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Q2201678

Saúde Pública Epidemiologia e Saúde Coletiva ,

Ano: 2022 Banca: VUNESP Órgão: EsFCEx Provas: VUNESP - 2022 - EsFCEx - Oficial - Especialidade: Anestesiologia | VUNESP - 2022 - EsFCEx - Oficial - Especialidade: Cancerologia/Oncologia | VUNESP - 2022 - EsFCEx - Oficial - Especialidade: Clínica Médica | VUNESP - 2022 - EsFCEx - Oficial - Especialidade: Cirurgia Pediátrica | VUNESP - 2022 - EsFCEx - Oficial - Especialidade: Cirurgia Geral | VUNESP - 2022 - EsFCEx - Oficial - Especialidade: Endoscopia Digestiva | VUNESP - 2022 - EsFCEx - Oficial - Especialidade: Gastroenterologia | VUNESP - 2022 - EsFCEx - Oficial - Especialidade: Geriatria | VUNESP - 2022 - EsFCEx - Oficial - Especialidade: Endocrinologia e Metabologia | VUNESP - 2022 - EsFCEx - Oficial - Especialidade: Medicina Intensiva | VUNESP - 2022 - EsFCEx - Oficial - Especialidade: Hematologia e Hemoterapia |

Q2201678 Saúde Pública

Paciente do sexo masculino, 30 anos, procurou assistência médica em UBS por mordida em mão pelo seu cão doméstico. O cachorro vive em seu quintal, sempre fechado. Não tem suspeita de raiva. Sempre recebeu todas as vacinas orientadas pelo seu veterinário. Refere ter lavado bem a área acometida com bastante água e sabão.
A conduta preconizada pelo Ministério da Saúde sobre o esquema de profilaxia da raiva humana com vacina de cultivo celular, nesse caso, é:

Alternativas

realizar esquema profilático com 5 doses e observar o animal durante 10 dias após a exposição, e se o animal não adoecer, não morrer ou não desaparecer, encerrar o caso.

observar o animal durante 10 dias após a mordida. Se o animal adoecer, morrer ou desaparecer, iniciar o soro profilático e completar as 5 doses de vacina.

fazer esquema profilático com 3 doses de vacina no primeiro, terceiro e quinto dias e observar o animal durante 10 dias, a fim de decidir as próximas medidas.

realizar esquema profilático com 5 doses de vacina administradas nos dias 0, 3, 7, 14 e 28.

realizar esquema profilático com 2 doses de vacina e observar o animal durante 5 dias, para avaliar próximas condutas.

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Q819135

Saúde Pública Epidemiologia e Saúde Coletiva ,

Ano: 2017 Banca: UPENET/IAUPE Órgão: CBM-PE Prova: UPENET/IAUPE - 2017 - CBM-PE - Soldado do Corpo de Bombeiro - Manhã |

Q819135 Saúde Pública

Leia o texto e analise o mapa abaixo:

Imagem associada para resolução da questão

Os dados do mapa se referem ao número de casos de febre amarela no país, fornecidos pelo Ministério da Saúde. As Secretarias de Saúde dos estados de São Paulo e Minas Gerais já divulgaram dados mais atualizados sobre a doença:

São 23 casos em São Paulo - 6 óbitos confirmados e outros 17 casos em investigação – e 712 casos suspeitos em Minas Gerais.

Fonte: adaptado de http://g1.globo.com/bemestar/noticia/febre-amarela-dengue-zika-e-chikungunya-entenda-as-doencas-do-aedes-que-afetam-o-brasil.ghtml

Sobre isso, analise as alternativas a seguir e assinale a CORRETA.

Alternativas

A febre amarela, tanto na sua forma urbana quanto silvestre, é transmitida pela picada das fêmeas do mosquito Aedes aegypti, tendo como hospedeiro final vertebrados, como os macacos e o homem. Uma vez atingindo a corrente sanguínea, as formas infectantes do parasita, denominadas esporozoítos, afetam o fígado e provocam a ruptura das hemácias, causando a icterícia.

As medidas profiláticas mais eficientes no combate à febre amarela são: a vacina, que desencadeia uma imunização ativa pela introdução, no nosso organismo, de formas atenuadas das toxinas do agente causador da doença para estimular a síntese de anticorpos; a erradicação dos insetos vetores e o tratamento do doente.

As regiões do mapa com maior número de casos da febre amarela, 509 e 37 casos respectivamente, correspondem ao bioma brasileiro Cerrado, de clima quente, com estação seca rigorosa. Os vegetais, como cactáceas, reduzem as folhas em espinhos como proteção contra a perda da água. Esses fatores justificam o aumento da população dos mosquitos Aedes.

No mapa, a região do Rio de Janeiro não apresentou nenhum caso da febre amarela, pois este local faz parte do bioma Mata Atlântica, que é bem preservado, de fauna diversificada, com representantes, como o macaco-prego. Essa mata regula o fluxo de mananciais hídricos, controlando o clima, razão pela qual não registrou casos da doença que está intimamente relacionada às áreas de desequilíbrio ecológico.

Facilidades de locomoção, o elevado número de pessoas que se deslocam para as áreas de risco, como a Região Norte do país nos biomas Cerrado e Pampas, e a derrubada maciça de árvores podem contribuir para a reintrodução da febre amarela nas cidades onde foi erradicada, como o Rio de Janeiro. Uma pessoa não vacinada viaja para esses locais, e, uma vez infectada, retorna ao seu local de origem e passa a transmitir a doença.

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13: A

14: B

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