Questões Militares Sobre por que- porque/ porquê/ por quê em português

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Q1355891 Português
Assinale a opção que completa corretamente as lacunas da frase: Perguntei à pipa____razão ela queria ficar com a flor. Ela me respondeu que o ____nem ela sabe dizer.
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Q1040409 Português

Por que discursos tão cheios de reverência ao sagrado, ao ser humano e à natureza muitas vezes produzem genocídio, ódio à diferença, ressentimento e práticas de exclusão? (linhas 55 a 57)


No trecho acima, grafou-se corretamente POR QUE.

Assinale a alternativa em que isso NÃO tenha ocorrido.

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Q990848 Português
Leia a tirinha de Caco Galhardo e observe a grafia da palavra “por que”.
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No segundo quadrinho, é correto afirmar que há um erro na grafia do termo “por que”?
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Q990588 Português

Leia a tirinha de Caco Galhardo e observe a grafia da palavra “por que”.

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Estado de Minas, Ilustrada, 08 fev. 2019, p. 6.

No segundo quadrinho, é correto afirmar que há um erro na grafia do termo “por que”?

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Ano: 2018 Banca: PM-PI Órgão: PM-PI Prova: PM-PI - 2018 - PM-PI - Sargento |
Q1666397 Português
Identifique a alternativa cujas palavras completam corretamente as lacunas da frase: Não imagino ____________ João está demorando tanto. Talvez ____________ o carro tenha enguiçado. Se você sabe ___________, diga-me.
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Q1342732 Português

Analise os itens abaixo de acordo com a leitura e interpretação do Texto II.

I – Em: “Se bem orientado, pode estimular a criatividade, o raciocínio lógico, a colaboração, a capacidade de pesquisa e outras competências valiosas para o mundo contemporâneo.” (linhas 01 a 03), a locução verbal em destaque tem o verbo “pode” como forma nominal e o verbo “estimular” como auxiliar dessa locução.

II – Em: “por que as outras dimensões da vida não lhe provocam o mesmo interesse e fascínio que um aparelho tecnológico?” (linhas 21 e 22), o termo em destaque foi escrito dessa forma, pois a frase é uma interrogativa direta.

III – No fragmento: “Da mesma forma, as crianças usam tecnologias na escola? (...)” (linha 10), o verbo em destaque encontra-se no tempo pretérito perfeito do modo indicativo.

IV – Em: “Os pais precisam evitar usar os dispositivos para tranquilizar a criança (...)” (linhas 29 e 30), o termo em destaque funciona como uma palavra de ligação com ideia de finalidade.

V – No fragmento: “Não só para monitorar, mas porque o relacionamento com os pais, em atividades desfrutadas em comum, pode ser o melhor dos presentes.” (linhas 37 a 39), os verbos em negrito pertencem, respectivamente, à 1ª e à 2ª conjugação.

Estão corretas:

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Q998166 Português

            Sinha Vitória tinha amanhecido nos seus azeites. Fora de propósito, dissera ao marido umas inconveniências a respeito da cama de varas. Fabiano, que não esperava semelhante desatino, apenas grunhira: – “Hum! hum!” E amunhecara, porque realmente mulher é bicho difícil de entender, deitarase na rede e pegara no sono. Sinha Vitória andara para cima e para baixo, procurando em que desabafar. Como achasse tudo em ordem, queixara-se da vida. E agora vingava-se em Baleia, dando-lhe um pontapé.

            Avizinhou-se da janela baixa da cozinha, viu os meninos, entretidos no barreiro, sujos de lama, fabricando bois de barro, que secavam ao sol, sob o pé de turco, e não encontrou motivo para repreendê-los. Pensou de novo na cama de varas e mentalmente xingou Fabiano. Dormiam naquilo, tinham-se acostumado, mas seria mais agradável dormirem numa cama de lastro de couro, como outras pessoas.

            Fazia mais de um ano que falava nisso ao marido. Fabiano a princípio concordara com ela, mastigara cálculos, tudo errado. Tanto para o couro, tanto para a armação. Bem. Poderiam adquirir o móvel necessário economizando na roupa e no querosene. Sinha Vitória respondera que isso era impossível, porque eles vestiam mal, as crianças andavam nuas, e recolhiam-se todos ao anoitecer. Para bem dizer, não se acendiam candeeiros na casa. Tinham discutido, procurando cortar outras despesas. [...]

            Um mormaço levantava-se da terra queimada. Estremeceu lembrando-se da seca, o rosto moreno desbotou, os olhos pretos arregalaram-se. Diligenciou afastar a recordação, temendo que ela virasse realidade. Rezou baixinho uma avemaria, já tranquila, a atenção desviada para um buraco que havia na cerca do chiqueiro das cabras. Esfarelou a pele de fumo entre as palmas das mãos grossas, encheu o cachimbo de barro, foi consertar a cerca.

(Graciliano Ramos. Vidas Secas. Adaptado) 

Sinha Vitória avizinhou-se da janela baixa da cozinha, viu os meninos, entretidos no barreiro, fabricando bois de barro. Não encontrou motivo para uma _________________ às crianças. Pensou de novo na cama de varas e mentalmente xingou Fabiano. Dormiam _________________. Dormiam naquilo _________________ tinham-se acostumado, mas seria mais agradável dormirem numa cama de lastro de couro, como outras pessoas.

Em conformidade com a norma-padrão, as lacunas do trecho, adaptado do original, devem ser preenchidas, respectivamente, com:

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Q889323 Português
A palavra “porque” deveria ter sido grafada separadamente na alternativa:
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Q1344350 Português
Nas linhas 25 e 26, na frase “Aos poucos me acalmou, porque eu estava muito nervoso.”, considerando as diferentes grafias da palavra porque, assinale a alternativa em que seu emprego está de acordo com a norma formal.
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Q856448 Português

Leia a tira.


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Em conformidade com a norma-padrão, as lacunas nas falas das personagens devem ser preenchidas, respectivamente, com:

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Q1344374 Português
Em “[...] mas torci para que a Sra. Rubin não notasse, porque não queria que ela dissesse nada.” (linhas 15 e 16), o vocábulo destacado está escrito corretamente, pois:
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Q1334224 Português

Observe a grafia dos vocábulos em destaque nos trechos a seguir:

I. “... vamos para o posto de saúde, porque, se for dengue, a gente não pode dar remédio...”

II. “A gente precisa saber como ele chegou aqui e por que o Armadinho foi picado.”

III. “... querendo explicar os cornos e os porquês da limpeza.”

Essa grafia se justifica, porque em

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Ano: 2016 Banca: PM-SC Órgão: PM-SC Prova: PM-SC - 2016 - PM-SC - Cabo da Polícia Militar |
Q829369 Português

Considere as frases abaixo:


I. Sem conhecer as leis, o policial não saberá apresentar razões porque de sua atitude diante de um crime ou contravenção.

II. Os danos patrimoniais causados pelos manifestantes do passe livre em Florianópolis marcaram o porquê do descaso da sociedade catarinense para com tal movimento.

III. A Constituição Federal trouxe inúmeros benefícios, embora os direitos contidos nela não sejam de todo respeitados, com a persistência do analfabetismo funcional, por que passa parte de nossa nação.

IV. Os problemas de Segurança Pública por que passa um Estado devem ser prevenidos e combatidos pelo governo, porque ele foi criado para atender os anseios de seu povo.


Consoante ao Decreto nº 840 de 27/12/ 1999 de Santa Catarina assinale a alternativa que elenca os itens onde os termos que aparecem sublinhados estão corretos:

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Q745268 Português
Em que opção o termo destacado foi grafado adequadamente?
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Q734009 Português

Escolha a alternativa que completa adequadamente os espaços abaixo:

Você não vai conosco? ______?

____ ele não veio?

Não descubro o _______ da atitude de minha mãe.

Explique _________.

Não entendo _______ motivo eles não estão aqui ainda.

Não saia, _________ preciso falar-lhe.

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Q724591 Português
Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas das frases abaixo. I- Era previsível que a aluna se comportaria ________ durante o teste. II- A ponte ________ deveríamos passar foi interditada. III- ________ você pensa que vai?
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Q710458 Português
Em que opção o termo destacado foi empregado adequadamente?
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Q699674 Português

Texto II para responder à questão.

Os astrônomos

    O lugar de estudo era isso. Os alunos se imobilizavam nos bancos: cinco horas de suplício, uma crucificação. Certo dia vi moscas na cara de um, roendo o canto do olho, entrando no olho. E o olho sem se mexer, como se o menino estivesse morto. Não há prisão pior que uma escola primária do interior. A imobilidade e a insensibilidade me aterram. Abandonei os cadernos e as auréolas, não deixei que as moscas me comessem. Assim, aos nove anos ainda não sabia ler. [...]

    Emília respondeu com uma pergunta que me espantou. Por que não me arriscava a tentar a leitura sozinho?

    Longamente lhe expus a minha fraqueza mental, a impossibilidade de compreender as palavras difíceis, sobretudo na ordem terrível em que se juntavam. Se eu fosse como os outros, bem; mas era bruto em demasia, todos me achavam bruto em demasia.

    Emília combateu a minha convicção, falou-me dos astrônomos, indivíduos que liam no céu, percebiam tudo quanto há no céu. [...] Ora, se eles enxergavam coisas tão distantes, por que não conseguiria eu adivinhar a página aberta diante dos meus olhos? Não distinguia as letras? Não sabia reuni-las e formar palavras?

    Matutei na lembrança de Emília. Eu, os astrônomos, que doidice! Ler as coisas do céu, quem havia de supor? E tomei coragem, fui esconder-me no quintal, com lobos, o homem, a mulher, os pequenos, a tempestade na floresta, a cabana do lenhador. Reli as folhas já percorridas. E as partes que se esclareciam derramavam escassa luz sobre os pontos obscuros. Personagens diminutas cresciam, vagarosamente me penetravam a inteligência espessa. Vagarosamente.

    Os astrônomos eram formidáveis. Eu, pobre de mim, não desvendaria os segredos do céu. Preso à terra, sensibilizar-me-ia com histórias tristes, em que há homens perseguidos, mulheres e crianças abandonadas, escuridão e animais ferozes.

(Graciliano Ramos (1892/1953). “Os astrônomos”, in: Infância. Rio de Janeiro: Record, 2006. Adaptado.)

De acordo com o significado e o uso dos “porquês”, é correto afirmar que dentre os exemplos a seguir, apenas um apresenta a mesma equivalência quanto ao significado e constituição do visto em “Por que não me arriscava a tentar a leitura sozinho?” (2º§), indique-o.
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Ano: 2016 Banca: Marinha Órgão: EAM Prova: Marinha - 2016 - EAM - Marinheiro |
Q662056 Português

     Com o advento dos aparelhos móveis e a ampliação dos recursos dos celulares, a expansão da internet se dá de forma assustadora e seu uso passa de esporádico para instantâneo. Essa evolução, ao fortalecer o paradigma de "computador onde a pessoa se encontra, a qualquer hora e lugar", referindo-se aos aparelhos móveis, modifica, também, comportamentos como o chamado "vício eletrônico".

      Antes, a expressão indicava o vício das pessoas que não conseguiam se desligar de seus computadores pra entrar nas redes sociais, jogar, fazer comentários ou verificar o que está sendo postado. Hoje, há mudanças e a situação se torna mais complexa e alarmante. Basta observar ao redor: pessoas caminhando e usando celular; pessoas em bares e restaurantes que não interagem com outras pessoas, mas com seus aparelhos. Crianças e adolescentes conectados o tempo todo. Adultos usando aparelhos de comunicação em festas e cerimônias formais. Imagens sendo postadas e divulgadas a cada momento. O chamado vício agora se irradia: as pessoas podem acessar suas informações em qualquer lugar e horário, pois carregam os aparelhos consigo.

      Ao lado dos inúmeros serviços ofertados na internet, tais como a realização de pesquisas, serviços bancários, serviços públicos e a comercialização de produtos e serviços, entre outros, encontra-se uma forma de comunicação via redes sociais, que se tornou parte do dia a dia das pessoas em todo o mundo. O próprio conceito de redes sociais é antigo e indica a integração de pessoas que têm um objetivo comum e se comunicam para compartilhar idéias ou realizar ações conjuntas. No caso das redes sociais digitais, essa comunicação se dá por meio de uma tecnologia, que fornece acesso por meio de diversos tipos de aparelhos (celulares, tablets etc). Cada vez mais atraentes, as redes sociais são utilizadas, também, pelas empresas na promoção de seus bens e serviços, com base no perfil dos usuários e seus interesses. Há uma estrutura para capturar as informações via redes sociais e transformá-las em conteúdo para marketing e propaganda, para captar novos clientes ou garantir os existentes.

      Percebe-se, entretanto, que as redes sociais digitais possuem um tempo de vida útil. A rede social digital mais utilizada, atualmente, começa a apresentar desgaste devido ao uso de "correntes", pensamentos de autores que nem sempre são verídicos, comentários pagos por partidos políticos e excesso de propagandas de empresas na comercialização de seus produtos e serviços. Essas informações descaracterizam o que inicialmente seria utilizado para que as pessoas se comunicassem.

      Além dos problemas psicológicos de vício e isolamento social que estão sendo estudados, não se podem negligenciar outros itens no quesito saúde, devido à radiação e ao contato direto com os aparelhos, que trazem problemas como diminuição da visão, tendinite, dor nas costas, má postura e ansiedade, entre outros. Destaca-se, por sua vez, o lado fantástico dessa tecnologia que possibilita comunicação em tempo real, com fotos, imagens e comentários, o que pode aproximar as pessoas e colocá-las a par dos acontecimentos familiares, de relacionamentos e de acontecimentos de interesse público, mesmo a longa distância. Inclusive comenta-se que as pessoas nunca escreveram ou leram tanto como após o advento das tecnologias de informação e comunicação, Não vamos entrar aqui no mérito do que e de como se escreve, o que tem se tornado preocupação dos professores e professoras de Língua Portuguesa pela qualidade duvidosa e pelos incontáveis erros de escrita que circulam pela internet.

      Enfim, devemos aprender a dosar o uso das novas tecnologias de comunicação para que seus benefícios possam ser aproveitados de maneira a contribuir para a real aproximação e compartilhamento entre as pessoas, com liberdade e não como escravidão e dominação.


(TAIT, Tania. As redes sociais digitais: necessidade ou vício?. Em http://www.gazetadopovo.com.br - 28 abrii de 2014. Com adaptações)

Em que opção o termo destacado foi corretamente empregado no contexto?
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Q641760 Português

Texto 01 

                         Devemos viver a vida ou capturá-la?

      Um artigo recente no New York Times explora a onda explosiva de gravações de eventos feitas em smartphones, dos mais significativos aos mais triviais. Todos são, ou querem ser, a estrela de sua própria vida e a moda é capturar qualquer momento considerado significativo. Microestrelas do YouTube têm vídeos de selfies que se tornam virais em questão de horas. [...]

      Há um aspecto disso tudo que faz sentido: todos somos importantes, nossas vidas são importantes, e queremos que elas sejam vistas, compartilhadas, apreciadas. Mas há outro aspecto, geralmente desconsiderado, que é o aproveitamento real do que acontece naquele momento. Estarão as pessoas esquecendo de estar presentes no momento, saindo do seu foco, ao ver a vida através de uma tela? Você deveria estar vivendo a sua vida ou vivendo-a para que os outros a vejam?

      Deve-se dizer, entretanto, que isso tudo começou antes da revolução dos celulares. Algo ocorreu entre o diário privado que mantínhamos chaveado em uma gaveta e a câmera de vídeo portátil. Por exemplo, em junho de 2001, levei um grupo de alunos da Universidade de Dartmouth em uma viagem para ver o eclipse total do Sol na África. A bordo havia um grupo de “tietes de eclipse", pessoas que viajam o mundo atrás de eclipses. Quando você vir um, vai entender o porquê. Um eclipse solar total é uma experiência altamente emocionante que desperta uma conexão primitiva com a natureza, nos unindo a algo maior e realmente incrível a respeito do mundo. É algo que necessita de foco e de um comprometimento total de todos os sentidos. Ainda assim, ao se aproximar o momento de totalidade, o convés do navio era um mar de câmeras e tripés, enquanto dezenas de pessoas se preparavam para fotografar e filmar o evento de quatro minutos.

      Em vez de se envolverem totalmente com esse espetacular fenômeno da natureza, as pessoas preferiram olhar para isso através de suas câmeras. Eu fiquei chocado. Havia fotógrafos profissionais a bordo e eles iam vender/dar as fotos que tirassem. Mas as pessoas queriam as suas fotos e vídeos de qualquer forma, mesmo se não fossem tão bons. Eu fui a outros dois eclipses e é sempre a mesma coisa. Sem um envolvimento pessoal total. O dispositivo é o olho através do qual eles escolheram ver a realidade.

      O que os celulares e as redes sociais fizeram foi tornar o arquivamento e o compartilhamento de imagens incrivelmente fáceis e eficientes. O alcance é muito mais amplo e a gratificação (quantos “curtir" a foto ou o vídeo recebe) é quantitativa. As vidas se tornaram um evento social compartilhado.

      Agora, há um aspecto que é bom, é claro. Celebramos momentos significativos e queremos compartilhar com aqueles com quem nos importamos. O problema começa quando paramos de participar completamente do momento, porque temos essa necessidade de registrá-lo. O apresentador Conan O'Brien, por exemplo, reclamou que ele não pode mais nem ver o rosto das pessoas quando se apresenta. “Tudo que vejo é um mar de iPads”, ele disse. Algumas celebridades estão proibindo celulares pessoais durante os seus casamentos. [...]

      Entendo o que elas sentem. É como palestrar usando o PowerPoint, como posso afirmar por experiência própria. Assim que uma tela iluminada aparece, os olhares se voltam a ela e o palestrante se torna uma voz vazia. Nenhum envolvimento direto é então possível. É por isso que eu tendo a usar essas tecnologias minimamente, apenas para mostrar imagens e gráficos ou citações significativas.

Marcelo Gleiser. Disponível em: http://www.fronteiras.com/artigos/marcelo-gleiser-deveriamos-viver-a-vida-ou-captura-la. Acesso em: 20/03/2016. Adaptado.

Em nossa língua, como em outras, há convenções no que se refere ao emprego de algumas palavras e expressões. Considerando essas convenções, analise as proposições abaixo. 

I. Mal começa o show, e as pessoas já estão disparando as suas câmeras.

II. Está com o smartphone sempre pronto a capturar os acontecimentos é a moda atual.

III. Ela me disse que fica meio chateada quando uma pessoa fala no celular ao seu lado.

IV. Gostar de interagir não é novidade. Mais a preferência pela interação via smartphones é.

V. Não entendo por que o compartilhamento nas redes sociais ganhou tamanha relevância.

Estão CORRETAS, apenas: 

Alternativas
Respostas
21: B
22: C
23: A
24: A
25: A
26: B
27: D
28: B
29: A
30: C
31: B
32: A
33: D
34: D
35: A
36: B
37: B
38: D
39: D
40: E