Questões Militares
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( ) Segundo a avaliação de custo/benefício, os inibidores seletivos de COX 2 (ciclo oxigenase 2) só possuem justificada indicação nos pacientes com mais de 75 anos, sem doença cardiovascular instalada, e nos que têm antecedentes de úlcera ou hemorragia digestiva induzida por AINE.
( ) O aumento da dose corresponde a um aumento do efeito terapêutico, não havendo efeito teto com a elevação da dose. A limitação do aumento da dose se dá, exclusivamente, pela ausência de efeito teto para reações adversas, especialmente no trato gastrointestinal.
( ) Os AINE recomendados para crianças, com baixa incidência de efeitos adversos, são o ibuprofeno e o naproxeno.
( ) COXibs não possuem indicação primária em tratamentos de curta duração (3 a 5 dias), pois o efeito digestivo protetor só se justifica em uso prolongado.
I. Se uma agulha fraturada estiver localizada profundamente, o fragmento deve ser deixado no local sem que sua remoção seja tentada.
II. O trauma a músculos ou vasos sanguíneos no momento do bloqueio do nervo alveolar inferior é o fator etiológico mais comum do trismo associado às infiltrações anestésicas locais.
III. As soluções de anestésico local contendo vasopressor apresentam menor chance de provocarem sensação de queimação durante a sua administração do que as soluções anestésicas sem vasopressor.
IV. A principal causa de infecção pós injeção de uma solução de anestésico local é a contaminação da agulha antes do procedimento operatório.
Estão corretas apenas as afirmativas :
Por atuar com maior intensidade na circulação venosa, a felipressina não é um bom agente de hemostasia local.
No atendimento a essa paciente — classificada como ASA I —, caso se opte pelo procedimento cirúrgico de reimplantes dentários com anestesia local, podem ser utilizados como dose terapêutica 317 mg de prilocaína 3% com felipressina 0,03 UI.
Nas infecções odontogênicas, os microrganismos Streptococcus, Staphylococcus spp. e alguns microrganismos gram-negativos, como Pseudomonas e Veillonella spp., são frequentes.
As injeções intravasculares de anestésicos locais causam efeitos indesejados de intoxicação em menor ou maior grau, podendo a injeção por via intra-arterial ou por via intravenosa aumentar a toxicidade do anestésico local em até quatro ou em até quase dezesseis vezes, respectivamente.