Considerando que o Serviço Social, como profissão, surge no bojo das questões relacionadas ao controle da classe
trabalhadora, na íntima relação com o ideário católico, a família é vista, em meados da década de 1930, como uma instância
privilegiada de atuação. Nesse período, os assistentes sociais aprimoraram os seus instrumentos e técnicas direcionados para
o processo de averiguação e controle no trabalho com famílias sob a orientação: