Paciente de 48 anos, feminino, obesa e diabética. Contraiu infecção pelo novo coronavírus e evoluiu com
SRAG grave e insuficiência respiratória. Após 7 dias de ventilação mecânica, vem apresentando enfisema
mediastinal isolado, se manifestando nas últimas 12 horas com enfisema subcutâneo em região cervical.
Tomografia de tórax evidencia enfisema exclusivamente em região mediastinal, ausência de pneumotórax
ou outras coleções mediastinais e sinais de acometimento do parênquima pulmonar bilateralmente por
SARS-COV2. Apesar dos achados, a paciente vem evoluindo com diminuição dos parâmetros ventilatórios e
melhora na relação PaO2 / FiO2. Não há relato de traumatismos esofageanos ou intercorrências durante o
posicionamento da sonda entérica para início da nutrição enteral.
Diante do caso descrito, é correto afirmar que a sequência que apresenta o provável mecanismo etiológico
do pneumomediastino e o tratamento adequado para o caso, respectivamente, está indicada em