Questões Militares de Português - Sintaxe

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Q910175 Português
Marque a alternativa correta quanto à classificação sintática dos pronomes destacados.
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Q910174 Português

Salve, lindo pendão¹ da esperança,

Salve, símbolo augusto² da paz!

Tua nobre presença à lembrança

A grandeza da pátria nos traz.

(trecho do Hino à Bandeira – letra de Olavo Bilac- música de Francisco Braga)

Glossário:

¹ Pendão – bandeira, flâmula

² Augusto – nobre

O trecho “Tua nobre presença”, no contexto em que se insere, do ponto de vista sintático, se classifica como
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Q910171 Português

Leia:


I – Fábio aspirou o perfume das flores.

II – O candidato aspirava a tal vaga do processo seletivo.


Em função da regência do verbo “aspirar”, considerando a norma gramatical, marque a alternativa correta.

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Q910169 Português
Marque a alternativa que apresenta classificação correta em relação ao tipo de sujeito.
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Q910168 Português
Marque a alternativa incorreta quanto à classificação das orações coordenadas sindéticas destacadas.
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Q910167 Português
Marque a alternativa que apresenta, em destaque, complemento nominal.
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Q910166 Português

Assinale a alternativa que apresenta, correta e respectivamente, os sentidos expressos pelas palavras ou expressões em destaque no fragmento de texto a seguir:


Ao passo que os aparatos tecnológicos se tornam mais presentes na nossa vida, mais se aprende a viver em rede. Embora saibamos o quanto é importante firmar nossos valores individuais, acabamos sendo arrastados, como gados ao matadouro, rumo à neutralização das diferenças culturais dos povos.”

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Q910165 Português
Marque a alternativa que apresenta correta classificação do sujeito.
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Q910163 Português
Marque a alternativa que apresenta correta classificação da oração apresentada.
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Q910160 Português
Assinale a alternativa em que a oração em destaque é subordinada substantiva objetiva indireta.
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Q910159 Português
Assinale a frase com erro de concordância verbal: 
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Ano: 2018 Banca: IBFC Órgão: PM-SE Prova: IBFC - 2018 - PM-SE - Soldado da Polícia Militar |
Q910089 Português

Texto III


Em três anos, violência urbana mata mais de 120 jovens em Rio Preto, SP


Assassinatos e acidentes de trânsito são as principais causas de morte. No Brasil, morte de jovem por homicídio cresceu mais de 200% em 30 anos.


    Um estudo do centro latino-americano mostra que a violência envolvendo jovens cresceu mais de 200% nas últimas três décadas no país. Foram computados casos de mortes por homicídio e no trânsito. No noroeste paulista, as autoridades afirmam que os crimes estão controlados, mas para as famílias das vítimas, muita coisa ainda precisa ser feita para que a população se sinta segura.

    No Brasil, a morte de jovens por homicídio e acidente cresceu quase 210% nos últimos 30 anos. As estatísticas fazem parte do Mapa da Violência, divulgado pelo Centro de Estudos Latino-americanos.

    Apesar de em São José do Rio Preto (SP), o número de mortes ter diminuído, as estatísticas não deixam de ser preocupantes. O levantamento feito entre 2009 e 2011 mostra que durante esse período: 45 jovens foram assassinados e 83 morreram no trânsito.

    O tenente da Polícia Militar Ederson Pinha explica porque pessoas de 18 a 30 anos estão entre as principais vítimas. “Hoje o jovem com 18 anos já tem a carteira de habilitação e tem um veículo, além da motocicleta, que cresce com os jovens. Tem também a questão da imaturidade e inexperiência ao volante. Quando o jovem percebe que não tem essa maturidade, ele já se envolveu no acidente”, afirma o tenente.

    Tão preocupante quanto as mortes de jovens no trânsito é o número de acidentes provocados por eles. A imprudência, o consumo de álcool e o excesso de velocidade têm transformado veículos em verdadeiras armas nas mãos de alguns motoristas. [...]


(Disponível em: http://g1.globo.com/sao-paulo/sao-jose-do-rio-pretoaracatuba/noticia/2013/07/em-tres-anos-violencia-urbana-matamais-de-120-jovens-em-rio-preto-sp.html.Acesso em 23/05/18)

A construção “Apesar de”, que introduz o terceiro parágrafo, possui valor semântico:
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Ano: 2018 Banca: IBFC Órgão: PM-SE Prova: IBFC - 2018 - PM-SE - Soldado da Polícia Militar |
Q910088 Português

Texto III


Em três anos, violência urbana mata mais de 120 jovens em Rio Preto, SP


Assassinatos e acidentes de trânsito são as principais causas de morte. No Brasil, morte de jovem por homicídio cresceu mais de 200% em 30 anos.


    Um estudo do centro latino-americano mostra que a violência envolvendo jovens cresceu mais de 200% nas últimas três décadas no país. Foram computados casos de mortes por homicídio e no trânsito. No noroeste paulista, as autoridades afirmam que os crimes estão controlados, mas para as famílias das vítimas, muita coisa ainda precisa ser feita para que a população se sinta segura.

    No Brasil, a morte de jovens por homicídio e acidente cresceu quase 210% nos últimos 30 anos. As estatísticas fazem parte do Mapa da Violência, divulgado pelo Centro de Estudos Latino-americanos.

    Apesar de em São José do Rio Preto (SP), o número de mortes ter diminuído, as estatísticas não deixam de ser preocupantes. O levantamento feito entre 2009 e 2011 mostra que durante esse período: 45 jovens foram assassinados e 83 morreram no trânsito.

    O tenente da Polícia Militar Ederson Pinha explica porque pessoas de 18 a 30 anos estão entre as principais vítimas. “Hoje o jovem com 18 anos já tem a carteira de habilitação e tem um veículo, além da motocicleta, que cresce com os jovens. Tem também a questão da imaturidade e inexperiência ao volante. Quando o jovem percebe que não tem essa maturidade, ele já se envolveu no acidente”, afirma o tenente.

    Tão preocupante quanto as mortes de jovens no trânsito é o número de acidentes provocados por eles. A imprudência, o consumo de álcool e o excesso de velocidade têm transformado veículos em verdadeiras armas nas mãos de alguns motoristas. [...]


(Disponível em: http://g1.globo.com/sao-paulo/sao-jose-do-rio-pretoaracatuba/noticia/2013/07/em-tres-anos-violencia-urbana-matamais-de-120-jovens-em-rio-preto-sp.html.Acesso em 23/05/18)

Em “A imprudência, o consumo de álcool e o excesso de velocidade têm transformado veículos em verdadeiras armas nas mãos de alguns motoristas.”(5º§), nota-se que a concordância da forma verbal é feita com:

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Ano: 2018 Banca: IBFC Órgão: PM-SE Prova: IBFC - 2018 - PM-SE - Soldado da Polícia Militar |
Q910084 Português
Texto II
Rua da Amargura
(Vinicius de Moraes)

A minha rua é longa e silenciosa como um caminho que foge
E tem casas baixas que ficam me espiando de noite
Quando a minha angústia passa olhando o alto.
A minha rua tem avenidas escuras e feias
De onde saem papéis velhos correndo com medo do vento
E gemidos de pessoas que estão eternamente à morte.
A minha rua tem gatos que não fogem e cães que não ladram
Tem árvores grandes que tremem na noite silente
Fugindo as grandes sombras dos pés aterrados.
A minha rua é soturna...
Na capela da igreja há sempre uma voz que murmura louvemos
Sozinha e prostrada diante da imagem
Sem medo das costas que a vaga penumbra apunhala.[...]
Ao reescrever o verso “A minha rua tem avenidas escuras e feias” (v.4), haveria incorreção gramatical apenas na seguinte alternativa:
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Ano: 2018 Banca: IBFC Órgão: PM-SE Prova: IBFC - 2018 - PM-SE - Soldado da Polícia Militar |
Q910069 Português
Texto I

A Rua
(Fragmento)

    EU AMO A RUA. Esse sentimento de natureza toda íntima não vos seria revelado por mim se não julgasse, e razões não tivesse para julgar, que este amor assim absoluto e assim exagerado é partilhado por todos vós. Nós somos irmãos, nós nos sentimos parecidos e iguais; nas cidades, nas aldeias, nos povoados, não porque soframos, com a dor e os desprazeres[...], mas porque nos une, nivela e agremia o amor da rua.
    (...) a rua é um fator da vida das cidades, a rua tem alma! (...) a rua é a agasalhadora da miséria. Os desgraçados não se sentem de todo sem o auxílio dos deuses enquanto diante dos seus olhos uma rua abre para outra rua (...).
    A rua nasce, como o homem, do soluço, do espasmo. Há suor humano na argamassa do seu calçamento. Cada casa que se ergue é feita do esforço exaustivo de muitos seres, e haveis de ter visto pedreiros e canteiros, ao erguer as pedras para as frontarias, cantarem, cobertos de suor, uma melopeia tão triste que pelo ar parece um arquejante soluço. A rua sente nos nervos essa miséria da criação, e por isso é a mais igualitária, a mais socialista, a mais niveladora das obras humanas. (...) A rua é a eterna imagem da ingenuidade. Comete crimes, desvaria à noite, treme com a febre dos delírios, para ela como para as crianças a aurora é sempre formosa, para ela não há o despertar triste, e quando o sol desponta e ela abre os olhos esquecida das próprias ações, é (...) tão modesta, tão lavada, tão risonha, que parece papaguear com o céu e com os anjos...
    A rua faz as celebridades e as revoltas, a rua criou um tipo universal, tipo que vive em cada aspecto urbano, em cada detalhe, em cada praça, tipo diabólico que tem, dos gnomos e dos silfos das florestas, tipo proteiforme, feito de risos e de lágrimas, de patifarias e de crimes irresponsáveis, de abandono e de inédita filosofia, tipo esquisito e ambíguo com saltos de felino e risos de navalha, o prodígio de uma criança mais sabida e cética que os velhos de setenta invernos, mas cuja ingenuidade é perpétua, voz que dá o apelido fatal aos potentados e nunca teve preocupações, criatura que pede como se fosse natural pedir, aclama sem interesse, e pode rir, francamente, depois de ter conhecido todos os males da cidade, poeira d’oiro que se faz lama e torna a ser poeira – a rua criou o garoto!

RIO, João do. A alma encantadora das ruas. São Paulo: Companhia das Letras, 1997, pp. 28–31.

Vocabulário
Agremia: do verbo agremiar; juntar num mesmo grupo.
Canteiros: pedreiros responsáveis pelas construções com pedra.
Frontarias: fachada principal; frente.
Melopeia: melodia; canção melodiosa.
Silfos: seres mágicos do ar presente em mitologias europeias.
Proteiforme: que muda de forma frequentemente.
Potentados: majestades; maiorais; pessoas de grande poder.

Considere o trecho abaixo para responder a questão:


“Esse sentimento de natureza toda íntima não vos seria revelado por mim.” (1º§)


O pronome “vos” exemplifica um registro formal da Língua e aponta para a segunda pessoa do discurso exercendo a função sintática de:

Alternativas
Q908579 Português
As frases em que é preciso acrescentar uma preposição ao verbo e/ou ao nome (acompanhado ou não de artigo) sinalizados por (*), para que se tornem adequadas ao padrão culto da língua portuguesa, são
Alternativas
Q908572 Português

Uma frase sintaticamente estruturada se organiza a partir de dois constituintes básicos: um sujeito (representado por um substantivo ou palavra equivalente) e um predicado (no qual identifica-se a presença de um verbo). À relação de concordância estabelecida entre o verbo e o sujeito dá-se o nome de concordância verbal.


A frase que não apresenta desvios com relação à concordância verbal e está adequada ao padrão culto da linguagem é

Alternativas
Q908504 Português

“Poucas pessoas não experimentaram a sensação incômoda, irritante, que muitas vezes evolui para persecutória, de estar na fila errada, a fila que não anda. Nas estradas, quando há retenções, percebem-se motoristas acometidos pela angústia da fila errada, e trocam para lá, voltam para cá, irritados porque nas outras pistas os carros andam, na deles, não. Com a repetição, muitos desenvolvem a neurose da fila que não anda.”

(ÂNGELO, Ivan. “A fila que não anda”. In: Certos homens. Porto Alegre: Arquipélago Editorial, 2011, p.43).

Associe as colunas, relacionando os termos da oração destacados com suas respectivas funções sintáticas.


TERMO DA ORAÇÃO

(1) irritante

(2) retenções

(3) motoristas

(4) irritados

(5) na deles


FUNÇÃO SINTÁTICA

( ) sujeito

( ) objeto direto

( ) predicativo

( ) adjunto adverbial

( ) adjunto adnominal


A sequência correta dessa classificação é

Alternativas
Q906423 Português

               

Na fala do primeiro quadrinho, o vocábulo melhor estabelece relação de
Alternativas
Q906419 Português

           Por que o criador do botão ‘curtir’ do Facebook apagou

                              as redes sociais do celular


      A tecnologia só deve prender nossa atenção nos momentos em que nós queremos, conscientemente, prestar atenção nela. “Em todos os outros casos, deve ficar fora do nosso caminho.”

      Quem afirma não é um dos críticos tradicionais das redes sociais, mas justamente o executivo responsável pela criação do botão ‘curtir' nos primórdios do Facebook, há mais de dez anos.

      Depois de perceber que as notificações de aplicativos como o próprio Facebook ocupavam boa parte do seu dia, eram distrativas e o afastavam das relações na vida real, o matemático Justin Rosenstein decidiu apagar todas as redes sociais, aplicativos de e-mails e notícias de seu celular, em busca de mais “presença” no mundo off-line.

      Interrogado se ele se arrepende por ter criado a fonte da distração que hoje tanto critica, responde: “Nenhum arrependimento. Sempre que se tenta progredir, haverá consequências inesperadas. Você tem que ter humildade e ter muita atenção no que acontece depois, para fazer mudanças conforme for apropriado”.

                                                (Ricardo Senra. www.bbc.com. Adaptado)

A expressão destacada em “A tecnologia só deve prender nossa atenção nos momentos em que nós queremos” (1° parágrafo) pode ser substituída, com o sentido preservado, por
Alternativas
Respostas
1161: A
1162: B
1163: C
1164: D
1165: B
1166: A
1167: C
1168: B
1169: D
1170: A
1171: C
1172: D
1173: C
1174: B
1175: B
1176: D
1177: C
1178: D
1179: B
1180: B