Questões de Concurso Militar CIAAR 2021 para Primeiro Tenente - Farmácia Industrial

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Q1805397 Português

Como informar as crianças em momentos de crise?

Maria Carolina Cristianini*


    1§ Enfrentar crises não é novidade para quem vive na Terra. Entre guerras, períodos de recessão e tragédias naturais e humanas, de tempos em tempos as crises surgem. É necessário muita sobriedade nesses momentos. E, então, são os adultos que, efetivamente, assumem o papel de lidar com a situação e resolvê-la – conforme a possibilidade de atuação de cada um. Mas há outra questão. O mundo não é formado somente pelos maiores de idade.

    2§ É a partir disso que convido a uma reflexão: como os adultos ao seu redor, ou você mesmo, têm explicado a crise atual – e os seus mais diversos sentidos –, causada pela pandemia de Covid 19, a crianças e adolescentes? Posso afirmar, com a segurança de uma trajetória que passa de 12 anos nesta área, que o jornalismo infantojuvenil é, sim, o melhor amigo de pais, mães, tios, tias, professores e professoras neste momento.

    3§ Levar os fatos para os jovens, apurados com as mesmas técnicas usadas no jornalismo profissional “para adultos”, tem, sim, os mais diversos benefícios quando se está diante de algo que presenciamos pela primeira vez, como o novo coronavírus. Alguns desses impactos positivos: usa linguagem adequada para este público, garantindo o seu entendimento e o contexto do que está acontecendo; acalma diante da ansiedade que algo desconhecido naturalmente traz; e abre a oportunidade para que a criança ou o adolescente se sinta inserido na situação como parte integrante e ativa da sociedade, sem estar à margem do noticiário.

    4§ O jornalismo infantojuvenil pode transformar uma geração, a partir da informação de qualidade e do incentivo ao desenvolvimento do senso crítico e à construção de uma cidadania ativa, em qualquer idade.


* Editora-chefe do jornal Joca, voltado para crianças e jovens. Folha de S. Paulo, Tendências/Debates, 21 fev. 2021, p. A3. Adaptado.

Analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.


I. Na frase “...E, então, são os adultos que, efetivamente, assumem o papel de lidar com a situação e resolvê-la...” (1§), o termo em destaque foi empregado com o sentido de “função”, “dever”, “obrigação”. Todavia, essa mesma palavra, em outro contexto de uso, pode ter mais de uma significação: “parte que cada ator ou atriz representa”; “dinheiro em notas”; “letra de câmbio”. Isso ocorre


PORQUE


II. na língua portuguesa, essa multiplicidade de sentidos de uma palavra caracteriza um fenômeno linguístico denominado sinonímia, ou seja, a relação que se estabelece entre palavras de sentidos semelhantes, fato que promove a diversidade vocabular, evitando a repetição de termos e, consequentemente, contribuindo para a manutenção da coesão textual.


Sobre essas asserções, é correto afirmar que

Alternativas
Q1805398 Português

Como informar as crianças em momentos de crise?

Maria Carolina Cristianini*


    1§ Enfrentar crises não é novidade para quem vive na Terra. Entre guerras, períodos de recessão e tragédias naturais e humanas, de tempos em tempos as crises surgem. É necessário muita sobriedade nesses momentos. E, então, são os adultos que, efetivamente, assumem o papel de lidar com a situação e resolvê-la – conforme a possibilidade de atuação de cada um. Mas há outra questão. O mundo não é formado somente pelos maiores de idade.

    2§ É a partir disso que convido a uma reflexão: como os adultos ao seu redor, ou você mesmo, têm explicado a crise atual – e os seus mais diversos sentidos –, causada pela pandemia de Covid 19, a crianças e adolescentes? Posso afirmar, com a segurança de uma trajetória que passa de 12 anos nesta área, que o jornalismo infantojuvenil é, sim, o melhor amigo de pais, mães, tios, tias, professores e professoras neste momento.

    3§ Levar os fatos para os jovens, apurados com as mesmas técnicas usadas no jornalismo profissional “para adultos”, tem, sim, os mais diversos benefícios quando se está diante de algo que presenciamos pela primeira vez, como o novo coronavírus. Alguns desses impactos positivos: usa linguagem adequada para este público, garantindo o seu entendimento e o contexto do que está acontecendo; acalma diante da ansiedade que algo desconhecido naturalmente traz; e abre a oportunidade para que a criança ou o adolescente se sinta inserido na situação como parte integrante e ativa da sociedade, sem estar à margem do noticiário.

    4§ O jornalismo infantojuvenil pode transformar uma geração, a partir da informação de qualidade e do incentivo ao desenvolvimento do senso crítico e à construção de uma cidadania ativa, em qualquer idade.


* Editora-chefe do jornal Joca, voltado para crianças e jovens. Folha de S. Paulo, Tendências/Debates, 21 fev. 2021, p. A3. Adaptado.

“As conjunções subordinativas ligam duas orações, subordinando uma à outra. Com exceção das integrantes, essas conjunções iniciam orações que traduzem circunstâncias.”

CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa.

São Paulo: Companha Editora Nacional, 2010, p. 291.


Na frase “...e abre a oportunidade para que a criança ou o adolescente se sinta inserido na situação...”, o elemento coesivo em destaque pode ser substituído corretamente, sem alterar o sentido da frase original, por

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Q1805399 Português

Como informar as crianças em momentos de crise?

Maria Carolina Cristianini*


    1§ Enfrentar crises não é novidade para quem vive na Terra. Entre guerras, períodos de recessão e tragédias naturais e humanas, de tempos em tempos as crises surgem. É necessário muita sobriedade nesses momentos. E, então, são os adultos que, efetivamente, assumem o papel de lidar com a situação e resolvê-la – conforme a possibilidade de atuação de cada um. Mas há outra questão. O mundo não é formado somente pelos maiores de idade.

    2§ É a partir disso que convido a uma reflexão: como os adultos ao seu redor, ou você mesmo, têm explicado a crise atual – e os seus mais diversos sentidos –, causada pela pandemia de Covid 19, a crianças e adolescentes? Posso afirmar, com a segurança de uma trajetória que passa de 12 anos nesta área, que o jornalismo infantojuvenil é, sim, o melhor amigo de pais, mães, tios, tias, professores e professoras neste momento.

    3§ Levar os fatos para os jovens, apurados com as mesmas técnicas usadas no jornalismo profissional “para adultos”, tem, sim, os mais diversos benefícios quando se está diante de algo que presenciamos pela primeira vez, como o novo coronavírus. Alguns desses impactos positivos: usa linguagem adequada para este público, garantindo o seu entendimento e o contexto do que está acontecendo; acalma diante da ansiedade que algo desconhecido naturalmente traz; e abre a oportunidade para que a criança ou o adolescente se sinta inserido na situação como parte integrante e ativa da sociedade, sem estar à margem do noticiário.

    4§ O jornalismo infantojuvenil pode transformar uma geração, a partir da informação de qualidade e do incentivo ao desenvolvimento do senso crítico e à construção de uma cidadania ativa, em qualquer idade.


* Editora-chefe do jornal Joca, voltado para crianças e jovens. Folha de S. Paulo, Tendências/Debates, 21 fev. 2021, p. A3. Adaptado.

“A pontuação marca na escrita as diferenças de entonação, contribuindo para tornar mais preciso o sentido que se quer dar ao texto.”

CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Gramática reflexiva

texto, semântica e interação. São Paulo: Atual, 2013, p. 314.


A esse respeito, avalie o que se informa sobre os sinais de pontuação.

I. Os travessões, no segundo parágrafo, complementam a informação expressa anteriormente.

II. As vírgulas em “E são os adultos que, efetivamente, assumem o papel...” (1§) isolam o aposto.

III. As aspas em “para adultos” (3§) são usadas com finalidade irônica para realçar a ambiguidade.

IV. A resposta para a indagação contida no título encontra guarida no segundo parágrafo do texto.


Está correto apenas o que se afirma em

Alternativas
Q1805400 Português

Como informar as crianças em momentos de crise?

Maria Carolina Cristianini*


    1§ Enfrentar crises não é novidade para quem vive na Terra. Entre guerras, períodos de recessão e tragédias naturais e humanas, de tempos em tempos as crises surgem. É necessário muita sobriedade nesses momentos. E, então, são os adultos que, efetivamente, assumem o papel de lidar com a situação e resolvê-la – conforme a possibilidade de atuação de cada um. Mas há outra questão. O mundo não é formado somente pelos maiores de idade.

    2§ É a partir disso que convido a uma reflexão: como os adultos ao seu redor, ou você mesmo, têm explicado a crise atual – e os seus mais diversos sentidos –, causada pela pandemia de Covid 19, a crianças e adolescentes? Posso afirmar, com a segurança de uma trajetória que passa de 12 anos nesta área, que o jornalismo infantojuvenil é, sim, o melhor amigo de pais, mães, tios, tias, professores e professoras neste momento.

    3§ Levar os fatos para os jovens, apurados com as mesmas técnicas usadas no jornalismo profissional “para adultos”, tem, sim, os mais diversos benefícios quando se está diante de algo que presenciamos pela primeira vez, como o novo coronavírus. Alguns desses impactos positivos: usa linguagem adequada para este público, garantindo o seu entendimento e o contexto do que está acontecendo; acalma diante da ansiedade que algo desconhecido naturalmente traz; e abre a oportunidade para que a criança ou o adolescente se sinta inserido na situação como parte integrante e ativa da sociedade, sem estar à margem do noticiário.

    4§ O jornalismo infantojuvenil pode transformar uma geração, a partir da informação de qualidade e do incentivo ao desenvolvimento do senso crítico e à construção de uma cidadania ativa, em qualquer idade.


* Editora-chefe do jornal Joca, voltado para crianças e jovens. Folha de S. Paulo, Tendências/Debates, 21 fev. 2021, p. A3. Adaptado.

“O determinante é uma palavra que determina um nome, antecedendo-o num grupo nominal. Assim, precede o nome, concordando com ele, em gênero e número, e ajuda à construção do seu valor referencial, dando indicações sobre aquilo que o nome expressa e limitando ou concretizando o seu significado.”

Disponível em:<https://observalinguaportuguesa.org/classes-de-palavras-o-determinante/> . Acesso em: 26 fev. 2021.


Com base no conceito apresentado, é correto afirmar que o termo grifado é determinante de nome em

Alternativas
Q1805401 Português

Como informar as crianças em momentos de crise?

Maria Carolina Cristianini*


    1§ Enfrentar crises não é novidade para quem vive na Terra. Entre guerras, períodos de recessão e tragédias naturais e humanas, de tempos em tempos as crises surgem. É necessário muita sobriedade nesses momentos. E, então, são os adultos que, efetivamente, assumem o papel de lidar com a situação e resolvê-la – conforme a possibilidade de atuação de cada um. Mas há outra questão. O mundo não é formado somente pelos maiores de idade.

    2§ É a partir disso que convido a uma reflexão: como os adultos ao seu redor, ou você mesmo, têm explicado a crise atual – e os seus mais diversos sentidos –, causada pela pandemia de Covid 19, a crianças e adolescentes? Posso afirmar, com a segurança de uma trajetória que passa de 12 anos nesta área, que o jornalismo infantojuvenil é, sim, o melhor amigo de pais, mães, tios, tias, professores e professoras neste momento.

    3§ Levar os fatos para os jovens, apurados com as mesmas técnicas usadas no jornalismo profissional “para adultos”, tem, sim, os mais diversos benefícios quando se está diante de algo que presenciamos pela primeira vez, como o novo coronavírus. Alguns desses impactos positivos: usa linguagem adequada para este público, garantindo o seu entendimento e o contexto do que está acontecendo; acalma diante da ansiedade que algo desconhecido naturalmente traz; e abre a oportunidade para que a criança ou o adolescente se sinta inserido na situação como parte integrante e ativa da sociedade, sem estar à margem do noticiário.

    4§ O jornalismo infantojuvenil pode transformar uma geração, a partir da informação de qualidade e do incentivo ao desenvolvimento do senso crítico e à construção de uma cidadania ativa, em qualquer idade.


* Editora-chefe do jornal Joca, voltado para crianças e jovens. Folha de S. Paulo, Tendências/Debates, 21 fev. 2021, p. A3. Adaptado.

“Na língua portuguesa, para construir sentido nos enunciados que produzimos, os verbos e nomes ligam-se a outros termos de diferentes formas. [...] Quando um termo – verbo ou nome – exige a presença de outro, ele se chama regente ou subordinante; os que completam a sua significação chamam-se regidos ou subordinados. Quando o termo regente é um verbo, ocorre regência verbal. Quando o termo regente é um nome – substantivo, adjetivo, advérbio –, ocorre regência nominal”.

CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Gramática reflexiva

texto, semântica e interação. São Paulo: Atual, 2013, p. 355-356.


Com base nesse postulado, é correto afirmar que, no período “O jornalismo infantojuvenil pode transformar uma geração, a partir da informação de qualidade e do incentivo ao desenvolvimento do senso crítico e à construção de uma cidadania ativa, em qualquer idade.” (4§), os termos “uma geração” e “de uma cidadania ativa” devem ser analisados, respectivamente, como

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Q1805402 Português

Como informar as crianças em momentos de crise?

Maria Carolina Cristianini*


    1§ Enfrentar crises não é novidade para quem vive na Terra. Entre guerras, períodos de recessão e tragédias naturais e humanas, de tempos em tempos as crises surgem. É necessário muita sobriedade nesses momentos. E, então, são os adultos que, efetivamente, assumem o papel de lidar com a situação e resolvê-la – conforme a possibilidade de atuação de cada um. Mas há outra questão. O mundo não é formado somente pelos maiores de idade.

    2§ É a partir disso que convido a uma reflexão: como os adultos ao seu redor, ou você mesmo, têm explicado a crise atual – e os seus mais diversos sentidos –, causada pela pandemia de Covid 19, a crianças e adolescentes? Posso afirmar, com a segurança de uma trajetória que passa de 12 anos nesta área, que o jornalismo infantojuvenil é, sim, o melhor amigo de pais, mães, tios, tias, professores e professoras neste momento.

    3§ Levar os fatos para os jovens, apurados com as mesmas técnicas usadas no jornalismo profissional “para adultos”, tem, sim, os mais diversos benefícios quando se está diante de algo que presenciamos pela primeira vez, como o novo coronavírus. Alguns desses impactos positivos: usa linguagem adequada para este público, garantindo o seu entendimento e o contexto do que está acontecendo; acalma diante da ansiedade que algo desconhecido naturalmente traz; e abre a oportunidade para que a criança ou o adolescente se sinta inserido na situação como parte integrante e ativa da sociedade, sem estar à margem do noticiário.

    4§ O jornalismo infantojuvenil pode transformar uma geração, a partir da informação de qualidade e do incentivo ao desenvolvimento do senso crítico e à construção de uma cidadania ativa, em qualquer idade.


* Editora-chefe do jornal Joca, voltado para crianças e jovens. Folha de S. Paulo, Tendências/Debates, 21 fev. 2021, p. A3. Adaptado.

Leia os textos a seguir.


TEXTO I

“Palavra que indica as circunstâncias em que se dá a ação verbal.”

CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Gramática reflexiva

texto, semântica e interação. São Paulo: Atual, 2013, p. 181.


TEXTO II

“E, então, são os adultos que, efetivamente, assumem o papel de lidar com a situação e resolvê-la...” (1§).


Preencha corretamente as lacunas.

Com base no conceito apresentado no Texto I, é correto afirmar que, no Texto II, o termo _______________ se classifica morfologicamente como _______________ e está empregado, na frase, com o valor semântico de _______________.


A sequência que preenche corretamente as lacunas é 

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Q1805403 Português

Como informar as crianças em momentos de crise?

Maria Carolina Cristianini*


    1§ Enfrentar crises não é novidade para quem vive na Terra. Entre guerras, períodos de recessão e tragédias naturais e humanas, de tempos em tempos as crises surgem. É necessário muita sobriedade nesses momentos. E, então, são os adultos que, efetivamente, assumem o papel de lidar com a situação e resolvê-la – conforme a possibilidade de atuação de cada um. Mas há outra questão. O mundo não é formado somente pelos maiores de idade.

    2§ É a partir disso que convido a uma reflexão: como os adultos ao seu redor, ou você mesmo, têm explicado a crise atual – e os seus mais diversos sentidos –, causada pela pandemia de Covid 19, a crianças e adolescentes? Posso afirmar, com a segurança de uma trajetória que passa de 12 anos nesta área, que o jornalismo infantojuvenil é, sim, o melhor amigo de pais, mães, tios, tias, professores e professoras neste momento.

    3§ Levar os fatos para os jovens, apurados com as mesmas técnicas usadas no jornalismo profissional “para adultos”, tem, sim, os mais diversos benefícios quando se está diante de algo que presenciamos pela primeira vez, como o novo coronavírus. Alguns desses impactos positivos: usa linguagem adequada para este público, garantindo o seu entendimento e o contexto do que está acontecendo; acalma diante da ansiedade que algo desconhecido naturalmente traz; e abre a oportunidade para que a criança ou o adolescente se sinta inserido na situação como parte integrante e ativa da sociedade, sem estar à margem do noticiário.

    4§ O jornalismo infantojuvenil pode transformar uma geração, a partir da informação de qualidade e do incentivo ao desenvolvimento do senso crítico e à construção de uma cidadania ativa, em qualquer idade.


* Editora-chefe do jornal Joca, voltado para crianças e jovens. Folha de S. Paulo, Tendências/Debates, 21 fev. 2021, p. A3. Adaptado.

“Concordância é o princípio sintático segundo o qual as palavras dependentes se harmonizam, nas suas flexões, com as palavras de que dependem.”

CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa.

São Paulo: Companha Editora Nacional, 2010, p. 438.


A esse respeito, analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.


I. Na estrutura frasal “É necessário muita sobriedade nesses momentos.” (1§), realizou-se corretamente a concordância nominal e ela se justifica


PORQUE


II. o predicativo aparece às vezes na forma do masculino singular em locuções como “é necessário”, embora o sujeito seja substantivo feminino.


Sobre essas asserções, é correto afirmar que

Alternativas
Q1805404 Farmácia
Instrução: A questão se refere à Resolução da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - RDC n° 166, de 24 de julho de 2017, que dispõe sobre a validação de métodos analíticos e dá outras providências. 
É correto afirmar que o “processo documentado que qualifica um laboratório para uso de um método analítico proveniente de outro laboratório, assegurando que a unidade receptora possui conhecimento e está apta para executar o método analítico de acordo com a finalidade pretendida”, recebe o nome de
Alternativas
Q1805405 Farmácia
Instrução: A questão se refere à Resolução da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - RDC n° 166, de 24 de julho de 2017, que dispõe sobre a validação de métodos analíticos e dá outras providências. 
A sequência que apresenta corretamente os parâmetros que devem ser considerados para a validação do ensaio limite para teste de impurezas está indicada em
Alternativas
Q1805406 Farmácia
Instrução: A questão se refere à Resolução da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - RDC n° 166, de 24 de julho de 2017, que dispõe sobre a validação de métodos analíticos e dá outras providências. 
A característica do método demonstrada por meio da sua capacidade de obter respostas analíticas diretamente proporcionais à concentração de um analito em uma amostra é corretamente chamada de
Alternativas
Q1805407 Farmácia
São características de uma substância farmacêutica que podem ser avaliadas ou determinadas pela técnica de análise térmica denominada calorimetria exploratória diferencial (Differential Scanning Calorimetry - DSC), exceto a/o
Alternativas
Q1805408 Farmácia

A Difração de Raios X de Pós se tornou uma técnica extremamente importante para fármacos, pois representa o método primário para a obtenção de informações fundamentais sobre a estrutura de uma substância cristalina. Nesta técnica, os resultados obtidos são representados graficamente na forma de difratogramas de raios X.


Informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma sobre a análise de difração de raios X.


( ) Uma fase cristalina de uma substância pode produzir um ou mais padrões de difração de raios X.

( ) Uma das principais características dos picos ou perfis de linha de difração em um difratograma de raios X é a sua posição em 2θ, que indica a posição angular do feixe de raio X difratado pelo cristalito.

( ) A difração dos raios X por uma substância cristalina ocorre de acordo com a Equação ou Lei de Bragg.


A sequência correta é

Alternativas
Q1805409 Farmácia

Quando uma substância ativa farmacêutica é instável em solução, a técnica de secagem por liofilização é frequentemente utilizada para fornecer a estabilidade requerida. Resumidamente, o processo de liofilização divide-se em 3 etapas: (1) congelamento; (2) secagem primária e (3) secagem secundária.


Informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma sobre a técnica de secagem por liofilização.


( ) Em muitos casos, é necessário adicionar à formulação que será submetida à liofilização excipientes que atuarão como agentes de volume (bulk). Açúcares, como o manitol, são geralmente utilizados nesta função.

( ) Na primeira etapa de liofilização (congelamento), o soluto pode se comportar como um sólido cristalino, que congela em temperaturas abaixo do seu ponto de transição vítrea (Tg), ou como um sólido amorfo, que congela em temperaturas abaixo de sua temperatura eutética (Teu).

( ) O fenômeno físico que ocorre na segunda etapa de liofilização (secagem primária) denomina-se evaporação.

( ) A liofilização é um evento dependente exclusivamente da temperatura, sendo a capacidade de controle da pressão irrelevante em equipamentos liofilizadores.


A sequência correta é

Alternativas
Q1805410 Farmácia
É correto afirmar que, no Brasil, a Resolução da Diretoria Colegiada – RDC da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) que trata sobre as Boas Práticas de Fabricação de Insumos Farmacêuticos Ativos é a
Alternativas
Q1805411 Farmácia
Sobre os estudos de estabilidade de longa duração dos insumos farmacêuticos ativos (IFA), dos medicamentos e dos produtos biológicos é correto afirmar que
Alternativas
Q1805412 Farmácia

De acordo com a Farmacopeia Brasileira 6ª edição – Volume 1, os produtos farmacêuticos não devem conter quantidades de solventes residuais superiores àquelas que permitam os dados de segurança. Neste sentido, os solventes podem ser classificados por avaliação de risco como “solventes que devem ser evitados” (Classe 1); “solventes que devem ser limitados” (Classe 2) e “solventes com baixo potencial tóxico” (Classe 3).


A sequência que apresenta apenas solventes residuais de Classe 2 está corretamente indicada em

Alternativas
Q1805413 Farmácia

A fabricação de medicamentos estéreis, como as vacinas, deve ser realizada em áreas limpas, que são classificadas de acordo com as características exigidas do ambiente em quatro graus de limpeza: grau A, grau B, grau C e grau D. Essas áreas devem ser submetidas a monitoramento ambiental, sendo verificados os níveis de contaminantes particulados e microbiológicos e sendo obrigatório o atendimento a limites de contaminação pré-estabelecidos para as condições “em repouso” e “em operação”.


Quanto ao monitoramento ambiental de áreas limpas, é correto afirmar que

Alternativas
Q1805414 Farmácia

As operações de fabricação de medicamentos estéreis executadas em áreas limpas são divididas em duas categorias: primeiro aquelas em que o produto passa por esterilização terminal e segundo, aquelas que são conduzidas assepticamente em algumas ou todas as etapas.


Com relação à construção das salas limpas para a fabricação asséptica, é correto afirmar que

Alternativas
Q1805415 Farmácia

As formas farmacêuticas sólidas orais de liberação modificada são concebidas para modularem a liberação do fármaco, retardando ou prolongando a sua dissolução. Um exemplo de medicamento que possui liberação modificada é o Adalat Oros®, comprimidos de liberação prolongada indicados para tratamento da hipertensão arterial e doença arterial coronária. São comprimidos que possuem um sistema baseado na pressão osmótica (bomba osmótica), no qual o fármaco está contido em uma matriz revestida por uma membrana semipermeável, contendo um orifício. A membrana permite a penetração da água no comprimido, permitindo o “bombeamento” do fármaco através do orifício, o que possibilita sua liberação constante, sem interferência do pH do meio. A taxa na qual a água é capaz de passar por meio da membrana e o quão rapidamente a solução (ou suspensão) de fármaco é capaz de passar para fora pelo orifício controlam a taxa de liberação de fármaco. Esse sistema de liberação requer excipientes farmacêuticos específicos.


São exemplos de excipientes que podem ser usados para a constituição de bombas osmóticas, utilizadas em formas farmacêuticas orais de liberação prolongada, exceto

Alternativas
Q1805416 Farmácia

A Cromatografia a Líquido de Alta Eficiência (CLAE) é uma técnica de separação fundamentada na distribuição dos componentes de uma mistura entre duas fases imiscíveis: a fase móvel, líquida, e a fase estacionária, sólida, contida em uma coluna cilíndrica. Os resultados das análises de cromatografia são analisados na forma de cromatogramas.


A respeito da interpretação dos cromatogramas, é correto afirmar que

Alternativas
Respostas
21: C
22: B
23: B
24: D
25: D
26: D
27: B
28: D
29: C
30: A
31: D
32: A
33: C
34: C
35: A
36: B
37: A
38: A
39: C
40: A