Questões Militares
Sobre noções gerais de compreensão e interpretação de texto em português
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Analise as afirmativas abaixo e dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F).
( ) O texto possui narrador onisciente em 1ª pessoa.
( ) “Toda a área era cercada por um muro alto.” O enunciado anterior está escrito na voz passiva.
( ) O título do texto sugere proteção e isto é refutado ao longo da obra.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
Texto V
– E bem na cara da polícia (linha 55)
A expressão sublinhada acima faz referência
Texto V
Considerando o texto, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas.
I. O ladrãozinho roubou um objeto que não pode usar.
PORQUE
II. Homens não usam canga.
A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta.
Texto V
Hoje também dia de feira (não é um dado pessoal, faz parte). (linhas 5 e 6)
O trecho entre parênteses se justifica por estar apresentado dessa forma.
A esse respeito, analise as afirmativas a seguir:
I. A opção do conteúdo entre parênteses se dá por ser uma interferência da autora na narrativa, atribuindo-lhe caráter extratextual.
II. Se o trecho viesse entre travessões, garantiria sua natureza extratextual, mas não entre parênteses.
III. O trecho mantém o nível textual; o motivo de vir entre parênteses é porque se trata de comentário da autora.
Assinale
Texto IV
Psicologia de um vencido
Eu, filho do carbono e do amoníaco,
Monstro de escuridão e rutilância,
Sofro, desde a epigênese da infância,
A influência má dos signos do zodíaco.
5 Profundissimamente hipocondríaco,
Este ambiente me causa repugnância...
Sobe-me à boca uma ânsia análoga à ânsia
Que se escapa da boca de um cardíaco.
Já o verme – este operário das ruínas –
10 Que o sangue podre das carnificinas
Come, e à vida em geral declara guerra,
Anda a espreitar meus olhos para roê-los,
E há-de deixar-me apenas os cabelos,
Na frialdade inorgânica da terra!
(Augusto dos Anjos)
Texto III
Texto III
A respeito da análise do quadrinho, analise as afirmativas a seguir:
I. Nos dois primeiros quadrinhos, o referencial do professor é o mesmo que o do leitor.
II. O efeito de humor se dá pela quebra do referencial no terceiro quadrinho.
III. Os verbos armar e efetuar assumem, para os alunos, dentro do leque de sentidos possíveis, carga bélica.
Assinale
Texto II
Qualquer coisa, contanto que atravessasse de uma vez essa traiçoeira pinguela gramatical em que sua oratória lamentavelmente se havia metido de saída. (linhas 14 e 15).
A respeito da palavra sublinhada, assinale a afirmativa correta.
Considerando o texto, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas.
I. Os “surtos de fúria” podem ocorrer com usuários de anabolizantes, apesar de não serem comuns.
PORQUE
II. Usuários de anabolizantes podem reagir fisicamente a uma situação de estresse.
A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta.
Muitas vezes, o tempo excessivo gasto nas academias é visto como uma atividade saudável, e os ganhos sociais de um corpo considerado mais atraente podem fazer com que o usuário de anabolizantes e suas famílias não vejam essas drogas como um problema, até que efeitos graves aconteçam. (linhas 52 a 54)
A respeito do que se pode depreender do trecho acima, analise as afirmativas a seguir:
I. A frequente ida à academia é vista muitas vezes como um investimento em saúde.
II. Os padrões sociais valorizam o corpo bem trabalhado e o consideram atraente.
III. Apesar dos efeitos graves que podem ocorrer, a sociedade continua a valorizar a perseguição por um corpo “perfeito”, tomado como algo saudável.
Assinale
- TEXTO I
Trecho da peça teatral A raposa e as uvas, escrita por Guilherme de Figueiredo. A cena ocorre na cidade de Samos (Grécia antiga), na casa de Xantós, um filósofo grego, que recebe o convidado Agnostos, um capitão ateniense. O jantar é servido por Esopo e Melita, escravos de Xantós.
(Entra Esopo, com um prato que coloca sobre a mesa. Está coberto com um pano. Xantós e Agnostos se dirigem para a mesa, o primeiro faz ao segundo um sinal para sentarem-se.)
- TEXTO I
Trecho da peça teatral A raposa e as uvas, escrita por Guilherme de Figueiredo. A cena ocorre na cidade de Samos (Grécia antiga), na casa de Xantós, um filósofo grego, que recebe o convidado Agnostos, um capitão ateniense. O jantar é servido por Esopo e Melita, escravos de Xantós.
(Entra Esopo, com um prato que coloca sobre a mesa. Está coberto com um pano. Xantós e Agnostos se dirigem para a mesa, o primeiro faz ao segundo um sinal para sentarem-se.)