Questões Militares
Sobre patologia oral e maxilofacial em odontologia
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( ) O ameloblastoma sólido convencional tem como característica radiográfica mais típica uma lesão radiolúcida multilocular. A expansão vestibular e lingual das corticais, geralmente, está presente e a reabsorção das raízes dos dentes adjacentes ao tumor é comum.
( ) Radiograficamente, o ameloblastoma desmoplásico, geralmente, lembra uma lesão fibro-óssea.
( ) O ameloblastoma periférico, geralmente, é uma lesão indolor, não ulcerada, séssil ou pediculada, que acomete a mucosa da gengiva ou alveolar. As características clínicas não são específicas e a maioria das lesões é considerada, clinicamente, como um fibroma ou granuloma piogênico.
( ) Os ameloblastomas unicísticos são, frequentemente, observados em pacientes mais jovens, com cerca de 50% de todos esses tumores diagnosticados durante a quarta década de vida.
( ) Não há dor espontânea.
( ) A dor é causada pela estimulação das fibras nervosas tipo C.
( ) Requer tratamento endodôntico imediato.
( ) A dor pode ser provocada por estímulos mecânicos, osmóticos, térmicos ou bacterianos.
( ) Não há exposição pulpar.
( ) Pode ocorrer devido à estimulação de três tipos de fibras nervosas: tipo A, tipo Aβ e tipo C.
( ) As fibras nervosas mielínicas apresentam rápida velocidade de condução.
( ) As fibras tipo C são responsáveis pela dor típica da pulpite irreversível sintomática.
( ) As fibras amielínicas apresentam elevado limiar de excitabilidade.
( ) As fibras A são responsáveis pela dor difusa.
Tipos de infecção
(1) Intrarradicular primária
(2) Intrarradicular secundária
(3) Intrarradicular persistente
(4) Extrarradicular
Características
( ) a forma mais comum é o abscesso perirradicular agudo.
( ) caracteriza se por uma comunidade bacteriana mista, com predomí nio de bactérias anaeróbias, que coloniza o tecido pulpar necrosado.
( ) é causada por micro organismos que penetram no canal radicular durante ou após o tratamento.
( ) é causada por micro organismos que resistiram aos procedimentos de desinfecção e sobreviveram ao tratamento.
Entre os fatores de risco para o desenvolvimento da mucosite oral decorrente da radiação incluem-se o local do campo de radiação, a preexistência de doença dentária, higiene oral precária, baixa produção de saliva, função imune comprometida e focos de infecção local.
De modo geral, a infecção odontogênica que invade o espaço retrofaríngeo é de menor gravidade que a infecção que invade os demais espaços faciais, o que se deve ao fato de o espaço retrofaríngeo ser o menor dos espaços faciais.
No tratamento das infecções odontogênicas, o uso de antimicrobianos, muitas vezes por via venosa, é importante, contudo a eliminação do fator causal, seja por exodontia, seja por tratamento endodôntico, é essencial.