Questões Militares de Português - Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado

Foram encontradas 108 questões

Q753368 Português
Em “Na juventude, muitos fatos lhe haviam acontecido”, ocorre oração com:
Alternativas
Q734007 Português
Qual das alternativas abaixo possui sujeito indeterminado?
Alternativas
Q726274 Português

Analise as afirmações a seguir.


I - “Adoro a sua coluna...” - (Sujeito oculto EU).

II - “Um dia o campeão de rinha ...” - (Um dia é adjunto adverbial de tempo).

III -"... mas não sei onde.” - (mas dá a ideia de oposição, adversidade).


Está(ão) correta(s) a(s) afirmação(ões) apresentada(s) em:

Alternativas
Q726266 Português
Em “Na juventude, muitos fatos lhe haviam acontecido”, ocorre oração com:
Alternativas
Q724608 Português
Marque a alternativa que apresenta correta classificação do sujeito:
Alternativas
Q724594 Português
Leia:
Imagem associada para resolução da questão


Em relação ao texto, marque a alternativa correta quanto ao tipo de sujeito.
Alternativas
Q724592 Português
Marque a alternativa que apresenta classificação correta em relação ao tipo de sujeito.
Alternativas
Q695933 Português

Assinale a alternativa que classifica corretamente a sequência de predicados das orações abaixo.

- Soa um toque áspero de trompa.

- Os estudantes saem das aulas cansados.

- Toda aquela dedicação deixava-o insensível.

- Em Iporanga existem belíssimas grutas.

- Devido às chuvas, os rios estavam cheios.

- Eram sólidos e bons os móveis.

Alternativas
Q691560 Português
Assinale a opção em que a expressão sublinhada NÃO cumpre a função de sujeito.
Alternativas
Q691552 Português
Assinale a opção em que se constata a presença de um período composto.
Alternativas
Q676989 Português

TEXTO 4

                                   PSICOLOGIA DE UM VENCIDO

                                                                                                          Augusto dos Anjos

                                Eu, filho do carbono e do amoníaco,

                                  Monstro de escuridão e rutilância,

                               Sofro, desde a epigênese da infância,

                              A influência má dos signos do zodíaco.


                                Profundissimamente hipocondríaco,

                             Este ambiente me causa repugnância...

                         Sobe-me à boca uma ânsia análoga à ânsia

                           Que se escapa da boca de um cardíaco.


                         Já o verme — este operário das ruínas —

                             Que o sangue podre das carnificinas

                           Come, e à vida em geral declara guerra,


                          Anda a espreitar meus olhos para roê-los,

                            E há de deixar-me apenas os cabelos,

                                Na frialdade inorgânica da terra!

ANJOS, A. Eu e Outras Poesias. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998. 

Acerca da expressão “Este ambiente” e do verbo “come” (6º e 11º versos do texto 4, respectivamente), podemos afirmar que

I. a expressão faz referência a nossa existência no planeta em que vivemos.

II. o sujeito do verbo em questão é “o sangue podre das carnificinas” (verso 10).

III. o verbo em questão tem o mesmo sujeito de “anda” (verso 12).

IV. a expressão refere-se à ação do trabalho final do “operário das ruínas” (verso 9).

Marque a opção correta:

Alternativas
Q672919 Português

1     Todos os seres humanos necessitam de segurança. Todos os seres humanos têm o direito de serem protegidos do medo, de todas as espécies de medo.

4     O medo tem raízes profundas na alma dos seres. Radica-se no inconsciente e é objeto constante da pesquisa científica, com destaque para a psicanálise.

7     Temos medo do abandono, de passar necessidade e privações, medo das agressões, da doença, da morte. Uma sociedade que se funde no “espírito de

10     solidariedade” procurará construir modelos de convivência que afastem o medo do horizonte permanente de expectativas. Em uma sociedade fraterna, o homem não será

13     lobo do outro homem. Nossa Constituição determina que a segurança pública é dever do Estado, direito e responsabilidade de

16     todos. Será exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio.

Internet:<http://www.dhnet.org.br>  (com adaptações).

A partir do texto acima, julgue o item subsequente.

Em “Radica-se” (Imagem associada para resolução da questão.5), o pronome indica que o sujeito é indeterminado.

Alternativas
Q661263 Português
Assinale a opção correta sobre as análises apresentadas.
Alternativas
Q652159 Português
Na oração “Informou-se a novidade aos membros e diretores do grupo”, qual é a classificação do sujeito?
Alternativas
Q652144 Português

Relacione as colunas e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:

I. Predicado Verbal

II. Predicado Nominal

III. Predicado Verbo-nominal


( ) Receava que eu me tornasse rancorosa.

( ) As irmãs saíram da missa assustadas.

( ) Da janela da igreja, os padres assistiam à cena.

Alternativas
Q652015 Português

Leia:

A gratidão e a generosidade são duas qualidades muito nobres.

Um homem de bem aplica essas virtudes em sua vida.

Assim, ele deixa as pessoas felizes com suas atitudes.

O texto acima é composto de três frases, cujos predicados classificam-se, respectivamente, como

Alternativas
Q652001 Português

Leia:

“Ninguém no caís tem um nome só. Todos têm também um apelido ou abreviam o nome, ou o aumentam, ou lhe acrescentam qualquer coisa que recorde uma história, uma luta, um amor.”

(Jorge Amado)

Os sujeitos dos verbos destacados no texto classificam-se, respectivamente, como

Alternativas
Q620715 Português
Marque a opção em que não houve omissão do pronome sujeito.
Alternativas
Q615069 Português
TEXTO I

Felicidade suprema 
    Ás vezes vale a pena pensar sobre a vida. Não sobre o que temos ou não consumido, tampouco a respeito do que fizemos ou deixamos de fazer. São aspectos factuais que, mais do que ajudar em uma reflexão mais profunda, tornam-se barreiras ao pensamento abstrato, aquele em que vamos encontrar as verdadeiras significações. Chegamos quase à ideia de Platão, mas aí já o terreno é extremamente perigoso e podemos nos enredar .
    Tentar entender o que é a felicidade talvez seja um dos caminhos para se chegar ao sentido da vida. É um assunto para o qual não há dona de álbum de pensamentos que não tenha uma resposta pronta: a felicidade não existe. Existem momentos felizes. Essa é uma verdade chocantemente inofensiva, pois não chega a pensar o que seja a felicidade como também não esclarece o que são tais momentos felizes. 
      Pois bem, o assunto me ocorre ao me lembrar de que vivemos em uma sociedade excessivamente consumista, sociedade em que a maioria considera-se feliz se pode comprar. Assim é o .capitalismo: entranha-se em nossa consciência essa aparência de verdade fazendo parecer que os interesses de alguns sejam verdades inquestionáveis. O que é bom para mim tem de ser bom para todos. Isso tem o nome de ideologia, palavra tão surrada quão pouco entendida. E haja propaganda para que a máquina continue girando. Não sou contra o consumo, declaro desde já, mas contra o consumismo. Elevar o consumo de bens materiais (principalmente) como o bem supremo de um ser humano é tirar-lhe toda a humanidade. 
[. . .]
     Schopenhauer, filósofo do século XIX, já vislumbrava nossa época, a sociedade do consumismo desenfreado. Ele afirmava que o desejo é a regência do mundo. E que desejamos o que não temos. Portanto, somos infelizes. E se o desejo ê satisfeito com a obtenção de seu objeto, novos objetos surgem em seu caminho. Esta insaciabilidade do ser humano é que o vai manter preso à infelicidade. 
     Bem, e a que chegamos? Enquanto alguém que circule melhor do que eu pela filosofia, que mal tangendo como curioso, vou continuar pensando que a vida não tem sentido, apenas existência. E isso, um pouco à maneira do Alberto Caeiro, para quem pensar é estar doente.
Menalton Braff, em www.cartacapital.com.br - acesso em 22 fev. 2012. (adaptado) 


Assinale a opção correta sobre o texto I ou texto II.
Alternativas
Q615053 Português
TEXTO I

Felicidade suprema 
    Ás vezes vale a pena pensar sobre a vida. Não sobre o que temos ou não consumido, tampouco a respeito do que fizemos ou deixamos de fazer. São aspectos factuais que, mais do que ajudar em uma reflexão mais profunda, tornam-se barreiras ao pensamento abstrato, aquele em que vamos encontrar as verdadeiras significações. Chegamos quase à ideia de Platão, mas aí já o terreno é extremamente perigoso e podemos nos enredar .
    Tentar entender o que é a felicidade talvez seja um dos caminhos para se chegar ao sentido da vida. É um assunto para o qual não há dona de álbum de pensamentos que não tenha uma resposta pronta: a felicidade não existe. Existem momentos felizes. Essa é uma verdade chocantemente inofensiva, pois não chega a pensar o que seja a felicidade como também não esclarece o que são tais momentos felizes. 
      Pois bem, o assunto me ocorre ao me lembrar de que vivemos em uma sociedade excessivamente consumista, sociedade em que a maioria considera-se feliz se pode comprar. Assim é o .capitalismo: entranha-se em nossa consciência essa aparência de verdade fazendo parecer que os interesses de alguns sejam verdades inquestionáveis. O que é bom para mim tem de ser bom para todos. Isso tem o nome de ideologia, palavra tão surrada quão pouco entendida. E haja propaganda para que a máquina continue girando. Não sou contra o consumo, declaro desde já, mas contra o consumismo. Elevar o consumo de bens materiais (principalmente) como o bem supremo de um ser humano é tirar-lhe toda a humanidade. 
[. . .]
     Schopenhauer, filósofo do século XIX, já vislumbrava nossa época, a sociedade do consumismo desenfreado. Ele afirmava que o desejo é a regência do mundo. E que desejamos o que não temos. Portanto, somos infelizes. E se o desejo ê satisfeito com a obtenção de seu objeto, novos objetos surgem em seu caminho. Esta insaciabilidade do ser humano é que o vai manter preso à infelicidade. 
     Bem, e a que chegamos? Enquanto alguém que circule melhor do que eu pela filosofia, que mal tangendo como curioso, vou continuar pensando que a vida não tem sentido, apenas existência. E isso, um pouco à maneira do Alberto Caeiro, para quem pensar é estar doente.
Menalton Braff, em www.cartacapital.com.br - acesso em 22 fev. 2012. (adaptado) 


Qual das orações abaixo, retiradas do texto I, traz o objeto direto em destaque?
Alternativas
Respostas
61: E
62: D
63: E
64: E
65: B
66: A
67: D
68: A
69: E
70: C
71: E
72: E
73: B
74: B
75: D
76: A
77: A
78: C
79: B
80: B