Questões de Concurso Militar CIAAR 2020 para Engenharia de Computação
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2. A experiência é atordoante. Vivenciei-a. Estamos tão acostumados a enxergar os números das reações que vêm com cada publicação. Após enxergar um post sem esses números, somos obrigados a ver o conteúdo por si só, nu e cru, sem adornos, e a pensar qual o valor que aquilo tem por si.
3. Esse experimento com o Demetricator pode ajudar a melhorar o sistema e o acesso à internet. O estado geral da rede hoje é de inflamação generalizada. Por causa desses números (likes, compartilhamentos, retuítes), as redes sociais se tornaram um concurso de histeria. Ganha quem é mais histriônico, chocante ou apelativo.
4. Um caminho é repensar a arquitetura das redes sociais. É preciso criar mecanismos mais sofisticados de indexar a importância do que é publicado por meio delas. Hoje, o mecanismo é simples: quanto mais radical um post, mais engajamento ele gera, o que, por sua vez, leva a mais distribuição e ainda mais engajamento. Essa dinâmica não precisa ser assim. Esse desenho premia o extremismo. É possível sim um desenho que premie racionalidade e moderação.
5. Criar uma métrica assim permitiria que os usuários organizassem sua experiência na rede. Quem quisesse ver histeria ficaria livre para isso. Mas quem estivesse cansado e quisesse moderação, em vez de radicalização inflamatória, selecionaria essa outra opção, que hoje não existe.
6. Em outras palavras, criar outros critérios de organização da informação e deixar que os usuários decidam como querem ver suas timelines é um caminho promissor: traz mais racionalidade à internet.
2. A experiência é atordoante. Vivenciei-a. Estamos tão acostumados a enxergar os números das reações que vêm com cada publicação. Após enxergar um post sem esses números, somos obrigados a ver o conteúdo por si só, nu e cru, sem adornos, e a pensar qual o valor que aquilo tem por si.
3. Esse experimento com o Demetricator pode ajudar a melhorar o sistema e o acesso à internet. O estado geral da rede hoje é de inflamação generalizada. Por causa desses números (likes, compartilhamentos, retuítes), as redes sociais se tornaram um concurso de histeria. Ganha quem é mais histriônico, chocante ou apelativo.
4. Um caminho é repensar a arquitetura das redes sociais. É preciso criar mecanismos mais sofisticados de indexar a importância do que é publicado por meio delas. Hoje, o mecanismo é simples: quanto mais radical um post, mais engajamento ele gera, o que, por sua vez, leva a mais distribuição e ainda mais engajamento. Essa dinâmica não precisa ser assim. Esse desenho premia o extremismo. É possível sim um desenho que premie racionalidade e moderação.
5. Criar uma métrica assim permitiria que os usuários organizassem sua experiência na rede. Quem quisesse ver histeria ficaria livre para isso. Mas quem estivesse cansado e quisesse moderação, em vez de radicalização inflamatória, selecionaria essa outra opção, que hoje não existe.
6. Em outras palavras, criar outros critérios de organização da informação e deixar que os usuários decidam como querem ver suas timelines é um caminho promissor: traz mais racionalidade à internet.
2. A experiência é atordoante. Vivenciei-a. Estamos tão acostumados a enxergar os números das reações que vêm com cada publicação. Após enxergar um post sem esses números, somos obrigados a ver o conteúdo por si só, nu e cru, sem adornos, e a pensar qual o valor que aquilo tem por si.
3. Esse experimento com o Demetricator pode ajudar a melhorar o sistema e o acesso à internet. O estado geral da rede hoje é de inflamação generalizada. Por causa desses números (likes, compartilhamentos, retuítes), as redes sociais se tornaram um concurso de histeria. Ganha quem é mais histriônico, chocante ou apelativo.
4. Um caminho é repensar a arquitetura das redes sociais. É preciso criar mecanismos mais sofisticados de indexar a importância do que é publicado por meio delas. Hoje, o mecanismo é simples: quanto mais radical um post, mais engajamento ele gera, o que, por sua vez, leva a mais distribuição e ainda mais engajamento. Essa dinâmica não precisa ser assim. Esse desenho premia o extremismo. É possível sim um desenho que premie racionalidade e moderação.
5. Criar uma métrica assim permitiria que os usuários organizassem sua experiência na rede. Quem quisesse ver histeria ficaria livre para isso. Mas quem estivesse cansado e quisesse moderação, em vez de radicalização inflamatória, selecionaria essa outra opção, que hoje não existe.
6. Em outras palavras, criar outros critérios de organização da informação e deixar que os usuários decidam como querem ver suas timelines é um caminho promissor: traz mais racionalidade à internet.
Observe a figura a seguir.
Em Como premiar a moderação na rede?, o autor aborda a necessidade de se “repensar a arquitetura das redes sociais” quanto às postagens e aponta alguns aspectos negativos que as envolvem.
As palavras transcritas do texto que referendam a ausência de moderação na rede e, de certo modo, dialogam
com a imagem apresentada são, exceto
2. A experiência é atordoante. Vivenciei-a. Estamos tão acostumados a enxergar os números das reações que vêm com cada publicação. Após enxergar um post sem esses números, somos obrigados a ver o conteúdo por si só, nu e cru, sem adornos, e a pensar qual o valor que aquilo tem por si.
3. Esse experimento com o Demetricator pode ajudar a melhorar o sistema e o acesso à internet. O estado geral da rede hoje é de inflamação generalizada. Por causa desses números (likes, compartilhamentos, retuítes), as redes sociais se tornaram um concurso de histeria. Ganha quem é mais histriônico, chocante ou apelativo.
4. Um caminho é repensar a arquitetura das redes sociais. É preciso criar mecanismos mais sofisticados de indexar a importância do que é publicado por meio delas. Hoje, o mecanismo é simples: quanto mais radical um post, mais engajamento ele gera, o que, por sua vez, leva a mais distribuição e ainda mais engajamento. Essa dinâmica não precisa ser assim. Esse desenho premia o extremismo. É possível sim um desenho que premie racionalidade e moderação.
5. Criar uma métrica assim permitiria que os usuários organizassem sua experiência na rede. Quem quisesse ver histeria ficaria livre para isso. Mas quem estivesse cansado e quisesse moderação, em vez de radicalização inflamatória, selecionaria essa outra opção, que hoje não existe.
6. Em outras palavras, criar outros critérios de organização da informação e deixar que os usuários decidam como querem ver suas timelines é um caminho promissor: traz mais racionalidade à internet.
KOCH, Ingedore V. O texto e a construção de sentidos. São Paulo: Contexto, 2012, p. 101-102.
A partir desse conceito, preencha corretamente as lacunas do texto a seguir. Como premiar a moderação na rede? pertence ao gênero _______________. Caracteriza-se por ser um texto _______________ em que o autor defende um ponto de vista sobre uma questão polêmica, muitas vezes debatida em sociedade, como é o caso das redes sociais e suas nuances. O contexto de circulação desse tipo texto é, geralmente, o meio _______________.
A sequência que preenche corretamente as lacunas é
2. A experiência é atordoante. Vivenciei-a. Estamos tão acostumados a enxergar os números das reações que vêm com cada publicação. Após enxergar um post sem esses números, somos obrigados a ver o conteúdo por si só, nu e cru, sem adornos, e a pensar qual o valor que aquilo tem por si.
3. Esse experimento com o Demetricator pode ajudar a melhorar o sistema e o acesso à internet. O estado geral da rede hoje é de inflamação generalizada. Por causa desses números (likes, compartilhamentos, retuítes), as redes sociais se tornaram um concurso de histeria. Ganha quem é mais histriônico, chocante ou apelativo.
4. Um caminho é repensar a arquitetura das redes sociais. É preciso criar mecanismos mais sofisticados de indexar a importância do que é publicado por meio delas. Hoje, o mecanismo é simples: quanto mais radical um post, mais engajamento ele gera, o que, por sua vez, leva a mais distribuição e ainda mais engajamento. Essa dinâmica não precisa ser assim. Esse desenho premia o extremismo. É possível sim um desenho que premie racionalidade e moderação.
5. Criar uma métrica assim permitiria que os usuários organizassem sua experiência na rede. Quem quisesse ver histeria ficaria livre para isso. Mas quem estivesse cansado e quisesse moderação, em vez de radicalização inflamatória, selecionaria essa outra opção, que hoje não existe.
6. Em outras palavras, criar outros critérios de organização da informação e deixar que os usuários decidam como querem ver suas timelines é um caminho promissor: traz mais racionalidade à internet.
( ) No fragmento “... somos obrigados a ver o conteúdo por si só, nu e cru, sem adornos...”, identifica-se a presença da coesão por elipse do sujeito.
( ) Na passagem “Após enxergar um post sem esses números...”, o conector destacado, considerando-se sua semântica corretamente analisada, exprime uma noção de tempo.
( ) Na frase “... quanto mais radical um post, mais engajamento ele gera...”, a palavra em destaque reforça a ideia de congruência e de moderação que perpassa as postagens.
( ) Em “Ele oculta totalmente os likes, coraçõezinhos, joinhas, retuítes, compartilhamentos mas também outras métricas...”, o conector sublinhado inicia uma oração que exprime ideia de contraste.
A sequência correta é
2. A experiência é atordoante. Vivenciei-a. Estamos tão acostumados a enxergar os números das reações que vêm com cada publicação. Após enxergar um post sem esses números, somos obrigados a ver o conteúdo por si só, nu e cru, sem adornos, e a pensar qual o valor que aquilo tem por si.
3. Esse experimento com o Demetricator pode ajudar a melhorar o sistema e o acesso à internet. O estado geral da rede hoje é de inflamação generalizada. Por causa desses números (likes, compartilhamentos, retuítes), as redes sociais se tornaram um concurso de histeria. Ganha quem é mais histriônico, chocante ou apelativo.
4. Um caminho é repensar a arquitetura das redes sociais. É preciso criar mecanismos mais sofisticados de indexar a importância do que é publicado por meio delas. Hoje, o mecanismo é simples: quanto mais radical um post, mais engajamento ele gera, o que, por sua vez, leva a mais distribuição e ainda mais engajamento. Essa dinâmica não precisa ser assim. Esse desenho premia o extremismo. É possível sim um desenho que premie racionalidade e moderação.
5. Criar uma métrica assim permitiria que os usuários organizassem sua experiência na rede. Quem quisesse ver histeria ficaria livre para isso. Mas quem estivesse cansado e quisesse moderação, em vez de radicalização inflamatória, selecionaria essa outra opção, que hoje não existe.
6. Em outras palavras, criar outros critérios de organização da informação e deixar que os usuários decidam como querem ver suas timelines é um caminho promissor: traz mais racionalidade à internet.
Texto I “Esse experimento com o Demetricator pode ajudar a melhorar o sistema e o acesso à internet.” (3º §)
A crase representa um dos metaplasmos por supressão de fonemas a que as palavras estão sujeitas à medida que uma língua evolui. A esse respeito, analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
I. Entendendo-se que a crase se caracteriza pela fusão de duas vogais idênticas, está correto o seu emprego em “... acesso à internet.” (Texto I), pois indica-se adequadamente a contração da preposição “a”, exigida pela regência da palavra “acesso”, com o artigo feminino “a”, que acompanha o substantivo feminino “internet”.
ASSIM,
II. o sinal indicativo de crase também deveria ser usado em “inventei a internet” (Texto II) e, por esse motivo, a sua ausência caracteriza um erro quanto ao seu emprego na referida frase, já que “inventar” é um verbo transitivo indireto, regido de preposição “a”, e o artigo “a” determina o substantivo feminino “internet”; logo, o certo é grafar: “inventei à internet”.
Sobre essas asserções, é correto afirmar que
2. A experiência é atordoante. Vivenciei-a. Estamos tão acostumados a enxergar os números das reações que vêm com cada publicação. Após enxergar um post sem esses números, somos obrigados a ver o conteúdo por si só, nu e cru, sem adornos, e a pensar qual o valor que aquilo tem por si.
3. Esse experimento com o Demetricator pode ajudar a melhorar o sistema e o acesso à internet. O estado geral da rede hoje é de inflamação generalizada. Por causa desses números (likes, compartilhamentos, retuítes), as redes sociais se tornaram um concurso de histeria. Ganha quem é mais histriônico, chocante ou apelativo.
4. Um caminho é repensar a arquitetura das redes sociais. É preciso criar mecanismos mais sofisticados de indexar a importância do que é publicado por meio delas. Hoje, o mecanismo é simples: quanto mais radical um post, mais engajamento ele gera, o que, por sua vez, leva a mais distribuição e ainda mais engajamento. Essa dinâmica não precisa ser assim. Esse desenho premia o extremismo. É possível sim um desenho que premie racionalidade e moderação.
5. Criar uma métrica assim permitiria que os usuários organizassem sua experiência na rede. Quem quisesse ver histeria ficaria livre para isso. Mas quem estivesse cansado e quisesse moderação, em vez de radicalização inflamatória, selecionaria essa outra opção, que hoje não existe.
6. Em outras palavras, criar outros critérios de organização da informação e deixar que os usuários decidam como querem ver suas timelines é um caminho promissor: traz mais racionalidade à internet.
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2010, p. 268.
Com base nesse conceito, avalie as frases em que o termo “a” em destaque foi empregado como preposição. I. “A experiência é atordoante. Vivenciei-a.”
II. “... o que, por sua vez, leva a mais distribuição...”
III. “Estamos tão acostumados a enxergar os números...”
IV. “... sofisticados de indexar a importância do que é publicado...”
Está correto apenas o que se indica em
2. A experiência é atordoante. Vivenciei-a. Estamos tão acostumados a enxergar os números das reações que vêm com cada publicação. Após enxergar um post sem esses números, somos obrigados a ver o conteúdo por si só, nu e cru, sem adornos, e a pensar qual o valor que aquilo tem por si.
3. Esse experimento com o Demetricator pode ajudar a melhorar o sistema e o acesso à internet. O estado geral da rede hoje é de inflamação generalizada. Por causa desses números (likes, compartilhamentos, retuítes), as redes sociais se tornaram um concurso de histeria. Ganha quem é mais histriônico, chocante ou apelativo.
4. Um caminho é repensar a arquitetura das redes sociais. É preciso criar mecanismos mais sofisticados de indexar a importância do que é publicado por meio delas. Hoje, o mecanismo é simples: quanto mais radical um post, mais engajamento ele gera, o que, por sua vez, leva a mais distribuição e ainda mais engajamento. Essa dinâmica não precisa ser assim. Esse desenho premia o extremismo. É possível sim um desenho que premie racionalidade e moderação.
5. Criar uma métrica assim permitiria que os usuários organizassem sua experiência na rede. Quem quisesse ver histeria ficaria livre para isso. Mas quem estivesse cansado e quisesse moderação, em vez de radicalização inflamatória, selecionaria essa outra opção, que hoje não existe.
6. Em outras palavras, criar outros critérios de organização da informação e deixar que os usuários decidam como querem ver suas timelines é um caminho promissor: traz mais racionalidade à internet.
I. Isolar um vocábulo de caráter explicativo.
II. Indicar hesitação ou interrupção do pensamento.
III. Salientar, em si, um termo típico do jargão midiático.
IV. Revelar o uso dessa palavra fora da acepção original.
Está correto apenas o que se informa em
A questão se refere ao texto a seguir.
O pai do herói autista
1. O canadense David Shore é o criador da série The Good Doctor, cujo personagem é Shaun Murphy,
um médico dividido entre seus tormentos pessoais e a capacidade extraordinária de salvar vidas. Com o
excelente Freddie Highmore na pele de um jovem cirurgião autista, a série, constituída de vários episódios,
caiu nas graças dos brasileiros. Em parte da entrevista transcrita a seguir, Shore fala sobre os desafios para
fazer de um autista um personagem tão pop.
2. Um diferencial de The Good Doctor é dar ao espectador a sensação de ver o mundo como um autista.
Por que essa preocupação com as filigranas sensoriais? Não queria que as pessoas simplesmente
vissem um autista na tela, mas que pudessem se identificar com ele e se colocassem no lugar de Shaun para
poderem entendê-lo e amá-lo. Shaun não é perfeito, mas é o nosso herói, e ele tenta superar seus desafios
com destemor. Queria que o público embarcasse nessa jornada de superação.
3. Como as pessoas com autismo e seus familiares têm reagido à série? Criaram-se expectativas.
Foi muito gratificante. Havia nervosismos por parte da comunidade autista antes de a série ir ao ar, mas
as respostas foram emocionantes e acolhedoras. Infelizmente existe muita conversa sobre diversidade na
televisão, mas a realidade dos autistas nunca tinha sido abordada o suficiente. Eu sabia do risco de não
agradar a todos, mas me sinto bem por ter feito um personagem como Shaun. Tenho orgulho dele.
4. Shaun enfrenta percalços como a falta de confiança dos pacientes e o desprezo dos colegas
de profissão. Autistas que tentam trabalhar de forma regular vivem problemas semelhantes? Sim.
Alimentei-me de muitas leituras e informações sobre isso. Os autistas enfrentam preconceitos, suposições,
julgamentos injustos e prematuros. Todos nós, em alguma medida, encaramos desafios e somos julgados o
tempo todo. Mas é um processo mais extremo para Shaun, sem dúvida. E o fato de ele não ficar para baixo
nunca é uma das coisas mais inspiradoras para mim. Ele exibe uma atitude tão saudável que nos ensina a
viver bem a vida.
Veja. 18 set. 2019, edição nº 2652, p. 110-101. Adaptado.
A questão se refere ao texto a seguir.
O pai do herói autista
1. O canadense David Shore é o criador da série The Good Doctor, cujo personagem é Shaun Murphy,
um médico dividido entre seus tormentos pessoais e a capacidade extraordinária de salvar vidas. Com o
excelente Freddie Highmore na pele de um jovem cirurgião autista, a série, constituída de vários episódios,
caiu nas graças dos brasileiros. Em parte da entrevista transcrita a seguir, Shore fala sobre os desafios para
fazer de um autista um personagem tão pop.
2. Um diferencial de The Good Doctor é dar ao espectador a sensação de ver o mundo como um autista.
Por que essa preocupação com as filigranas sensoriais? Não queria que as pessoas simplesmente
vissem um autista na tela, mas que pudessem se identificar com ele e se colocassem no lugar de Shaun para
poderem entendê-lo e amá-lo. Shaun não é perfeito, mas é o nosso herói, e ele tenta superar seus desafios
com destemor. Queria que o público embarcasse nessa jornada de superação.
3. Como as pessoas com autismo e seus familiares têm reagido à série? Criaram-se expectativas.
Foi muito gratificante. Havia nervosismos por parte da comunidade autista antes de a série ir ao ar, mas
as respostas foram emocionantes e acolhedoras. Infelizmente existe muita conversa sobre diversidade na
televisão, mas a realidade dos autistas nunca tinha sido abordada o suficiente. Eu sabia do risco de não
agradar a todos, mas me sinto bem por ter feito um personagem como Shaun. Tenho orgulho dele.
4. Shaun enfrenta percalços como a falta de confiança dos pacientes e o desprezo dos colegas
de profissão. Autistas que tentam trabalhar de forma regular vivem problemas semelhantes? Sim.
Alimentei-me de muitas leituras e informações sobre isso. Os autistas enfrentam preconceitos, suposições,
julgamentos injustos e prematuros. Todos nós, em alguma medida, encaramos desafios e somos julgados o
tempo todo. Mas é um processo mais extremo para Shaun, sem dúvida. E o fato de ele não ficar para baixo
nunca é uma das coisas mais inspiradoras para mim. Ele exibe uma atitude tão saudável que nos ensina a
viver bem a vida.
Veja. 18 set. 2019, edição nº 2652, p. 110-101. Adaptado.
Considerando-se a entrevista como um gênero textual que circula, geralmente, na esfera jornalística, preencha as lacunas a seguir.
A entrevista é um texto _______________ cujo objetivo primordial é o de transmitir ao leitor _______________ e informações de uma pessoa conhecedora do assunto abordado. Nas perguntas feitas, o entrevistador apresenta a ideia essencial que _______________ o pensamento do entrevistado. É feita oralmente e depois transcrita para publicação, quando se suprimem as marcas de _______________.
A sequência que preenche corretamente as lacunas é
A questão se refere ao texto a seguir.
O pai do herói autista
1. O canadense David Shore é o criador da série The Good Doctor, cujo personagem é Shaun Murphy,
um médico dividido entre seus tormentos pessoais e a capacidade extraordinária de salvar vidas. Com o
excelente Freddie Highmore na pele de um jovem cirurgião autista, a série, constituída de vários episódios,
caiu nas graças dos brasileiros. Em parte da entrevista transcrita a seguir, Shore fala sobre os desafios para
fazer de um autista um personagem tão pop.
2. Um diferencial de The Good Doctor é dar ao espectador a sensação de ver o mundo como um autista.
Por que essa preocupação com as filigranas sensoriais? Não queria que as pessoas simplesmente
vissem um autista na tela, mas que pudessem se identificar com ele e se colocassem no lugar de Shaun para
poderem entendê-lo e amá-lo. Shaun não é perfeito, mas é o nosso herói, e ele tenta superar seus desafios
com destemor. Queria que o público embarcasse nessa jornada de superação.
3. Como as pessoas com autismo e seus familiares têm reagido à série? Criaram-se expectativas.
Foi muito gratificante. Havia nervosismos por parte da comunidade autista antes de a série ir ao ar, mas
as respostas foram emocionantes e acolhedoras. Infelizmente existe muita conversa sobre diversidade na
televisão, mas a realidade dos autistas nunca tinha sido abordada o suficiente. Eu sabia do risco de não
agradar a todos, mas me sinto bem por ter feito um personagem como Shaun. Tenho orgulho dele.
4. Shaun enfrenta percalços como a falta de confiança dos pacientes e o desprezo dos colegas
de profissão. Autistas que tentam trabalhar de forma regular vivem problemas semelhantes? Sim.
Alimentei-me de muitas leituras e informações sobre isso. Os autistas enfrentam preconceitos, suposições,
julgamentos injustos e prematuros. Todos nós, em alguma medida, encaramos desafios e somos julgados o
tempo todo. Mas é um processo mais extremo para Shaun, sem dúvida. E o fato de ele não ficar para baixo
nunca é uma das coisas mais inspiradoras para mim. Ele exibe uma atitude tão saudável que nos ensina a
viver bem a vida.
Veja. 18 set. 2019, edição nº 2652, p. 110-101. Adaptado.
A questão se refere ao texto a seguir.
O pai do herói autista
1. O canadense David Shore é o criador da série The Good Doctor, cujo personagem é Shaun Murphy,
um médico dividido entre seus tormentos pessoais e a capacidade extraordinária de salvar vidas. Com o
excelente Freddie Highmore na pele de um jovem cirurgião autista, a série, constituída de vários episódios,
caiu nas graças dos brasileiros. Em parte da entrevista transcrita a seguir, Shore fala sobre os desafios para
fazer de um autista um personagem tão pop.
2. Um diferencial de The Good Doctor é dar ao espectador a sensação de ver o mundo como um autista.
Por que essa preocupação com as filigranas sensoriais? Não queria que as pessoas simplesmente
vissem um autista na tela, mas que pudessem se identificar com ele e se colocassem no lugar de Shaun para
poderem entendê-lo e amá-lo. Shaun não é perfeito, mas é o nosso herói, e ele tenta superar seus desafios
com destemor. Queria que o público embarcasse nessa jornada de superação.
3. Como as pessoas com autismo e seus familiares têm reagido à série? Criaram-se expectativas.
Foi muito gratificante. Havia nervosismos por parte da comunidade autista antes de a série ir ao ar, mas
as respostas foram emocionantes e acolhedoras. Infelizmente existe muita conversa sobre diversidade na
televisão, mas a realidade dos autistas nunca tinha sido abordada o suficiente. Eu sabia do risco de não
agradar a todos, mas me sinto bem por ter feito um personagem como Shaun. Tenho orgulho dele.
4. Shaun enfrenta percalços como a falta de confiança dos pacientes e o desprezo dos colegas
de profissão. Autistas que tentam trabalhar de forma regular vivem problemas semelhantes? Sim.
Alimentei-me de muitas leituras e informações sobre isso. Os autistas enfrentam preconceitos, suposições,
julgamentos injustos e prematuros. Todos nós, em alguma medida, encaramos desafios e somos julgados o
tempo todo. Mas é um processo mais extremo para Shaun, sem dúvida. E o fato de ele não ficar para baixo
nunca é uma das coisas mais inspiradoras para mim. Ele exibe uma atitude tão saudável que nos ensina a
viver bem a vida.
Veja. 18 set. 2019, edição nº 2652, p. 110-101. Adaptado.
A questão se refere ao texto a seguir.
O pai do herói autista
1. O canadense David Shore é o criador da série The Good Doctor, cujo personagem é Shaun Murphy,
um médico dividido entre seus tormentos pessoais e a capacidade extraordinária de salvar vidas. Com o
excelente Freddie Highmore na pele de um jovem cirurgião autista, a série, constituída de vários episódios,
caiu nas graças dos brasileiros. Em parte da entrevista transcrita a seguir, Shore fala sobre os desafios para
fazer de um autista um personagem tão pop.
2. Um diferencial de The Good Doctor é dar ao espectador a sensação de ver o mundo como um autista.
Por que essa preocupação com as filigranas sensoriais? Não queria que as pessoas simplesmente
vissem um autista na tela, mas que pudessem se identificar com ele e se colocassem no lugar de Shaun para
poderem entendê-lo e amá-lo. Shaun não é perfeito, mas é o nosso herói, e ele tenta superar seus desafios
com destemor. Queria que o público embarcasse nessa jornada de superação.
3. Como as pessoas com autismo e seus familiares têm reagido à série? Criaram-se expectativas.
Foi muito gratificante. Havia nervosismos por parte da comunidade autista antes de a série ir ao ar, mas
as respostas foram emocionantes e acolhedoras. Infelizmente existe muita conversa sobre diversidade na
televisão, mas a realidade dos autistas nunca tinha sido abordada o suficiente. Eu sabia do risco de não
agradar a todos, mas me sinto bem por ter feito um personagem como Shaun. Tenho orgulho dele.
4. Shaun enfrenta percalços como a falta de confiança dos pacientes e o desprezo dos colegas
de profissão. Autistas que tentam trabalhar de forma regular vivem problemas semelhantes? Sim.
Alimentei-me de muitas leituras e informações sobre isso. Os autistas enfrentam preconceitos, suposições,
julgamentos injustos e prematuros. Todos nós, em alguma medida, encaramos desafios e somos julgados o
tempo todo. Mas é um processo mais extremo para Shaun, sem dúvida. E o fato de ele não ficar para baixo
nunca é uma das coisas mais inspiradoras para mim. Ele exibe uma atitude tão saudável que nos ensina a
viver bem a vida.
Veja. 18 set. 2019, edição nº 2652, p. 110-101. Adaptado.
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2010, p. 538.
A esse respeito, leia os textos a seguir.
Texto I
Texto II
“... para entendê-lo e amá-lo.” (2º §)
Preencha corretamente as lacunas.
De acordo com a norma-padrão, nos dois textos é _______________ a colocação do pronome oblíquo enclítico quando ocorre, na oração, a presença do infinitivo_______________ regido da _______________ “para”.
A sequência que preenche corretamente as lacunas do texto é
A questão se refere ao texto a seguir.
O pai do herói autista
1. O canadense David Shore é o criador da série The Good Doctor, cujo personagem é Shaun Murphy,
um médico dividido entre seus tormentos pessoais e a capacidade extraordinária de salvar vidas. Com o
excelente Freddie Highmore na pele de um jovem cirurgião autista, a série, constituída de vários episódios,
caiu nas graças dos brasileiros. Em parte da entrevista transcrita a seguir, Shore fala sobre os desafios para
fazer de um autista um personagem tão pop.
2. Um diferencial de The Good Doctor é dar ao espectador a sensação de ver o mundo como um autista.
Por que essa preocupação com as filigranas sensoriais? Não queria que as pessoas simplesmente
vissem um autista na tela, mas que pudessem se identificar com ele e se colocassem no lugar de Shaun para
poderem entendê-lo e amá-lo. Shaun não é perfeito, mas é o nosso herói, e ele tenta superar seus desafios
com destemor. Queria que o público embarcasse nessa jornada de superação.
3. Como as pessoas com autismo e seus familiares têm reagido à série? Criaram-se expectativas.
Foi muito gratificante. Havia nervosismos por parte da comunidade autista antes de a série ir ao ar, mas
as respostas foram emocionantes e acolhedoras. Infelizmente existe muita conversa sobre diversidade na
televisão, mas a realidade dos autistas nunca tinha sido abordada o suficiente. Eu sabia do risco de não
agradar a todos, mas me sinto bem por ter feito um personagem como Shaun. Tenho orgulho dele.
4. Shaun enfrenta percalços como a falta de confiança dos pacientes e o desprezo dos colegas
de profissão. Autistas que tentam trabalhar de forma regular vivem problemas semelhantes? Sim.
Alimentei-me de muitas leituras e informações sobre isso. Os autistas enfrentam preconceitos, suposições,
julgamentos injustos e prematuros. Todos nós, em alguma medida, encaramos desafios e somos julgados o
tempo todo. Mas é um processo mais extremo para Shaun, sem dúvida. E o fato de ele não ficar para baixo
nunca é uma das coisas mais inspiradoras para mim. Ele exibe uma atitude tão saudável que nos ensina a
viver bem a vida.
Veja. 18 set. 2019, edição nº 2652, p. 110-101. Adaptado.
A esse respeito, leia o verbete de dicionário a seguir.
Em qual frase transcrita do texto O pai do herói autista registra-se a mesma voz verbal identificada na oração do verbete “... machucou-se estupidamente.”?
A questão se refere ao texto a seguir.
O pai do herói autista
1. O canadense David Shore é o criador da série The Good Doctor, cujo personagem é Shaun Murphy,
um médico dividido entre seus tormentos pessoais e a capacidade extraordinária de salvar vidas. Com o
excelente Freddie Highmore na pele de um jovem cirurgião autista, a série, constituída de vários episódios,
caiu nas graças dos brasileiros. Em parte da entrevista transcrita a seguir, Shore fala sobre os desafios para
fazer de um autista um personagem tão pop.
2. Um diferencial de The Good Doctor é dar ao espectador a sensação de ver o mundo como um autista.
Por que essa preocupação com as filigranas sensoriais? Não queria que as pessoas simplesmente
vissem um autista na tela, mas que pudessem se identificar com ele e se colocassem no lugar de Shaun para
poderem entendê-lo e amá-lo. Shaun não é perfeito, mas é o nosso herói, e ele tenta superar seus desafios
com destemor. Queria que o público embarcasse nessa jornada de superação.
3. Como as pessoas com autismo e seus familiares têm reagido à série? Criaram-se expectativas.
Foi muito gratificante. Havia nervosismos por parte da comunidade autista antes de a série ir ao ar, mas
as respostas foram emocionantes e acolhedoras. Infelizmente existe muita conversa sobre diversidade na
televisão, mas a realidade dos autistas nunca tinha sido abordada o suficiente. Eu sabia do risco de não
agradar a todos, mas me sinto bem por ter feito um personagem como Shaun. Tenho orgulho dele.
4. Shaun enfrenta percalços como a falta de confiança dos pacientes e o desprezo dos colegas
de profissão. Autistas que tentam trabalhar de forma regular vivem problemas semelhantes? Sim.
Alimentei-me de muitas leituras e informações sobre isso. Os autistas enfrentam preconceitos, suposições,
julgamentos injustos e prematuros. Todos nós, em alguma medida, encaramos desafios e somos julgados o
tempo todo. Mas é um processo mais extremo para Shaun, sem dúvida. E o fato de ele não ficar para baixo
nunca é uma das coisas mais inspiradoras para mim. Ele exibe uma atitude tão saudável que nos ensina a
viver bem a vida.
Veja. 18 set. 2019, edição nº 2652, p. 110-101. Adaptado.
A questão se refere ao texto a seguir.
O pai do herói autista
1. O canadense David Shore é o criador da série The Good Doctor, cujo personagem é Shaun Murphy,
um médico dividido entre seus tormentos pessoais e a capacidade extraordinária de salvar vidas. Com o
excelente Freddie Highmore na pele de um jovem cirurgião autista, a série, constituída de vários episódios,
caiu nas graças dos brasileiros. Em parte da entrevista transcrita a seguir, Shore fala sobre os desafios para
fazer de um autista um personagem tão pop.
2. Um diferencial de The Good Doctor é dar ao espectador a sensação de ver o mundo como um autista.
Por que essa preocupação com as filigranas sensoriais? Não queria que as pessoas simplesmente
vissem um autista na tela, mas que pudessem se identificar com ele e se colocassem no lugar de Shaun para
poderem entendê-lo e amá-lo. Shaun não é perfeito, mas é o nosso herói, e ele tenta superar seus desafios
com destemor. Queria que o público embarcasse nessa jornada de superação.
3. Como as pessoas com autismo e seus familiares têm reagido à série? Criaram-se expectativas.
Foi muito gratificante. Havia nervosismos por parte da comunidade autista antes de a série ir ao ar, mas
as respostas foram emocionantes e acolhedoras. Infelizmente existe muita conversa sobre diversidade na
televisão, mas a realidade dos autistas nunca tinha sido abordada o suficiente. Eu sabia do risco de não
agradar a todos, mas me sinto bem por ter feito um personagem como Shaun. Tenho orgulho dele.
4. Shaun enfrenta percalços como a falta de confiança dos pacientes e o desprezo dos colegas
de profissão. Autistas que tentam trabalhar de forma regular vivem problemas semelhantes? Sim.
Alimentei-me de muitas leituras e informações sobre isso. Os autistas enfrentam preconceitos, suposições,
julgamentos injustos e prematuros. Todos nós, em alguma medida, encaramos desafios e somos julgados o
tempo todo. Mas é um processo mais extremo para Shaun, sem dúvida. E o fato de ele não ficar para baixo
nunca é uma das coisas mais inspiradoras para mim. Ele exibe uma atitude tão saudável que nos ensina a
viver bem a vida.
Veja. 18 set. 2019, edição nº 2652, p. 110-101. Adaptado.
I. “... me sinto bem por ter feito um personagem como Shaun. Tenho orgulho dele.” (3º §).
II. “... o fato de ele não ficar para baixo nunca é uma das coisas mais inspiradoras para mim.” (4º §).
Essa visão particular e pessoal dá realce à função da linguagem corretamente identificada como função
A questão se refere ao texto a seguir.
O pai do herói autista
1. O canadense David Shore é o criador da série The Good Doctor, cujo personagem é Shaun Murphy,
um médico dividido entre seus tormentos pessoais e a capacidade extraordinária de salvar vidas. Com o
excelente Freddie Highmore na pele de um jovem cirurgião autista, a série, constituída de vários episódios,
caiu nas graças dos brasileiros. Em parte da entrevista transcrita a seguir, Shore fala sobre os desafios para
fazer de um autista um personagem tão pop.
2. Um diferencial de The Good Doctor é dar ao espectador a sensação de ver o mundo como um autista.
Por que essa preocupação com as filigranas sensoriais? Não queria que as pessoas simplesmente
vissem um autista na tela, mas que pudessem se identificar com ele e se colocassem no lugar de Shaun para
poderem entendê-lo e amá-lo. Shaun não é perfeito, mas é o nosso herói, e ele tenta superar seus desafios
com destemor. Queria que o público embarcasse nessa jornada de superação.
3. Como as pessoas com autismo e seus familiares têm reagido à série? Criaram-se expectativas.
Foi muito gratificante. Havia nervosismos por parte da comunidade autista antes de a série ir ao ar, mas
as respostas foram emocionantes e acolhedoras. Infelizmente existe muita conversa sobre diversidade na
televisão, mas a realidade dos autistas nunca tinha sido abordada o suficiente. Eu sabia do risco de não
agradar a todos, mas me sinto bem por ter feito um personagem como Shaun. Tenho orgulho dele.
4. Shaun enfrenta percalços como a falta de confiança dos pacientes e o desprezo dos colegas
de profissão. Autistas que tentam trabalhar de forma regular vivem problemas semelhantes? Sim.
Alimentei-me de muitas leituras e informações sobre isso. Os autistas enfrentam preconceitos, suposições,
julgamentos injustos e prematuros. Todos nós, em alguma medida, encaramos desafios e somos julgados o
tempo todo. Mas é um processo mais extremo para Shaun, sem dúvida. E o fato de ele não ficar para baixo
nunca é uma das coisas mais inspiradoras para mim. Ele exibe uma atitude tão saudável que nos ensina a
viver bem a vida.
Veja. 18 set. 2019, edição nº 2652, p. 110-101. Adaptado.
A questão se refere ao texto a seguir.
O pai do herói autista
1. O canadense David Shore é o criador da série The Good Doctor, cujo personagem é Shaun Murphy,
um médico dividido entre seus tormentos pessoais e a capacidade extraordinária de salvar vidas. Com o
excelente Freddie Highmore na pele de um jovem cirurgião autista, a série, constituída de vários episódios,
caiu nas graças dos brasileiros. Em parte da entrevista transcrita a seguir, Shore fala sobre os desafios para
fazer de um autista um personagem tão pop.
2. Um diferencial de The Good Doctor é dar ao espectador a sensação de ver o mundo como um autista.
Por que essa preocupação com as filigranas sensoriais? Não queria que as pessoas simplesmente
vissem um autista na tela, mas que pudessem se identificar com ele e se colocassem no lugar de Shaun para
poderem entendê-lo e amá-lo. Shaun não é perfeito, mas é o nosso herói, e ele tenta superar seus desafios
com destemor. Queria que o público embarcasse nessa jornada de superação.
3. Como as pessoas com autismo e seus familiares têm reagido à série? Criaram-se expectativas.
Foi muito gratificante. Havia nervosismos por parte da comunidade autista antes de a série ir ao ar, mas
as respostas foram emocionantes e acolhedoras. Infelizmente existe muita conversa sobre diversidade na
televisão, mas a realidade dos autistas nunca tinha sido abordada o suficiente. Eu sabia do risco de não
agradar a todos, mas me sinto bem por ter feito um personagem como Shaun. Tenho orgulho dele.
4. Shaun enfrenta percalços como a falta de confiança dos pacientes e o desprezo dos colegas
de profissão. Autistas que tentam trabalhar de forma regular vivem problemas semelhantes? Sim.
Alimentei-me de muitas leituras e informações sobre isso. Os autistas enfrentam preconceitos, suposições,
julgamentos injustos e prematuros. Todos nós, em alguma medida, encaramos desafios e somos julgados o
tempo todo. Mas é um processo mais extremo para Shaun, sem dúvida. E o fato de ele não ficar para baixo
nunca é uma das coisas mais inspiradoras para mim. Ele exibe uma atitude tão saudável que nos ensina a
viver bem a vida.
Veja. 18 set. 2019, edição nº 2652, p. 110-101. Adaptado.
“Shaun enfrenta percalços como a falta de confiança dos pacientes e o desprezo dos colegas de profissão. Autistas que tentam trabalhar de forma regular vivem problemas semelhantes? Sim, absolutamente. Os autistas enfrentam preconceitos, suposições, julgamentos injustos e prematuros.
Todos nós, em alguma medida, encaramos desafios e somos julgados o tempo todo. Mas é um processo mais extremo para Shaun, sem dúvida. E o fato de ele não ficar para baixo nunca é uma das coisas mais inspiradoras para mim.”
Informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma acerca da grafia e da acentuação das palavras presentes no parágrafo.
( ) Substituir “percalços” por “percalsos” corrige adequadamente a grafia desse vocábulo.
( ) Emprega-se o “h” medial no termo “semelhantes” por se tratar de uma letra integrante de um dígrafo.
( ) Colocar o acento circunflexo na sílaba -ÊN de “pacientes” é o mais correto, pois se trata de uma palavra paroxítona terminada em “s”.
( ) Usa-se o acento agudo em “Mas”, que no texto é uma conjunção e um monossílabo, somente se, em outro contexto, for empregada como adjetivo.
A sequência correta é
2. Ao tratar de conflitos do desenvolvimento atrasado e veloz da Coreia do Sul, Bong Joon-ho, o diretor, acertou na mosca: falou ao mundo inteiro dos desequilíbrios demenciais do capitalismo contemporâneo.
3. Mas convém não esquecer, sobretudo, a grande enchente que assola Seul e alaga a casa da família pobre: é também dos desequilíbrios climáticos brutais contemporâneos que “Parasita” trata.
4. Toda essa novidade veio num ano em que os indicados estiveram muito acima da média habitual. Pelo menos “O Irlandês”, “Coringa”, “História de um Casamento” e “Era Uma Vez em... Hollywood” destacaram-se recentemente, para não falar da proeza, mais técnica do que outra coisa, de “1917”.
5. Seja como for, era tido como favorito por muitos desde que levou, também surpreendentemente, o Globo de Ouro.
2. Ao tratar de conflitos do desenvolvimento atrasado e veloz da Coreia do Sul, Bong Joon-ho, o diretor, acertou na mosca: falou ao mundo inteiro dos desequilíbrios demenciais do capitalismo contemporâneo.
3. Mas convém não esquecer, sobretudo, a grande enchente que assola Seul e alaga a casa da família pobre: é também dos desequilíbrios climáticos brutais contemporâneos que “Parasita” trata.
4. Toda essa novidade veio num ano em que os indicados estiveram muito acima da média habitual. Pelo menos “O Irlandês”, “Coringa”, “História de um Casamento” e “Era Uma Vez em... Hollywood” destacaram-se recentemente, para não falar da proeza, mais técnica do que outra coisa, de “1917”.
5. Seja como for, era tido como favorito por muitos desde que levou, também surpreendentemente, o Globo de Ouro.
Na língua portuguesa há porções de frases cujo significado ultrapassa o sentido _______________ das suas partes. Significam mais do que a interpretação das palavras que as compõem, implicando uma leitura contextual. São comumente utilizadas na linguagem _______________ e algumas estão muito enraizadas na cultura linguística dos falantes. Um exemplo desse tipo de expressão presente no texto Com ‘Parasita’, Hollywood reconhece que inovação no cinema vem do Oriente é “_______________”.
A sequência que preenche corretamente as lacunas é