Questões Militares de Português - Sintaxe
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Cada passageiro se punha na ponta dos pés. Estavam furiosos.
O desvio de concordância destacado chama-se silepse de
Os trechos a seguir foram alterados e apresentam desvios da norma culta por motivos diversos. Apenas um se apresenta dentro da língua padrão. Correlacione as colunas adequadamente e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
1. Há erro de pontuação.
2. Há erro de pontuação e de regência.
3. Há erro de pontuação e de concordância verbal.
4. Há erro de regência e de grafia.
5. Não apresenta desvios da língua padrão.
( ) O governo quer ampliar de 20% para 100% o limite de participação no capital estrangeiro nas companhias aéreas nacionais, desde que as empresas brasileiras tenham a mesma prerrogativa em outros países.
( ) A abertura total do mercado foi, defendida pelo chefe do Departamento de Política de Aviação Civil do Ministério da Defesa Fernando Soares, durante audiência pública da comissão especial que analisa alterações no Código, Brasileiro de Aeronáutica.
( ) A proposta principal (PL 6716/09) altera ao persentual para 49%, mas um projeto apresentado pelo Executivo neste ano (PL 6961/10), que tramita no executivo, amplia o limite para 100%.
( ) Segundo, o técnico do Ministério da Defesa a origem do capital não importa, desde que a regulação e a fiscalização tenha como base a legislação brasileira. Fernando Soares, defende a adoção do conceito de internacionalização da economia para o setor.
( ) Isso, é uma oportunidade para aumentar ainda mais os serviços aéreos no Brasil. Visa o aumento do número de empresas, aumentando a oferta de assentos, teremos maior competição, melhor qualidade de serviço e maior número de localidades atendidas disse. Ao mesmo tempo, o empresariado brasileiro também poderá investir em outros países.
Leia o trecho abaixo, analise as afirmações e marque V para verdadeiro ou F para falso. Em seguida, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
Havia muitas pessoas aguardando a possibilidade de abertura dos aeroportos, entretanto, o geofísico islandês Magnus Tumi Gudmundsson afirmou que o processo ainda está em fase ascendente, e não há previsão para que o fenômeno acabe. “Realmente não existe possibilidade de dizer quando a erupção vai parar”.
( ) Na primeira oração, há elipse do sujeito.
( ) A conjunção destacada pode ser substituída por todavia.
( ) “Aguardando” é o verbo de uma oração adjetiva.
( ) A vírgula após “ascendente” é dispensável.
( ) A oração destacada é classificada como subordinada adverbial final.
Estudo mostra por que doente não busca médico
Quase um terço dos brasileiros se mostra resistente a procurar um médico, mesmo sabendo que precisa. Entre quem tem alguma doença, 30% não foram ao médico em 2008, de acordo com a pesquisa da Escola Nacional de Saúde Pública.
O trabalho não separou a população por sexos nesse quesito, mas supõe-se que os homens contribuam mais do que as mulheres para esses índices. Trabalhos anteriores já mostraram que eles demoram mais para procurar ajuda médica do que as mulheres.
O motivo de metade dos que têm nível superior é a incompatibilidade de horário. À medida que o grau de instrução cai, a falta de dinheiro e o difícil acesso ao serviço se tornam razões mais decisivas para a ausência nos consultórios.
A falta de uma relação médico-paciente sólida faz com que o paciente não ache essencial o atendimento e acabe postergando a consulta. Assim, busca outras fontes de informação para seu problema.
"A falta de preocupação com a saúde é cultural. Mas o médico também não dá as explicações sobre a doença, sobre a importância de fazer acompanhamento, de prevenir complicações", diz Antônio Carlos Lopes, presidente da Sociedade Brasileira de Clínica Médica.
Segundo o médico, muita gente tenta diagnosticar a própria doença. "O paciente acaba recorrendo ao ‘dr. Google’ para entender o que tem." As classes sociais mais baixas esbarram ainda na falta de estrutura do sistema público.
"A automedicação é intensa no país, mas será que alguém quer mesmo se automedicar? Não, mas, pelo SUS, é quase impossível ir ao médico, é um sistema falido sem a menor condição de dar a mínima assistência aos pacientes", diz Lopes.
Ele diz ainda que os convênios pagam pouco aos médicos por consulta, o que piora a qualidade do atendimento.
Julliane Silveira
da Reportagem Local
"A falta de preocupação com a saúde é cultural. Mas o médico também não dá as explicações sobre a doença, sobre a importância de fazer acompanhamento, de prevenir complicações", diz Antônio Carlos Lopes, presidente da Sociedade Brasileira de Clínica Médica.
O relevo impulsiona o desenvolvimento de nuvens de grande espessura vertical nas áreas montanhosas.
Japão lança nave movida pela energia do sol
'Pipa solar' será empurrada pela pressão da luz
Na época de veículos "verdes", os ônibus espaciais estão indo para o ferro-velho e as primeiras "pipas espaciais" ou "veleiros solares", movidos apenas pelo sol, começam a aparecer.
Nesta segunda-feira, às 18h44 (horário de Brasília), a Agência Espacial Japonesa (Jaxa) tentará lançar o primeiro veículo desse tipo, a sonda Ikaros, que chegará perto de Vênus movida por uma espécie de vela que gera movimento quando se choca com fótons – as partículas que carregam a luz.
Quando chegar ao Espaço, a nave será parecida com um carretel, com a vela toda enrolada. Girando, em algumas semanas, o tecido – cerca de dez vezes mais fino que um fio de cabelo – se desdobrará, e o objeto ganhará a forma de um quadrado de 14 metros de lado com uma pequena carga útil no centro. A ideia é que a nave comece sua jornada devagar, mas que ganhe aceleração continuamente.
Para dirigir a "pipa solar", os japoneses prepararam um sistema que aumenta ou diminui a reflexão nas bordas do tecido, fazendo com que um lado ou outro acelere mais. Também será levado a bordo, para testes, um jato propulsor movido a gás e energia solar que consegue mudar a trajetória da sonda.
Como não terá estrutura para sustentar as velas, a nave Ikaros irá contar com a força centrífuga – que faz pressão de dentro para fora – para manter o tecido esticado. Serão colocados quatro pequenos pesos na ponta da vela para puxá-la para fora, e a nave ficará eternamente girando sobre si mesma.
Grande parte da trajetória do Ikaros será paralela à da sonda Akatsuki, que analisará a atmosfera de Vênus e entrará em órbita nesse planeta. A nave solar, contudo, seguirá adiante e dará a volta em torno do sol. Como não utilizam combustível, as naves que se movem apenas pela luz são uma grande esperança em viagens especiais muito longas, impossíveis de serem feitas com os foguetes tradicionais.
Duas tentativas de lançar veículos como o Ikaros já foram feitas, mas tiveram problemas no lançamento. No final de 2010, a Planetary Society – uma das maiores ONGs do mundo dedicada à astronomia – pretende colocar no Espaço a sonda LightSail-1, também para testar a tecnologia da "navegação solar".
O nome Ikaros, apesar de ser uma sigla (Interplanetary Kite-craft Accelerated by Radiation Of the Sun ou "Nave-pipa Interplanetária Acelerada pela Radiação do Sol") lembra o personagem da mitologia grega Ícaro.
Segundo a lenda, o jovem alçou voo usando uma asa fabricada com penas e cera, mas se inebriou com a sensação de deixar o chão e chegou perto demais do sol. Suas penas derreteram e ele caiu no mar, morrendo afogado.
Os engenheiros japoneses, é claro, esperam que a história da nave-pipa tenha um final diferente.
(DefesaNet/17 maio 2010)
“Segundo a lenda, o jovem alçou voo usando uma asa fabricada com penas e cera, mas inebriou-se com a sensação de deixar o chão e chegou perto demais do sol. Suas penas derreteram e ele caiu no mar, morrendo afogado.”
Japão lança nave movida pela energia do sol
'Pipa solar' será empurrada pela pressão da luz
Na época de veículos "verdes", os ônibus espaciais estão indo para o ferro-velho e as primeiras "pipas espaciais" ou "veleiros solares", movidos apenas pelo sol, começam a aparecer.
Nesta segunda-feira, às 18h44 (horário de Brasília), a Agência Espacial Japonesa (Jaxa) tentará lançar o primeiro veículo desse tipo, a sonda Ikaros, que chegará perto de Vênus movida por uma espécie de vela que gera movimento quando se choca com fótons – as partículas que carregam a luz.
Quando chegar ao Espaço, a nave será parecida com um carretel, com a vela toda enrolada. Girando, em algumas semanas, o tecido – cerca de dez vezes mais fino que um fio de cabelo – se desdobrará, e o objeto ganhará a forma de um quadrado de 14 metros de lado com uma pequena carga útil no centro. A ideia é que a nave comece sua jornada devagar, mas que ganhe aceleração continuamente.
Para dirigir a "pipa solar", os japoneses prepararam um sistema que aumenta ou diminui a reflexão nas bordas do tecido, fazendo com que um lado ou outro acelere mais. Também será levado a bordo, para testes, um jato propulsor movido a gás e energia solar que consegue mudar a trajetória da sonda.
Como não terá estrutura para sustentar as velas, a nave Ikaros irá contar com a força centrífuga – que faz pressão de dentro para fora – para manter o tecido esticado. Serão colocados quatro pequenos pesos na ponta da vela para puxá-la para fora, e a nave ficará eternamente girando sobre si mesma.
Grande parte da trajetória do Ikaros será paralela à da sonda Akatsuki, que analisará a atmosfera de Vênus e entrará em órbita nesse planeta. A nave solar, contudo, seguirá adiante e dará a volta em torno do sol. Como não utilizam combustível, as naves que se movem apenas pela luz são uma grande esperança em viagens especiais muito longas, impossíveis de serem feitas com os foguetes tradicionais.
Duas tentativas de lançar veículos como o Ikaros já foram feitas, mas tiveram problemas no lançamento. No final de 2010, a Planetary Society – uma das maiores ONGs do mundo dedicada à astronomia – pretende colocar no Espaço a sonda LightSail-1, também para testar a tecnologia da "navegação solar".
O nome Ikaros, apesar de ser uma sigla (Interplanetary Kite-craft Accelerated by Radiation Of the Sun ou "Nave-pipa Interplanetária Acelerada pela Radiação do Sol") lembra o personagem da mitologia grega Ícaro.
Segundo a lenda, o jovem alçou voo usando uma asa fabricada com penas e cera, mas se inebriou com a sensação de deixar o chão e chegou perto demais do sol. Suas penas derreteram e ele caiu no mar, morrendo afogado.
Os engenheiros japoneses, é claro, esperam que a história da nave-pipa tenha um final diferente.
(DefesaNet/17 maio 2010)
“Como não utilizam combustível, as naves que se movem apenas pela luz são uma grande esperança em viagens espaciais muito longas, impossíveis de serem feitas com os foguetes tradicionais."
Japão lança nave movida pela energia do sol
'Pipa solar' será empurrada pela pressão da luz
Na época de veículos "verdes", os ônibus espaciais estão indo para o ferro-velho e as primeiras "pipas espaciais" ou "veleiros solares", movidos apenas pelo sol, começam a aparecer.
Nesta segunda-feira, às 18h44 (horário de Brasília), a Agência Espacial Japonesa (Jaxa) tentará lançar o primeiro veículo desse tipo, a sonda Ikaros, que chegará perto de Vênus movida por uma espécie de vela que gera movimento quando se choca com fótons – as partículas que carregam a luz.
Quando chegar ao Espaço, a nave será parecida com um carretel, com a vela toda enrolada. Girando, em algumas semanas, o tecido – cerca de dez vezes mais fino que um fio de cabelo – se desdobrará, e o objeto ganhará a forma de um quadrado de 14 metros de lado com uma pequena carga útil no centro. A ideia é que a nave comece sua jornada devagar, mas que ganhe aceleração continuamente.
Para dirigir a "pipa solar", os japoneses prepararam um sistema que aumenta ou diminui a reflexão nas bordas do tecido, fazendo com que um lado ou outro acelere mais. Também será levado a bordo, para testes, um jato propulsor movido a gás e energia solar que consegue mudar a trajetória da sonda.
Como não terá estrutura para sustentar as velas, a nave Ikaros irá contar com a força centrífuga – que faz pressão de dentro para fora – para manter o tecido esticado. Serão colocados quatro pequenos pesos na ponta da vela para puxá-la para fora, e a nave ficará eternamente girando sobre si mesma.
Grande parte da trajetória do Ikaros será paralela à da sonda Akatsuki, que analisará a atmosfera de Vênus e entrará em órbita nesse planeta. A nave solar, contudo, seguirá adiante e dará a volta em torno do sol. Como não utilizam combustível, as naves que se movem apenas pela luz são uma grande esperança em viagens especiais muito longas, impossíveis de serem feitas com os foguetes tradicionais.
Duas tentativas de lançar veículos como o Ikaros já foram feitas, mas tiveram problemas no lançamento. No final de 2010, a Planetary Society – uma das maiores ONGs do mundo dedicada à astronomia – pretende colocar no Espaço a sonda LightSail-1, também para testar a tecnologia da "navegação solar".
O nome Ikaros, apesar de ser uma sigla (Interplanetary Kite-craft Accelerated by Radiation Of the Sun ou "Nave-pipa Interplanetária Acelerada pela Radiação do Sol") lembra o personagem da mitologia grega Ícaro.
Segundo a lenda, o jovem alçou voo usando uma asa fabricada com penas e cera, mas se inebriou com a sensação de deixar o chão e chegou perto demais do sol. Suas penas derreteram e ele caiu no mar, morrendo afogado.
Os engenheiros japoneses, é claro, esperam que a história da nave-pipa tenha um final diferente.
(DefesaNet/17 maio 2010)
( ) “A sonda Ikaros, que chegará perto de Vênus movida por uma espécie de vela, que gera movimento quando se choca com fótons – as partículas que carregam a luz."(aposto explicativo)
( ) “Grande parte da trajetória do Ikaros será paralela à da sonda Akatsuki." (núcleo do sujeito)
( ) “Nesta segunda-feira, às 18h44 (horário de Brasília), a Agência Espacial Japonesa (Jaxa) tentará lançar o primeiro veículo desse tipo." (núcleo do objeto direto)
O diretor___________com diplomacia, a fim de que se __________ o tempo perdido.
I. A expressão “me despido” (verso 2) pode ser interpretada como ‘desejo de corrigir-se dos erros e defeitos’.
II. Em “Que a mesma culpa, que vos há ofendido” (verso 7), os vocábulos em negrito podem ser classificados, respectivamente, como conjunção causal e conjunção integrante.
III. Nos versos “Glória tal e prazer tão repentino” (verso 10) e “Vos deu (...)” (verso 11), as palavras em negrito funcionam, sintaticamente, como núcleos do complemento verbal do verbo “dar”.
IV. A expressão “ovelha desgarrada” (verso 12) está funcionando como um objeto direto.
V. Em “Cobrai-a” (verso 13) o pronome que complementa o verbo é um anfórico.
I. A personificação está presente em “E todas as palavras recolheram-se ao coração murmurando (...)” (linha 3).
II. Em “Eis aqui um que não fará (...)”(linha 4), o vocábulo em negrito funciona como objeto e pertence à classe dos pronomes relativos.
III. A oração reduzida “(...) apanhados pela mãe,(...)” (linha 6) dá ideia de causa.
IV. Infere-se do texto que a razão prevalece sobre a emoção.
"Com que ânsia tão raiva
Quero aquele outrora!
E eu era feliz? Não sei :
Fui-o outrora agora."
(Cancioneiro, Fernando Pessoa)
O termo sublinhado no fragmento acima exerce a função de
( Machado de Assis )
I - "curioso leitor" é um aposto.
II - Na oração " Voltemos à casinha." o verbo é intransitivo.
III - "Juro-te que muito menor que a primeira." A palavra sublinhada é conjunção comparativa.
IV - Em "deitou-a abaixo" e "juro-te" as palavras sublinhadas têm a mesma função sintática.
Em relação às afirmações acima, estão corretas