Questões Militares Sobre por que- porque/ porquê/ por quê em português

Foram encontradas 70 questões

Ano: 2024 Banca: FGV Órgão: CBM-RJ Prova: FGV - 2024 - CBM-RJ - Cadete do Corpo de Bombeiro |
Q2463465 Português
Assinale a frase em que houve troca indevida entre “porque” e “por que”.
Alternativas
Ano: 2022 Banca: IBFC Órgão: CBM-AC Prova: IBFC - 2022 - CBM-AC - Aluno Soldado Combatente |
Q2068987 Português
A Lição da Borboleta

    Um dia, uma pequena abertura apareceu num casulo; um homem sentou e observou a borboleta por várias horas, enquanto ela se esforçava para fazer com que seu corpo passasse através daquele pequeno buraco. Então, pareceu que ela havia parado de fazer qualquer progresso. Parecia que ela tinha ido o mais longe que podia e não conseguia ir além.
    O homem decidiu ajudar a borboleta: ele pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo. A borboleta então saiu facilmente. Mas seu pequeno corpo estava murcho e tinha as asas amassadas. O homem continuou a observar a borboleta porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e se esticassem para serem capazes de suportar o corpo, que iria se afirmar a tempo. Nada aconteceu!
    Na verdade, a borboleta passou o resto de sua vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas. Ela nunca foi capaz de voar. O que o homem, em sua gentileza e vontade de ajudar, não compreendia, era que o casulo apertado e o esforço da borboleta para passar através da pequena abertura eram necessários para que o fluido do corpo da borboleta fosse para as asas, de modo que ela estaria pronta para voar, uma vez que estivesse livre do casulo.
   Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossa vida. Se vivêssemos sem quaisquer obstáculos, não seriamos tão fortes e nunca poderiamos voar... Que a vida seja um eterno desafio, pois só assim voar será realmente possível.

Adaptado de “A Lição da Borboleta” – Autor desconhecido.

Utilize o texto acima para responder a questão.
No que tange a norma culta da língua portuguesa, existem quatro tipos de porquês (por que, porque, por quê e porquê). Analise cuidadosamente o trecho a seguir: (...) “O homem continuou a observar a borboleta porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem (...)”. Assinale a alternativa que justifica o uso do porquê em destaque.
Alternativas
Q2045786 Português
FRUTOS NEM TÃO PROIBIDOS

Livro recém-lançado explica por que nossa dieta inclui
apenas uma fração das plantas comestíveis
disponíveis na natureza

    Será que todos os vegetais que não comemos são menos gostosos que broto de feijão? A pergunta é feita pelo professor de botânica John Warren, da Universidade Aberystwyth, no País de Gales, logo no início do livro The Nature of Crops: How We Came to Eat the Plants We Do (“A natureza da colheita: por que comemos as plantas que comemos”, em tradução livre), ainda sem edição no Brasil. Warren sempre ficou intrigado com a pouca variedade de vegetais que encontrava nas prateleiras do supermercado – das 300 mil espécies comestíveis de que se tem notícia, comemos apenas 200 (200 mesmo, não 200 mil) – e resolveu investigar por que foi que decidimos que salada boa é feita com alface e tomate, e não com dente-de-leão ou beldroega.
    Não existe uma única resposta certa. Para se tornarem cultiváveis a fim de fazer parte da dieta dos homens, as plantas devem ter uma série de qualificações no currículo. Primeiro, precisam ser nutritivas. Depois, devem ser fáceis de armazenar. Ter grãos, sementes ou frutas que sobrevivem muito tempo longe do pé sempre ajuda. Um último diferencial é a personalidade (e o cheiro) forte: plantas perfumadas, que combatem bactérias ou até as que são psicotrópicas sempre chamam a atenção. E, por incrível que pareça, as plantas tóxicas não estão excluídas automaticamente: muitos vegetais que consumimos hoje são descendentes de plantas potencialmente letais. 
    Por tudo isso, argumenta Warren, hoje o que realmente nos separa de uma dieta mais diversificada é a nossa própria imaginação: “No futuro, iremos apreciar toda uma miríade de novas frutas e vegetais que são melhores para a saúde e menos prejudiciais para a natureza”.

Adaptado de: KIST, Cristine. Frutos nem tão proibidos. Revista
Galileu, São Paulo, n. 290, p. 12-13, set. 2015.

Em relação ao subtítulo do texto, assinale a alternativa correta. 
Alternativas
Q2041568 Português

TEXTO II


                                                     

Quanto ao uso dos porquês, assinale a opção em que a reescrita do enunciado do anúncio está em desacordo com a norma culta.
Alternativas
Q2017794 Português

Leia o fragmento a seguir.


Oscar tinha um sítio. Um dia Oscar resolveu levar na camioneta um pouco de esterco do sítio, que era no interior de Minas, para o jardim de sua casa na capital. Na barreira foi interpelado pelo guarda:

— O que é que o senhor está levando aí nesse saco?

— Esterco. Por quê? Não lhe cheira bem?

— O senhor tem a guia?

— Guia?

— É preciso de uma guia, o senhor não sabia disso?


SABINO, Fernando. Milho e fubá. In: A mulher do vizinho. Rio de Janeiro: Record, 1962.


Sobre o fragmento acima, assinale a afirmativa incorreta.

Alternativas
Ano: 2022 Banca: FGV Órgão: CBM-RJ Prova: FGV - 2022 - CBM-RJ - Cadete do Corpo de Bombeiro |
Q1992525 Português
Assinale a frase em que a grafia da palavra sublinhada está correta.
Alternativas
Q1961074 Português

O copo de café quente do McDonald's.



      (I) ____ (Por que, Por quê, Porque, Porquê) um processo é considerado frívolo? Um exemplo é o caso ocorrido, por conta de um acidente entre a rede McDonald's e Stella Liebeck, o qual originou um processo. Quase todos parecem saber disso. E (II) ___ (a, à, á, há) uma boa chance de tudo o que se acredita estar errado.

      Em 1992, Stella Liebeck, de 79 anos, comprou uma xícara de café para viagem em um drive-thru do McDonald's, em Albuquerque, e o derramou em seu colo. Conjecturou-se: O café não deveria estar quente? O McDonald's não derramou o café nela? Ela derramou o café em si (III) ____________ (mesmo, mesma)? Ela estava dirigindo o carro? Ela não prestou atenção no café?

      Fatos: Stella Liebeck não estava dirigindo quando derramou o café, nem o carro estava em movimento. Ela era a passageira de um veículo que estava parado no estacionamento do McDonald's, no qual, ela havia comprado o café. Ela estava com o copo entre os joelhos, enquanto removia a tampa para adicionar o creme e o açúcar, quando o copo tombou e derramou todo o conteúdo em seu colo.  

      A mensagem do júri: o café não estava apenas quente, mas perigosamente quente. A política corporativa do McDonald's era servi-lo a uma temperatura que pudesse causar queimaduras graves em segundos. Os ferimentos de Liebeck estavam longe de ser frívolos. Ela estava vestindo uma calça de moletom que absorveu o café e o manteve contra a pele. Ela sofreu queimaduras de terceiro grau (o tipo mais sensível) e precisou de enxertos de pele na parte interna das coxas e em outros lugares.

      O júri teve acesso a processos similares durante o julgamento: o caso de Liebeck estava longe de ser um evento isolado. O McDonald's recebeu mais de 700 relatórios prévios de danos causados por seu café, incluindo relatos de queimaduras de terceiro grau, e pagou indenizações em alguns casos. Liebeck propôs receber US$ 20.000 para cobrir suas despesas médicas e perda de renda, mas o McDonald's nunca ofereceu mais de US$ 800, então o caso foi a julgamento.

      O júri considerou Liebeck parcialmente culpada por seus ferimentos, reduzindo a compensação no acordo. Mas o prêmio de indenização punitiva do júri ganhou as manchetes. Apesar de centenas de pessoas terem sofrido ferimentos similares. Ciente da procrastinação do McDonald's, o júri concedeu à Liebeck o equivalente a dois dias de receita de vendas de café.

      Isso não foi, no entanto, o fim de tudo. A indenização original por danos punitivos foi finalmente reduzida em mais de 80% pelo juiz e, para evitar o que provavelmente seriam anos e anos de apelações, Liebeck e o McDonald’s chegaram a um acordo sigiloso.

Retorne ao texto “O copo de café quente do McDonald's” e observe as lacunas a serem preenchidas. Assinale a alternativa que preencha correta e respectivamente as lacunas.
Alternativas
Q1828532 Português
Leia o texto abaixo para responder à questão.

Torre de Babel – história baseada em fatos reais (só que ao contrário)
   O mito da Torre de Babel conta por que existem tantas línguas no mundo. Nele, uma população unida e monolíngue decide construir uma torre que alcance o céu. Deus, irritado com a prepotência das pessoas, confunde a língua delas para que não se entendam mais e espalha as línguas pelo mundo.
   Mito linguístico por trás dessa história: falar uma língua é o ideal. Falar muitas línguas é ruim, pois confunde e separa.
   A narrativa de Babel talvez seja uma alegoria do que realmente pode ter ocorrido com as línguas humanas, só que os autores entenderam errado: não foram as muitas línguas que causaram a separação das pessoas, mas a separação é que deu origem a muitas línguas. 
   Quanto mais falantes uma língua houver e mais espalhados geograficamente estiverem, mais distantes se tornarão seus jeitos de se comunicar. Grupos separados e em contextos diferentes acabam adaptando a língua às suas realidades particulares e, com o tempo, a diferença entre seus dialetos se torna tão grande que um grupo já não compreende mais o outro. Temos, então, duas novas línguas. Foi mais ou menos assim que o latim se tornou português, espanhol, francês, italiano e outras vinte e poucas línguas. O processo é acelerado quando falantes de línguas diferentes entram em contato, pois elas incorporam elementos umas das outras, e daí às vezes nascem novas línguas. A língua crioula haitiana surgiu mais ou menos assim.
   De volta ao mito, é importante esclarecer que, ainda que todas as línguas do mundo venham de uma só língua (não a de Babel, claro), isso ocorreu muito antes do surgimento de qualquer sociedade organizada. E é muito provável que tenham sido diversas “línguas-originais”, já que por mais de 2 milhões de anos (95,5% da existência dos humanos), fomos apenas vários bandos pequenos de caçadores-coletores nômades e desencontrados. A escrita só surgiu há 5 mil anos. Se a história da humanidade fosse uma pessoa completando 70 anos hoje, é como se ela só tivesse aprendido a ler e escrever um mês e meio antes desse aniversário.
   A crença por trás de “uma língua = ordem; mais de uma língua = desordem” tem a ver com poder e dominação. É mais fácil controlar os subjugados se todos falam uma só língua – melhor ainda se for a do dominador. Essa crença alimenta outro mito: o de uma nação, uma língua. Embora a maior parte do mundo seja bilíngue e praticamente todos os países tenham mais de uma língua, a ideia que querem que compremos é a de que cada país fala uma língua: no Reino Unido é o inglês, na Itália é o italiano e no Brasil é o português. Deixemos essas fake news de lado e prestemos atenção aos fatos: no Reino Unido se fala inglês e outras 15 línguas, na Itália se fala italiano e outras 34 línguas e no Brasil se fala português, pomerano, talian, kaingang e outras 214 línguas. Sim, mais de duzentas!
[...]
   Ah! Só mais uma coisinha: no mito de Babel, Deus não amaldiçoou as pessoas ao lhes dar muitas línguas. Ele as salvou do tirano monolíngue que queria que construíssem uma torre para chegar a lugar nenhum.
Autor: Renan Castro Ferreira. Graduado em Letras – Licenciatura em Língua Inglesa e Literatura (2010) e Mestre em Letras – Estudos da Linguagem (2018) pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel).
Disponível em: https://wp.ufpel.edu.br/tesouro-linguistico/2021/06/. 
Sobre o primeiro parágrafo do texto, NÃO se pode dizer que:
Alternativas
Q1818600 Português

    Por que apenas metade da população brasileira é leitora? Por que o percentual de leitores vai “despencando” a partir dos 11 anos de idade? De acordo com a 5ª edição da pesquisa “Retratos da Leitura no Brasil”, realizada pelo Instituto Pró-Livro (IPL), Itaú Cultural e Ibope Inteligência, houve uma queda de 4,6 milhões de leitores no Brasil no período de 2015 a 2019. Será mesmo que as redes sociais, a falta de tempo e o não gostar são fatores principais para essa triste verdade?

    Acredito que o ensino da leitura, embora muito falado e muito estudado, não tem efetivamente avançado. A participação social efetiva das pessoas pressupõe o domínio e a compreensão da linguagem escrita. Sendo assim, se a escola é o espaço do educar, é de sua responsabilidade não apenas ensinar a ler, como mais precisamente, formar cidadãos leitores.

    Para ensinar a ler não basta ensinar a decodificar, é preciso ensinar a dialogar entre textos, contextos e autores. Não basta também, apenas a escolha dos bons textos literários, é preciso muito mais do que isso. De acordo com a pesquisa já citada, a grande problemática para o declínio leitor está na mediação da leitura.

    É preciso entender que o ato da leitura é espaço dialógico entre o mediador, o texto e o aluno, e é no momento da leitura que os encontros e os desencontros das posições frente ao lido acontecem. Porém, para que os encontros e desencontros aconteçam torna-se necessário um planejamento da mediação. Tornam-se necessárias horas de estudo do que será levado para a turma, do encantamento do mediador com o texto, da antecipação das possíveis dificuldades, do planejamento das “pontes” que serão construídas. Enfim, exige um trabalho árduo e contínuo. Exige um sujeito leitor.

    Não se faz mediação de leitura ou não se forma  cidadãos leitores com pessoas não leitoras. Aquele que faz mediação, aquele que forma leitores antes de tudo deve ser um sujeito leitor. Dificilmente alguém se torna um leitor de profundidade se não houver uma boa referência.

    Para aqueles que escolheram a formação de cidadãos (professores, no caso) é preciso abastecer-se. Precisamos ler, se não somos, necessitamos nos formar leitores. Aqueles que não escolheram o caminho da docência, experimentariam a leveza e o prazer que a leitura proporciona.

Assisti, dias atrás, a um programa para professores, nele o escritor Rafael Gallo dava uma dica para aqueles que ainda não eram leitores. Disse ele que era preciso ler muito, ler mais, ler de tudo; e se, ainda assim, não gostasse, continuasse à procura. Porque buscar é imperativo.

(Vanessa Marques de Almeida Passarim. Formação de leitores.

Diário da Região, 06.06.2021. Adaptado)

Para responder a esta questão, considere as expressões destacadas nas passagens inicial e final do texto e no trecho a seguir.


Sinceramente não se sabe por que tão poucos leem. E seria possível afirmar que o declínio do percentual de leitores ocorre porque as mídias visuais são mais atrativas? É difícil encontrar a razão por que apenas metade da população lê.


À vista das expressões do texto e do trecho, é correto afirmar, como regra abrangente para justificar as ocorrências:

Alternativas
Q1746153 Português
Indique a alternativa que apresenta erro de ortografia.
Alternativas
Q1725988 Português

Existem várias maneiras de se utilizar as expressões “mau”, “mal”, “porque”, “por que” e suas variantes na Língua Portuguesa.


Assinale a opção na qual o uso dessas expressões está corretamente empregado.

Alternativas
Ano: 2018 Banca: PM-PI Órgão: PM-PI Prova: PM-PI - 2018 - PM-PI - Sargento |
Q1666397 Português
Identifique a alternativa cujas palavras completam corretamente as lacunas da frase: Não imagino ____________ João está demorando tanto. Talvez ____________ o carro tenha enguiçado. Se você sabe ___________, diga-me.
Alternativas
Q1355891 Português
Assinale a opção que completa corretamente as lacunas da frase: Perguntei à pipa____razão ela queria ficar com a flor. Ela me respondeu que o ____nem ela sabe dizer.
Alternativas
Q1344374 Português
Em “[...] mas torci para que a Sra. Rubin não notasse, porque não queria que ela dissesse nada.” (linhas 15 e 16), o vocábulo destacado está escrito corretamente, pois:
Alternativas
Q1344350 Português
Nas linhas 25 e 26, na frase “Aos poucos me acalmou, porque eu estava muito nervoso.”, considerando as diferentes grafias da palavra porque, assinale a alternativa em que seu emprego está de acordo com a norma formal.
Alternativas
Q1342732 Português

Analise os itens abaixo de acordo com a leitura e interpretação do Texto II.

I – Em: “Se bem orientado, pode estimular a criatividade, o raciocínio lógico, a colaboração, a capacidade de pesquisa e outras competências valiosas para o mundo contemporâneo.” (linhas 01 a 03), a locução verbal em destaque tem o verbo “pode” como forma nominal e o verbo “estimular” como auxiliar dessa locução.

II – Em: “por que as outras dimensões da vida não lhe provocam o mesmo interesse e fascínio que um aparelho tecnológico?” (linhas 21 e 22), o termo em destaque foi escrito dessa forma, pois a frase é uma interrogativa direta.

III – No fragmento: “Da mesma forma, as crianças usam tecnologias na escola? (...)” (linha 10), o verbo em destaque encontra-se no tempo pretérito perfeito do modo indicativo.

IV – Em: “Os pais precisam evitar usar os dispositivos para tranquilizar a criança (...)” (linhas 29 e 30), o termo em destaque funciona como uma palavra de ligação com ideia de finalidade.

V – No fragmento: “Não só para monitorar, mas porque o relacionamento com os pais, em atividades desfrutadas em comum, pode ser o melhor dos presentes.” (linhas 37 a 39), os verbos em negrito pertencem, respectivamente, à 1ª e à 2ª conjugação.

Estão corretas:

Alternativas
Q1334224 Português

Observe a grafia dos vocábulos em destaque nos trechos a seguir:

I. “... vamos para o posto de saúde, porque, se for dengue, a gente não pode dar remédio...”

II. “A gente precisa saber como ele chegou aqui e por que o Armadinho foi picado.”

III. “... querendo explicar os cornos e os porquês da limpeza.”

Essa grafia se justifica, porque em

Alternativas
Q1305581 Português
Assinale a opção que completa corretamente as lacunas do diálogo abaixo.

- ___ você chegou atrasado para a reunião? - A rua por onde passo estava engarrafada. - Você sabe pelo menos o _____ do engarrafamento? - ____um outdoor caiu no meio da rua. Dizem que foi estratégia publicitária. - Será que os fins justificam os meios de comunicação?!
Alternativas
Q1305531 Português

Assinale a opção que completa corretamente as lacunas do diálogo abaixo.


- ___ você chegou atrasado para a reunião?

- A rua por onde passo estava engarrafada.

- Você sabe pelo menos o _____ do engarrafamento?

- ____um outdoor caiu no meio da rua. Dizem que foi estratégia publicitária.

- Será que os fins justificam os meios de comunicação?!

Alternativas
Q1305116 Português
Assinale a opção que completa corretamente as lacunas do diálogo abaixo.
- __ você chegou atrasado para a reunião? - A rua por onde passo estava engarrafada. - Você sabe pelo menos o __ do engarrafamento? - __ um outdoor caiu no meio da rua. Dizem que foi estratégia publicitária. - Será que os fins justificam os meios de comunicação?!
Alternativas
Respostas
1: A
2: A
3: C
4: A
5: D
6: B
7: E
8: A
9: B
10: A
11: B
12: A
13: B
14: B
15: A
16: B
17: A
18: E
19: E
20: E