Questões Militares de Veterinária

Q673260

Ano: 2016 Banca: FADESP Órgão: PM-PA Prova: FADESP - 2016 - PM-PA - 2° Tenente - Médico Veterinário |

Q673260 Veterinária

A quetamina é um anestésico que pode ser administrado tanto pela via intravenosa como intramuscular em cães e equinos. Um análogo da quetamina indicado para uso, principalmente nos cães, é o(a)

A

detomidina.

B

xilazina.

C

propofol.

D

tiletamina.

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Q673259

Ano: 2016 Banca: FADESP Órgão: PM-PA Prova: FADESP - 2016 - PM-PA - 2° Tenente - Médico Veterinário |

Q673259 Veterinária

O curso de uma gestação normal pode ser modificado. As molas, alterações patológicas da placenta, descritas em bovinos e caninos, são causas de morte embrionária nessas espécies. Na mola hidatiforme,

A

as vilosidades coriônicas sofrem uma degeneração cística, recobrindo-se, total ou parcialmente, com pequenos cistos pedunculados ou sésseis.

B

os anexos fetais, após destruição do embrião, transformam-se em verdadeira bolsa, com conteúdo líquido.

C

ocorre uma hemorragia intensa após morte traumática do embrião e o coágulo envolve o produto e se organiza.

D

é característico o aumento de volume, de coloração amarelada e aspecto gelatinoso, dos envoltórios fetais, localizados, particularmente, entre os cotilédones.

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Q673258

Ano: 2016 Banca: FADESP Órgão: PM-PA Prova: FADESP - 2016 - PM-PA - 2° Tenente - Médico Veterinário |

Q673258 Veterinária

Salsichas, mortadela e patês são considerados como produtos cárneos

A

salgados curados.

B

reestruturados crus.

C

emulsões cárneas.

D

salgados.

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Q673257

Ano: 2016 Banca: FADESP Órgão: PM-PA Prova: FADESP - 2016 - PM-PA - 2° Tenente - Médico Veterinário |

Q673257 Veterinária

São consideradas doenças de origem alimentar

A

amebíase, salmonelose, teníase e mormo.

B

botulismo, mormo, febre tifoide e cisticercose.

C

amebíase, raiva, teníase e mormo.

D

botulismo, amebíase, teníase e salmonelose.

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Q673256

Ano: 2016 Banca: FADESP Órgão: PM-PA Prova: FADESP - 2016 - PM-PA - 2° Tenente - Médico Veterinário |

Q673256 Veterinária

Considerando o ciclo epidemiológico da toxoplasmose, o hospedeiro definitivo do Toxoplama gondii é o

A

pombo

B

gato.

C

homem.

D

suíno.

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Q673255

Ano: 2016 Banca: FADESP Órgão: PM-PA Prova: FADESP - 2016 - PM-PA - 2° Tenente - Médico Veterinário |

Q673255 Veterinária

O complexo teníase/cisticercose constitui-se de duas entidades mórbidas distintas

A

causadas pela mesma espécie de nematódeo, em fases diferentes do seu ciclo de vida.

B

causadas pela mesma espécie de cestódeo, em fases diferentes do seu ciclo de vida.

C

causadas por espécies diferentes de nematódeo, na mesma fase dos seus ciclos de vida.

D

causadas por espécies diferentes de cestódeo, na mesma fase dos seus ciclos de vida.

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Q673254

Ano: 2016 Banca: FADESP Órgão: PM-PA Prova: FADESP - 2016 - PM-PA - 2° Tenente - Médico Veterinário |

Q673254 Veterinária

Em relação à hepatite infecciosa canina é correto afirmar que

A

é uma doença viral causada pelo Adenovírus canino 1, que afeta principalmente o fígado e o endotélio vascular.

B

é uma doença viral causada pelo Adenovírus canino 2, que afeta principalmente o fígado e o endotélio vascular.

C

é uma doença viral causada pelo Mastadenovírus canino 2, que afeta principalmente o fígado, o endotélio vascular e o trato respiratório.

D

é uma doença viral causada pelo Mastadenovírus canino 1, que afeta principalmente o fígado, o endotélio vascular e o trato respiratório.

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Q673253

Ano: 2016 Banca: FADESP Órgão: PM-PA Prova: FADESP - 2016 - PM-PA - 2° Tenente - Médico Veterinário |

Q673253 Veterinária

São sorovariedades de Leptospira interrogans que causam leptospirose em equinos

A

leptospira borgpetersenii sorovar hardjo; leptospira interrogans sorovar hardjo.

B

leptospira borgpetersenii sorovar tarassovi.

C

leptospira interrogans sorovar bratislava; leptospira interrogans sorovar pomona.

D

leptospira interrogans sorovar bratislava; leptospira interrogans sorovar icterohaemorrhagiae.

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Q673252

Ano: 2016 Banca: FADESP Órgão: PM-PA Prova: FADESP - 2016 - PM-PA - 2° Tenente - Médico Veterinário |

Q673252 Veterinária

A imunidade predominante na brucelose bovina é a mediada por células, sendo três tipos de vacinas usadas nessa espécie:

A

vacinas com linhagens atenuadas 51 (S51), vacinas com adjuvante 45/20 e vacina RB19.

B

vacinas com linhagens atenuadas 19 (S19), vacinas com adjuvante 45/20 e vacina RB51.

C

vacinas com linhagens atenuadas 51 (S51), vacinas com adjuvante 19 e vacina RB45/20.

D

vacinas com linhagens atenuadas RB45/20, vacinas com adjuvante 51 (S51) e vacinas com linhagens atenuadas 19.

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Q673251

Ano: 2016 Banca: FADESP Órgão: PM-PA Prova: FADESP - 2016 - PM-PA - 2° Tenente - Médico Veterinário |

Q673251 Veterinária

Como regra geral, as brucelas têm predileção

A

por órgãos reprodutivos de animais machos e fêmeas sexualmente maduros.

B

pelo sistema nervoso central.

C

pelo sistema cardiorrespiratório.

D

por órgãos da cavidade abdominal.

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Q673250

Ano: 2016 Banca: FADESP Órgão: PM-PA Prova: FADESP - 2016 - PM-PA - 2° Tenente - Médico Veterinário |

Q673250 Veterinária

Considera-se a possibilidade de diagnosticar a influenza equina quando,

A

após período de incubação de até três semanas, os animais podem apresentar febre, depressão, petéquias nas membranas mucosas e conjuntivas, epistaxe severa e edema nas mucosas. Os sinais são exacerbados com exercícios.

B

após período de incubação de até dois dias, os animais apresentarem temperatura alta, tosse seca, corrimento nasal, anorexia e depressão de intensidades variadas. Os sinais são exacerbados com exercícios.

C

após período de incubação de até três semanas, os animais apresentarem temperatura alta, tosse seca, corrimento nasal, petéquias nas membranas mucosas, anorexia e depressão de intensidades variadas. Os sinais são exacerbados com exercícios.

D

após período de incubação de até dois dias, os animais podem apresentar febre, depressão, petéquias nas membranas mucosas e conjuntivas, epistaxe severa e edema nas mucosas. Os sinais são exacerbados com exercícios.

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Q673249

Ano: 2016 Banca: FADESP Órgão: PM-PA Prova: FADESP - 2016 - PM-PA - 2° Tenente - Médico Veterinário |

Q673249 Veterinária

Na infecção por Babesia bovis em bovinos, o agente é, respectivamente, classificado e caracterizado morfologicamente como

A

riquétsia; pequeno (2,4x1,5µm), arredondado ou piriforme.

B

protozoário; pequeno (2,4x1,5µm), arredondado ou piriforme.

C

riquétsia; grande (4,5x2,5µm), arredondado ou piriforme, em ângulo agudo.

D

protozoário; grande (4,5x2,5µm), arredondado ou piriforme, em ângulo agudo.

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Q673248

Ano: 2016 Banca: FADESP Órgão: PM-PA Prova: FADESP - 2016 - PM-PA - 2° Tenente - Médico Veterinário |

Q673248 Veterinária

No referente à tuberculose bovina, é correto afirmar que

A

é uma doença aguda, granulomatosa, causada por Mycobacterium bovis e M. tuberculosis.

B

é uma doença aguda, que se caracteriza clinicamente por distúrbios respiratórios, emagrecimento e febre recorrente.

C

é uma doença crônica, que se caracteriza clinicamente por distúrbios respiratórios, emagrecimento e febre recorrente.

D

a principal via de infecção é transcutânea.

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Q673247

Ano: 2016 Banca: FADESP Órgão: PM-PA Prova: FADESP - 2016 - PM-PA - 2° Tenente - Médico Veterinário |

Q673247 Veterinária

A doença de Aujeszky é uma enfermidade viral que afeta esporadicamente bovinos em convívio estreito com suínos. O agente etiológico nos bovinos é

A

herpevírus suíno-1, comumente denominado de vírus da DA (VDA).

B

herpevírus bovi-1, comumente denominado de vírus da DA (VDA).

C

herpevírus suíno-2, comumente denominado de vírus da DA (VDA).

D

herpevírus bovi-2, comumente denominado de vírus da DA (VDA).

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Q673246

Ano: 2016 Banca: FADESP Órgão: PM-PA Prova: FADESP - 2016 - PM-PA - 2° Tenente - Médico Veterinário |

Q673246 Veterinária

O Clostridium perfringens Tipo B é responsável por

A

disenteria em cordeiros e enterite hemorrágica em bezerros e potros.

B

enterotoxemia em cordeiros e enterite hemorrágica em caprinos adultos.

C

disenteria em cordeiros e enterite hemorrágica em caprinos adultos.

D

enterotoxemia em ovinos adultos e enterite hemorrágica em bezerros e potros.

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Q673245

Ano: 2016 Banca: FADESP Órgão: PM-PA Prova: FADESP - 2016 - PM-PA - 2° Tenente - Médico Veterinário |

Q673245 Veterinária

São lesões usuais na pitiose cutânea em equinos

A

nódulos pequenos, de superfície lisa, que dificilmente ulceram ou fistulam.

B

nódulos granulomatosos pequenos que dificilmente ulceram ou fistulam.

C

nódulos granulomatosos grandes e circulares que frequentemente ulceram, podendo fistular, exsudando uma secreção serossanguinolenta e podendo, ainda, apresentar massas necróticas amareladas semelhantes a coral.

D

nódulos grandes e circulares, de superfície lisa, que frequentemente ulceram, podendo fistular, exsudando uma secreção serossanguinolenta e podendo, ainda, apresentar massas necróticas amareladas semelhantes a coral.

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Q673244

Ano: 2016 Banca: FADESP Órgão: PM-PA Prova: FADESP - 2016 - PM-PA - 2° Tenente - Médico Veterinário |

Q673244 Veterinária

O meduloblastoma, tumor primário do sistema nervoso em bovinos, se origina

A

dos astrócitos.

B

dos oligodendrócitos.

C

de células do epêndima que revestem os ventrículos e o canal medular.

D

de células primitivas do teto neuroepitelial do quarto ventrículo.

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Q652665

Ano: 2012 Banca: UEPA Órgão: PM-PA Prova: UEPA - 2012 - PM-PA - Médico veterinário |

Q652665 Veterinária

Restrições alimentar e hídrica antes de qualquer intervenção cirúrgica é fundamental, entretanto, nos cães desidratados, a restrição hídrica deve ser considerada, pois a retirada da água pode ser um fator agravante. Como conduta anestésica em cães, onde o jejum não é condição obrigatória, pode-se indicar:

A

MPA: acepromazina 0,2% na dose de 0,1 mg/kg IV; aguardar 15 minutos; indução com quetamina na dose de 4 mg/kg IV administrada lentamente; aplicar máscara facial vedada coaptada ao aparelho de anestesia volátil, administrar halotano em até 2,5 V% e, ao atingir plano anestésico adequado, proceder a intubação endotraqueal e proceder a manutenção com o agente halogenado, considerando o volume máximo aqui referido.

B

MPA: acepromazina 0,2% na dose de 0,1 mg/kg IV; aguardar 15 minutos; indução com quetamina na dose de 4 mg/kg IV administrada lentamente; aplicar máscara facial vedada coaptada ao aparelho de anestesia volátil, administrar halotano em até 5 V% e, ao atingir plano anestésico adequado, proceder a intubação endotraqueal e proceder a manutenção com o agente halogenado, considerando o volume máximo aqui referido.

C

MPA: acepromazina 0,2% na dose de 0,1 mg/kg IM; aguardar 15 minutos; indução com quetamina na dose de 4 mg/kg IM; aplicar máscara facial vedada coaptada ao aparelho de anestesia volátil, administrar halotano em até 6 V% e, ao atingir plano anestésico adequado, proceder a intubação endotraqueal e proceder a manutenção com o agente halogenado, considerando o volume máximo aqui referido.

D

MPA: atropina na dose de 0,044 mg/kg SC, aguardar 10 minutos e administrar acepromazina 0,2% na dose de 0,1 mg/kg IV; aguardar 15 minutos; indução com quetamina na dose de 4 mg/kg IV administrada lentamente; aplicar máscara facial vedada coaptada ao aparelho de anestesia volátil, administrar isofluorano em até 10 V% e, ao atingir plano anestésico adequado, proceder a intubação endotraqueal e proceder a manutenção com o agente halogenado, considerando o volume máximo aqui referido.

E

MPA: acepromazina 0,2% na dose de 0,1 mg/kg IV; aguardar 15 minutos; indução com quetamina na dose de 4 mg/kg IV administrada lentamente; aplicar máscara facial vedada coaptada ao aparelho de anestesia volátil, administrar isofluorano em até 10 V% e, ao atingir plano anestésico adequado, proceder a intubação endotraqueal e proceder a manutenção com o agente halogenado, considerando o volume máximo aqui referido.

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Q652664

Ano: 2012 Banca: UEPA Órgão: PM-PA Prova: UEPA - 2012 - PM-PA - Médico veterinário |

Q652664 Veterinária

Medicações Pré-Anestésicas, dentre as quais os agentes alfa2-adrenérgicos, além de serem de caráter eletivo em equinos, possuem grande importância na anestesia dessa espécie em virtude de seus efeitos analgésicos e sedativos, entretanto, como principais desvantagens citam-se:

A

arritmias; redução do débito cardíaco; hipotensão; prolapso do pênis em garanhões com edema peniano tornando a retração do órgão difícil ou impossível.

B

arritmias; redução do débito cardíaco; hipotensão; redução da motilidade gastrintestinal; diurese; redução da liberação de insulina.

C

arritmias; redução do débito cardíaco; hipotensão; aumento da motilidade gastrintestinal; diurese; redução da liberação de insulina.

D

arritmias; elevação do débito cardíaco; hipertensão; prolapso do pênis em garanhões com edema peniano tornando a retração do órgão difícil ou impossível.

E

arritmias; elevação do débito cardíaco; hipertensão; redução da motilidade gastrintestinal; diurese; redução da liberação de insulina.

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Q652663

Ano: 2012 Banca: UEPA Órgão: PM-PA Prova: UEPA - 2012 - PM-PA - Médico veterinário |

Q652663 Veterinária

O éritron é avaliado pela determinação do:

A

número de hemácias por µL de sangue, conteúdo de hemoglobina (g/dL) e taxa de hemossedimentação.

B

número de hemácias por µL de sangue, conteúdo de hemoglobina (g/dL) e o volume globular (%).

C

conteúdo de hemoglobina (g/dL), volume globular médio e a concentração de hemoglobina globular média.

D

volume globular médio, concentração de hemoglobina globular média e taxa de hemossedimentação.

E

taxa de hemoglobina (g/dL), concentração de fibrinogênio (g/dL) e hematócrito (%).

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