Questões Militares de Psiquiatria

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Q1008482 Psiquiatria
            F.M.A apresenta relatórios e atestados médicos informando ser portador de transtorno psiquiátrico há 15 anos, tendo nesse período recebido diagnóstico compatíveis com CID-10 F31, F29 e mais recentemente F20. Em sua história, apresenta antecedente de tentativa de suicídio na qual pulou de uma ponte e passou meses internado pelas fraturas. Ao exame psíquico, F.M.A apresenta-se consciente, orientado no tempo e espaço, memória e atenção preservadas. Afeto algo embotado, com latência de resposta às questões do médico perito. Apresenta também dificuldade de flexibilidade mental - identificada nas mudanças de temas, na qual o periciando tendia a manter a temática anterior. Juízo delirante, crítica prejudicada em relação ao seu estado mórbido, impactando em sua aderência a tratamento, o que resultou em diversas internações ao longos desses 15 anos. Sinais indiretos de presença de alucinação auditiva. Na avaliação de funcionalidade, apresenta prejuízo de função executiva e prejuízo nas atividades instrumentais da vida diária. Está em uso de ácido valproico 1.000 mg/dia, clorpromazina 200 mg/dia e sertralina 100 mg/dia. 
O perito judicial, no processo de perícia, NÃO pode fazer ou incluir no documento médico legal a ser encaminhado:
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Q1008481 Psiquiatria
            F.M.A apresenta relatórios e atestados médicos informando ser portador de transtorno psiquiátrico há 15 anos, tendo nesse período recebido diagnóstico compatíveis com CID-10 F31, F29 e mais recentemente F20. Em sua história, apresenta antecedente de tentativa de suicídio na qual pulou de uma ponte e passou meses internado pelas fraturas. Ao exame psíquico, F.M.A apresenta-se consciente, orientado no tempo e espaço, memória e atenção preservadas. Afeto algo embotado, com latência de resposta às questões do médico perito. Apresenta também dificuldade de flexibilidade mental - identificada nas mudanças de temas, na qual o periciando tendia a manter a temática anterior. Juízo delirante, crítica prejudicada em relação ao seu estado mórbido, impactando em sua aderência a tratamento, o que resultou em diversas internações ao longos desses 15 anos. Sinais indiretos de presença de alucinação auditiva. Na avaliação de funcionalidade, apresenta prejuízo de função executiva e prejuízo nas atividades instrumentais da vida diária. Está em uso de ácido valproico 1.000 mg/dia, clorpromazina 200 mg/dia e sertralina 100 mg/dia. 
Considerando o presente caso como perito judicial, a conclusão é de que F.M.A seja
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Q1008480 Psiquiatria
            F.M.A apresenta relatórios e atestados médicos informando ser portador de transtorno psiquiátrico há 15 anos, tendo nesse período recebido diagnóstico compatíveis com CID-10 F31, F29 e mais recentemente F20. Em sua história, apresenta antecedente de tentativa de suicídio na qual pulou de uma ponte e passou meses internado pelas fraturas. Ao exame psíquico, F.M.A apresenta-se consciente, orientado no tempo e espaço, memória e atenção preservadas. Afeto algo embotado, com latência de resposta às questões do médico perito. Apresenta também dificuldade de flexibilidade mental - identificada nas mudanças de temas, na qual o periciando tendia a manter a temática anterior. Juízo delirante, crítica prejudicada em relação ao seu estado mórbido, impactando em sua aderência a tratamento, o que resultou em diversas internações ao longos desses 15 anos. Sinais indiretos de presença de alucinação auditiva. Na avaliação de funcionalidade, apresenta prejuízo de função executiva e prejuízo nas atividades instrumentais da vida diária. Está em uso de ácido valproico 1.000 mg/dia, clorpromazina 200 mg/dia e sertralina 100 mg/dia. 
Como médico perito, o documento a ser entregue ao Juiz é:
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Q1008479 Psiquiatria
            A.X.S, 24 anos, solteira, foi levada ao serviço de emergência por ter sido encontrada deambulando pelas ruas após ter desaparecido de casa há 1 semana. A paciente apresenta prejuízo importante dos cuidados pessoais e higiene, emagrecida (IMC 17 kg/m2), com atitude desconfiada e hostil. Por vezes, agressiva com a equipe médica e policiais que a levaram ao hospital. O serviço social localizou a família, que informou que a paciente vinha apresentando períodos de agressividade e hostilidade com os irmãos e primos há 6 meses, referindo que estes a estavam envenenando e preocupada com o que poderia comer, ficando, por ocasiões, dias sem se alimentar. Os familiares referem que a mesma ficava no seu quarto mais isolada, falando sozinha e, quando era abordada, gritava e jogava objetos contra eles. Também informam que antes de 6 meses era funcional, e relacionam a piora do comportamento a ter terminado um relacionamento após ter ido numa festa e feito uso de maconha e lança perfumes. Referem que o comportamento da paciente foi piorando ao longo dos meses, tendo por vezes ficado deitada na cama por dias sem se levantar e tomar banho. Alimentava-se apenas quando muito estimulada. Ao exame psíquico, encontrava-se consciente, hipervigil, atitude agressiva em relação ao entrevistador, equipe e família, crítica do estado mórbido prejudicada e discurso com conteúdo persecutório e auto referente, evidências de sinais alucinatórios indiretos. A paciente recusa permanecer no hospital (ser internada) e fica solicitando continuamente alta médica. 
NÃO é exame a ser solicitado para essa paciente, no serviço de emergência:
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Q1008477 Psiquiatria
            A.X.S, 24 anos, solteira, foi levada ao serviço de emergência por ter sido encontrada deambulando pelas ruas após ter desaparecido de casa há 1 semana. A paciente apresenta prejuízo importante dos cuidados pessoais e higiene, emagrecida (IMC 17 kg/m2), com atitude desconfiada e hostil. Por vezes, agressiva com a equipe médica e policiais que a levaram ao hospital. O serviço social localizou a família, que informou que a paciente vinha apresentando períodos de agressividade e hostilidade com os irmãos e primos há 6 meses, referindo que estes a estavam envenenando e preocupada com o que poderia comer, ficando, por ocasiões, dias sem se alimentar. Os familiares referem que a mesma ficava no seu quarto mais isolada, falando sozinha e, quando era abordada, gritava e jogava objetos contra eles. Também informam que antes de 6 meses era funcional, e relacionam a piora do comportamento a ter terminado um relacionamento após ter ido numa festa e feito uso de maconha e lança perfumes. Referem que o comportamento da paciente foi piorando ao longo dos meses, tendo por vezes ficado deitada na cama por dias sem se levantar e tomar banho. Alimentava-se apenas quando muito estimulada. Ao exame psíquico, encontrava-se consciente, hipervigil, atitude agressiva em relação ao entrevistador, equipe e família, crítica do estado mórbido prejudicada e discurso com conteúdo persecutório e auto referente, evidências de sinais alucinatórios indiretos. A paciente recusa permanecer no hospital (ser internada) e fica solicitando continuamente alta médica. 
O diagnóstico inicial da paciente a ser realizado no serviço de emergência é:
Alternativas
Respostas
506: B
507: D
508: E
509: D
510: B