Neste ano, determinada Organização Militar (OM) do
Sistema de Ensino Naval (SEN) organizou uma série de
eventos comemorativos, alusivos ao tema: “A Marinha e
os 200 anos da Independência: o papel! da Marinha como
garantidora da emancipação.” Findada a programação,
foram designados um Oficial Pedagogo e um Analista de
Conteúdo para analisar as propostas de alteração
curricular dos cursos daquela instituição de ensino, em
virtude da possibilidade de incluir o material que fora
apresentado nas palestras, fruto de recentes pesquisas,
com significativo conteúdo histórico sobre a soberania
brasileira e o Poder Naval, tendo em vista a relevância da
temática para a adequada formação dos alunos. Ao
recorrer à literatura especializada sobre currículo para
melhor fundamentar a sua prática profissional, esse
Pedagogo constatou que a importância fundamental do
currículo para a escolaridade reside no fato de que ele é a
expressão do projeto cultural e educacional que a
instituição de educação diz que irá desenvolver com os
alunos (e para eles) aquilo que considera adequado. Em
seguida, avançou suas leituras e encontrou, em Grundy
(1998 apud SACRISTÁN, 2013), uma visão processual do
currículo. Nessa direção, tendo por referência a obra de
Sacristán (2013), a qual foi objeto de estudo do referido
Pedagogo, assinale a opção que apresenta corretamente
o esquema de concepção do currículo como processo e
práxis.