Questões Militares de Português - Sintaxe

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Q1659851 Português

Em relação à concordância nominal, complete os espaços abaixo e, em seguida, assinale a alternativa com a sequência correta.

É ____________ altercação entre homens e mulheres _____________ ao mesmo objetivo. Isso porque já se asseverou ____________ vezes que da altercação, ainda que ______ acalorada, germina a luz.

Alternativas
Q1659850 Português
Em qual alternativa há objeto indireto?
Alternativas
Q1659848 Português
Assinale a alternativa em que a oração destacada não se classifica como subordinada adjetiva.
Alternativas
Q1659844 Português

Leia:


I. Até isso comentaram durante a reunião do condomínio!

II. Há frondosos ipês amarelos no parque central de minha cidade.

III. Projetaram-se grandiosos prédios naquele escritório de arquitetura.

IV. Cientistas brasileiros pesquisaram eficazes ervas medicinais na selva amazônica.

V. Confiava-se nos depoimentos das testemunhas sobre o hediondo crime da Rua Arvoredo.


Há sujeito indeterminado apenas em

Alternativas
Q1659842 Português

Leia:


Minha mãe encontrou-me doente.

Assinale a alternativa em que há o mesmo tipo de predicado presente na frase acima.

Alternativas
Q1659841 Português
Assinale a alternativa em que há oração coordenada adversativa.
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Q1659840 Português

Quanto à regência verbal, complete as lacunas abaixo e, em seguida, assinale a alternativa com a sequência correta.


I. Muitas foram as transformações _________ passou a medicina nas últimas três décadas. Tal fato é muito benéfico para a humanidade.

II. Estas são as apostilas ________ preciso. Revise-as com urgência, pois devo entregá-las dentro do prazo.

III. Há vários prêmios para o primeiro lugar, e eu aspiro ________.

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Q1659435 Português

Perdedor, vencedor


O perdedor cumprimentou o vencedor. Apertaram-se as mãos por cima da rede. Depois foram para o vestiário, lado a lado. No vestiário, enquanto tiravam a roupa, o perdedor apontou para a raquete do outro e comentou, sorrindo:

- Também, com essa raquete...

Era uma raquete importada, último tipo. Muito melhor do que a do perdedor. O vencedor também sorriu, mas não disse nada. Começou a descalçar os tênis. O perdedor comentou, ainda sorrindo:

- Também, com esses tênis...

O vencedor quieto. Também sorrindo. Os dois ficaram nus e entraram no chuveiro. O perdedor examinou o vencedor e comentou:

- Também, com esse físico...

O vencedor perdeu a paciência.

- Olha aqui - disse. - Você poderia ter um físico igual ao meu, se se cuidasse. Se perdesse essa barriga. Você tem dinheiro, senão não seria sócio deste clube. Pode comprar uma raquete igual à minha e tênis melhores do que os meus.

Mas sabe de uma coisa? Não é equipamento que ganha jogo. É a pessoa. É a aplicação, a vontade de vencer, a atitude. E você não tem uma atitude de vencedor.

Prefere atribuir sua derrota à minha raquete, aos meus tênis, ao meu físico, a tudo menos a você mesmo. Se parasse de admirar tudo que é meu e mudasse de atitude, você também poderia ser um vencedor, apesar dessa barriga.

O perdedor ficou em silêncio por alguns segundos, depois disse:

- Também, com essa linha de raciocínio...

Luis Fernando Verissimo

Disponível em: https://docente.ifrn.edu.br/marcelmatias/Disciplinas/lingua-portuguesa/lingua-portuguesa2012.2/perdeedor-vencedor/view.

Crônica de Luis Fernando Verissimo publicada no livro "Diálogos impossíveis".

Assinale a única opção CORRETA. “E você não tem uma atitude de vencedor.” A devida classificação sintática do termo em destaque nessa oração é:
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Q1658659 Português
Assinale a alternativa em que há erro em relação à regência nominal da palavra em destaque.
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Q1658524 Português
Marque a alternativa que apresenta incorreta classificação dos termos sintáticos do trecho da canção “Chega de Saudade” de Tom Jobim e Vinícius de Moraes: “Dentro dos meus braços os abraços hão de ser milhões de abraços [...]”.
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Q1658523 Português
Em relação à concordância nominal, marque a alternativa incorreta.
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Q1658522 Português
Uma das alternativas abaixo apresenta incorreta concordância verbal. Assinale-a.
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Q1658521 Português

Considerando as sentenças abaixo, analise os períodos compostos destacados.


I. É válido que venhas logo. (Oração Subordinada Substantiva Subjetiva)

II. As regras são apresentadas por quem pode. (Oração Subordinada Substantiva Completiva Nominal)

III. Combatente! O Capitão tem o desejo de que soldados lustrem as botas. (Oração Subordinada Substantiva Objetiva Indireta)


Está correto o que se afirma em

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Q1658520 Português
Analise as sentenças abaixo e assinale a alternativa que apresenta a Oração Coordenada Sindética Conclusiva.
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Q1658517 Português

Com relação às regras de concordância nominal, relacione as colunas e, em seguida, assinale a alternativa com a sequência correta.


1 – Anexa à presente, vai a relação das mercadorias.

2 – A candidata emagrecia a olhos vistos. 

3 – Elas só passeiam de carro


( ) Palavra com valor de limitação é invariável. 

( ) Locução adverbial invariável.  

( ) O adjetivo concorda com o substantivo em gênero e número.  

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Q1658516 Português
Analise as sentenças abaixo e marque a alternativa em que o termo destacado não exerce função adjetiva.
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Q1658513 Português
Leia o trecho da Canção de Renato Russo e, em seguida, assinale a alternativa incorreta quanto ao emprego das normas gramaticais.
“Mas é claro que o Sol vai voltar amanhã/ Mais uma vez, eu sei [...]”
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Q1658509 Português

Soneto à Lua

Augusto Frederico Schmidt

Vens chegando de longe, tão cansada,

Tão frágil e tão pálida vens vindo,

Que pareces, ó doce Lua amiga,

Vir impelida pelo vento leve.

Pelo vento gentil que está soprando

Tu pareces tangida, como um barco

Com as suas louras velas enfunadas,

E vens a navegar nos altos mares...

Atravessando campos e cidades,

Quantas artes e sortes não fizeste,

Ó triste Lua dos enamorados!

Quantas flores e virgens distraídas

Não seduziste para a estranha viagem

Por esse mar de amor, cheio de abismos!

CEGALLA, D. P., Novíssima Gramática da Língua Portuguesa, 2008.

Vocabulário:

Enfunadas: infladas;

Impelida: empurrada;

Tangida: tocada. 

Relacione as colunas quanto à função sintática e seu respectivo trecho de exemplo. Em seguida, assinale a alternativa com a sequência correta.


1 – Vocativo

2 – Agente da Passiva

3 – Adjunto Adverbial

4 – Adjunto Adnominal


( ) “pelo vento leve”

( ) “nos altos mares”

( ) “que está soprando”

( ) “Ó triste Lua dos enamorados!”

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Q1658367 Português

Sobre a importância da ciência


    Parece paradoxal que, no início deste milênio, durante o que chamamos com orgulho de “era da ciência”, tantos ainda acreditem em profecias de fim de mundo. Quem não se lembra do bug do milênio ou da enxurrada de absurdos ditos todos os dias sobre a previsão maia de fim de mundo no ano 2012?

    Existe um cinismo cada vez maior com relação à ciência, um senso de que fomos traídos, de que promessas não foram cumpridas. Afinal, lutamos para curar doenças apenas para descobrir outras novas. Criamos tecnologias que pretendem simplificar nossas vidas, mas passamos cada vez mais tempo no trabalho. Pior ainda: tem sempre tanta coisa nova e tentadora no mercado que fica impossível acompanhar o passo da tecnologia.

    Os mais jovens se comunicam de modo quase que incompreensível aos mais velhos, com Facebook, Twitter e textos em celulares. Podemos ir à Lua, mas a maior parte da população continua mal nutrida.

    Consumimos o planeta com um apetite insaciável, criando uma devastação ecológica sem precedentes. Isso tudo graças à ciência? Ao menos, é assim que pensam os descontentes, mas não é nada disso.

    Primeiro, a ciência não promete a redenção humana. Ela simplesmente se ocupa de compreender como funciona a natureza, ela é um corpo de conhecimento sobre o Universo e seus habitantes, vivos ou não, acumulado através de um processo constante de refinamento e testes conhecido como método científico.

    A prática da ciência provê um modo de interagir com o mundo, expondo a essência criativa da natureza. Disso, aprendemos que a natureza é transformação, que a vida e a morte são parte de uma cadeia de criação e destruição perpetuada por todo o cosmo, dos átomos às estrelas e à vida. Nossa existência é parte desta transformação constante da matéria, onde todo elo é igualmente importante, do que é criado ao que é destruído.

    A ciência pode não oferecer a salvação eterna, mas oferece a possibilidade de vivermos livres do medo irracional do desconhecido. Ao dar ao indivíduo a autonomia de pensar por si mesmo, ela oferece a liberdade da escolha informada. Ao transformar mistério em desafio, a ciência adiciona uma nova dimensão à vida, abrindo a porta para um novo tipo de espiritualidade, livre do dogmatismo das religiões organizadas.

    A ciência não diz o que devemos fazer com o conhecimento que acumulamos. Essa decisão é nossa, em geral tomada pelos políticos que elegemos, ao menos numa sociedade democrática. A culpa dos usos mais nefastos da ciência deve ser dividida por toda a sociedade. Inclusive, mas não exclusivamente, pelos cientistas. Afinal, devemos culpar o inventor da pólvora pelas mortes por tiros e explosivos ao longo da história? Ou o inventor do microscópio pelas armas biológicas?

    A ciência não contrariou nossas expectativas. Imagine um mundo sem antibióticos, TVs, aviões, carros. As pessoas vivendo no mato, sem os confortos tecnológicos modernos, caçando para comer. Quantos optariam por isso?

    A culpa do que fazemos com o planeta é nossa, não da ciência. Apenas uma sociedade versada na ciência pode escolher o seu destino responsavelmente. Nosso futuro depende disso.

Marcelo Gleiser é professor de física teórica no Dartmouth College (EUA).

No fragmento “A ciência não contrariou nossas expectativas. Imagine um mundo sem antibióticos, TVs, aviões, carros”, temos
Alternativas
Q1658366 Português

Sobre a importância da ciência


    Parece paradoxal que, no início deste milênio, durante o que chamamos com orgulho de “era da ciência”, tantos ainda acreditem em profecias de fim de mundo. Quem não se lembra do bug do milênio ou da enxurrada de absurdos ditos todos os dias sobre a previsão maia de fim de mundo no ano 2012?

    Existe um cinismo cada vez maior com relação à ciência, um senso de que fomos traídos, de que promessas não foram cumpridas. Afinal, lutamos para curar doenças apenas para descobrir outras novas. Criamos tecnologias que pretendem simplificar nossas vidas, mas passamos cada vez mais tempo no trabalho. Pior ainda: tem sempre tanta coisa nova e tentadora no mercado que fica impossível acompanhar o passo da tecnologia.

    Os mais jovens se comunicam de modo quase que incompreensível aos mais velhos, com Facebook, Twitter e textos em celulares. Podemos ir à Lua, mas a maior parte da população continua mal nutrida.

    Consumimos o planeta com um apetite insaciável, criando uma devastação ecológica sem precedentes. Isso tudo graças à ciência? Ao menos, é assim que pensam os descontentes, mas não é nada disso.

    Primeiro, a ciência não promete a redenção humana. Ela simplesmente se ocupa de compreender como funciona a natureza, ela é um corpo de conhecimento sobre o Universo e seus habitantes, vivos ou não, acumulado através de um processo constante de refinamento e testes conhecido como método científico.

    A prática da ciência provê um modo de interagir com o mundo, expondo a essência criativa da natureza. Disso, aprendemos que a natureza é transformação, que a vida e a morte são parte de uma cadeia de criação e destruição perpetuada por todo o cosmo, dos átomos às estrelas e à vida. Nossa existência é parte desta transformação constante da matéria, onde todo elo é igualmente importante, do que é criado ao que é destruído.

    A ciência pode não oferecer a salvação eterna, mas oferece a possibilidade de vivermos livres do medo irracional do desconhecido. Ao dar ao indivíduo a autonomia de pensar por si mesmo, ela oferece a liberdade da escolha informada. Ao transformar mistério em desafio, a ciência adiciona uma nova dimensão à vida, abrindo a porta para um novo tipo de espiritualidade, livre do dogmatismo das religiões organizadas.

    A ciência não diz o que devemos fazer com o conhecimento que acumulamos. Essa decisão é nossa, em geral tomada pelos políticos que elegemos, ao menos numa sociedade democrática. A culpa dos usos mais nefastos da ciência deve ser dividida por toda a sociedade. Inclusive, mas não exclusivamente, pelos cientistas. Afinal, devemos culpar o inventor da pólvora pelas mortes por tiros e explosivos ao longo da história? Ou o inventor do microscópio pelas armas biológicas?

    A ciência não contrariou nossas expectativas. Imagine um mundo sem antibióticos, TVs, aviões, carros. As pessoas vivendo no mato, sem os confortos tecnológicos modernos, caçando para comer. Quantos optariam por isso?

    A culpa do que fazemos com o planeta é nossa, não da ciência. Apenas uma sociedade versada na ciência pode escolher o seu destino responsavelmente. Nosso futuro depende disso.

Marcelo Gleiser é professor de física teórica no Dartmouth College (EUA).

No trecho “Existe um cinismo cada vez maior com relação à ciência, um senso de que fomos traídos, de que promessas não foram cumpridas, as orações sublinhadas são classificadas, respectivamente, como
Alternativas
Respostas
601: A
602: C
603: A
604: A
605: A
606: B
607: D
608: B
609: C
610: D
611: D
612: A
613: A
614: B
615: B
616: D
617: C
618: C
619: E
620: D