deve ser interessantíssimo. Vamos à história já.
– Pois vamos. Apeiemos e descansemos um bocado.
Já se vê que este diálogo passava entre mim e outro dos nossos companheiros de viagem. Apeamo-nos, com efeito; sentamo-nos; e eis aqui a história da menina dos rouxinóis como ela se contou.
É o primeiro episódio da minha odisseia: estou com medo de entrar nele porque dizem as damas e os elegantes da nossa terra que o português não é bom para isto, que em francês que há outro não sei quê…
Eu creio que as damas que estão mal informadas, e sei que os elegantes que são uns tolos; mas sempre tenho meu receio, porque, enfim, deles me rio eu; mas poesia ou romance, música ou drama de que as mulheres não gostem é porque não presta.
Ainda assim, belas e amáveis leitoras, entendamo-nos: o que eu vou contar não é um romance, não tem aventuras enredadas, peripécias, situações e incidentes raros; é uma história simples e singela, sinceramente contada e sem pretensão.
Acabemos aqui o capítulo em forma de prólogo e a matéria do meu conto para o seguinte.
(Almeida Garrett. Viagens na Minha Terra)
Observe as frases:
• Chegamos ____________fim do capítulo em forma de _______ , com a matéria do meu conto para o seguinte.
• Discordo ________ certas damas e certos tolos, que preferem _________ para se contar uma história.
De acordo com a norma-padrão e os sentidos do texto, as lacunas devem ser preenchidas, respectivamente, com: