Questões de Concurso Militar CBM-ES 2011 para Soldado do Corpo de Bombeiro Militar
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É óbvio que a situação se torna mais complexa à medida que há aumento no número de países que adotam medidas para impedir a valorização das moedas. Ninguém quer ficar sem os seus mercados para exportar. O Japão interveio no setor de câmbio — o que não fazia havia sete anos — para desvalorizar o iene. E já acena com a possibilidade de novas investidas. A Tailândia seguiu a mesma receita adotada pelo Brasil, taxando o ganho de estrangeiros em renda fixa. Mas impôs alíquota pesada: 15%. É uma tentativa de frear a alta do baht, moeda que se encontra no nível mais elevado desde a crise asiática de 1997. Taiwan foi mais incisiva, proibindo investidores estrangeiros de fazer depósito de curto prazo. A Indonésia foi um pouco mais amena, estabelecendo quarentena para investimentos. Já a Coreia do Sul — com 43% de sua economia dependente de exportações, o maior percentual entre os países desenvolvidos — restringiu a exposição cambial dos bancos.
Angelo Passos. Internet:<www.gazetaonline.globo.com>
Ao se avaliar a eficácia das redes sociais da Internet no
processo de disseminação da informação no cenário global,
deve-se considerar que 70% da população mundial não têm
acesso à rede mundial de computadores.
É óbvio que a situação se torna mais complexa à medida que há aumento no número de países que adotam medidas para impedir a valorização das moedas. Ninguém quer ficar sem os seus mercados para exportar. O Japão interveio no setor de câmbio — o que não fazia havia sete anos — para desvalorizar o iene. E já acena com a possibilidade de novas investidas. A Tailândia seguiu a mesma receita adotada pelo Brasil, taxando o ganho de estrangeiros em renda fixa. Mas impôs alíquota pesada: 15%. É uma tentativa de frear a alta do baht, moeda que se encontra no nível mais elevado desde a crise asiática de 1997. Taiwan foi mais incisiva, proibindo investidores estrangeiros de fazer depósito de curto prazo. A Indonésia foi um pouco mais amena, estabelecendo quarentena para investimentos. Já a Coreia do Sul — com 43% de sua economia dependente de exportações, o maior percentual entre os países desenvolvidos — restringiu a exposição cambial dos bancos.
Angelo Passos. Internet:<www.gazetaonline.globo.com>
De uso corrente nas décadas de 1970 e 1980 para designar as
nações do hemisfério sul, a expressão “países
subdesenvolvidos”, dada a mudança na realidade econômica
mundial, caiu em desuso, empregando-se, atualmente, a
expressão “países em desenvolvimento” em referência a tais
nações, entre as quais se inclui o Brasil.
É óbvio que a situação se torna mais complexa à medida que há aumento no número de países que adotam medidas para impedir a valorização das moedas. Ninguém quer ficar sem os seus mercados para exportar. O Japão interveio no setor de câmbio — o que não fazia havia sete anos — para desvalorizar o iene. E já acena com a possibilidade de novas investidas. A Tailândia seguiu a mesma receita adotada pelo Brasil, taxando o ganho de estrangeiros em renda fixa. Mas impôs alíquota pesada: 15%. É uma tentativa de frear a alta do baht, moeda que se encontra no nível mais elevado desde a crise asiática de 1997. Taiwan foi mais incisiva, proibindo investidores estrangeiros de fazer depósito de curto prazo. A Indonésia foi um pouco mais amena, estabelecendo quarentena para investimentos. Já a Coreia do Sul — com 43% de sua economia dependente de exportações, o maior percentual entre os países desenvolvidos — restringiu a exposição cambial dos bancos.
Angelo Passos. Internet:<www.gazetaonline.globo.com>
A globalização econômica implicou um processo de perda de
singularidade de culturas locais.
O presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Mauricio Tolmasquim, estimou que o consumo de energia elétrica no Brasil crescerá 5,4% em 2011 em relação a 2010, para um total de 441,4 terawatts-hora (441,4 mil gigawatts-hora). A EPE já havia divulgado o balanço de 2010, que apontava crescimento no consumo de 7,8% para 419.016 GWh. O número ficou abaixo da previsão da EPE, que era de avanço de 8,1%.
Internet: <www1.folha.uol.com.br>
Os fatores que justificam o reduzido investimento em geração
de energia solar são o custo extremamente elevado da
tecnologia necessária a tal implementação e os danos à saúde
pública decorrentes da exposição dos usuários à radiação
ultravioleta.
O presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Mauricio Tolmasquim, estimou que o consumo de energia elétrica no Brasil crescerá 5,4% em 2011 em relação a 2010, para um total de 441,4 terawatts-hora (441,4 mil gigawatts-hora). A EPE já havia divulgado o balanço de 2010, que apontava crescimento no consumo de 7,8% para 419.016 GWh. O número ficou abaixo da previsão da EPE, que era de avanço de 8,1%.
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O processo de geração de energia eólica torna-se vantajoso em
casos como o do Sudeste, pois o relevo dessa região favorece
a instalação de turbinas eólicas no topo de serras, onde há
maior incidência de ventos.
O presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Mauricio Tolmasquim, estimou que o consumo de energia elétrica no Brasil crescerá 5,4% em 2011 em relação a 2010, para um total de 441,4 terawatts-hora (441,4 mil gigawatts-hora). A EPE já havia divulgado o balanço de 2010, que apontava crescimento no consumo de 7,8% para 419.016 GWh. O número ficou abaixo da previsão da EPE, que era de avanço de 8,1%.
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As unidades de geração de energia por meio de recursos
hídricos formam dois grupos: o das usinas hidrelétricas e o das
pequenas centrais hidrelétricas.
Com a recente crise econômica mundial, os Estados Unidos da
América deixaram de ser um país atrativo para migrantes
latinos.
A redução da taxa de natalidade e o aumento da expectativa de
vida nos países desenvolvidos são motivos de crescente
preocupação dos governos desses países, visto que, diante
dessa realidade, o número de adultos economicamente ativos
em relação ao de idosos inativos irá declinar rapidamente.
Dada a menor proporção de pessoas em idade economicamente
ativa, os governos têm buscado elevar a idade mínima de
aposentadoria e gerar oportunidades de trabalho para os mais
idosos, de forma a reduzir o peso social de uma população
mais velha.
Segundo dados preliminares do Censo de 2010, divulgados pelo IBGE, 85% da população brasileira vivem em áreas urbanas. Dessa forma, os ambientes urbanos irão, cada vez mais, exigir atenção da sociedade e, em especial, dos gestores públicos no que concerne não só ao aspecto quantitativo, mas também à complexidade dos elementos envolvidos em análises urbanas, como questões sociais, culturais e ambientais. A respeito desse tema, julgue o item subsequente.
Em geral, as cidades brasileiras situadas nas regiões serranas
dispõem de complexo sistema de planejamento urbano, fruto
de políticas públicas elaboradas pelos planos diretores
municipais.
Segundo dados preliminares do Censo de 2010, divulgados pelo IBGE, 85% da população brasileira vivem em áreas urbanas. Dessa forma, os ambientes urbanos irão, cada vez mais, exigir atenção da sociedade e, em especial, dos gestores públicos no que concerne não só ao aspecto quantitativo, mas também à complexidade dos elementos envolvidos em análises urbanas, como questões sociais, culturais e ambientais. A respeito desse tema, julgue o item subsequente.
Os fenômenos climáticos extremos ocorrem com mais
frequência em áreas urbanas que nas rurais.
Segundo dados preliminares do Censo de 2010, divulgados pelo IBGE, 85% da população brasileira vivem em áreas urbanas. Dessa forma, os ambientes urbanos irão, cada vez mais, exigir atenção da sociedade e, em especial, dos gestores públicos no que concerne não só ao aspecto quantitativo, mas também à complexidade dos elementos envolvidos em análises urbanas, como questões sociais, culturais e ambientais. A respeito desse tema, julgue o item subsequente.
Os aglomerados urbanos são áreas de risco para o
desencadeamento de processos de eutrofização dos corpos
d’água, uma vez que o esgoto doméstico é extremamente rico
em N e P.
O Brasil não difere da maioria dos outros países no que diz respeito
às desigualdades sociais. Superar o abismo entre muito ricos
(poucos) e extrema pobreza (muitos) ainda é o principal desafio
social no cenário mundial. Tal discrepância gera fatos, fenômenos
e situações concretas no contexto das sociedades, todos facilmente
percebidos, pois estão materializados na estrutura urbana, no campo
e nas empresas, entre outros. Com relação a esse tema, julgue o próximo item.
Dados preliminares do censo 2010, divulgados pelo IBGE,
apontam que um contingente de mais 80% da população vive
nos centros urbanos, situação que vem sendo amenizada, nos
espaços metropolitanos, pela política de ordenamento do
território e pelos planos diretores urbanos.
O Brasil não difere da maioria dos outros países no que diz respeito
às desigualdades sociais. Superar o abismo entre muito ricos
(poucos) e extrema pobreza (muitos) ainda é o principal desafio
social no cenário mundial. Tal discrepância gera fatos, fenômenos
e situações concretas no contexto das sociedades, todos facilmente
percebidos, pois estão materializados na estrutura urbana, no campo
e nas empresas, entre outros. Com relação a esse tema, julgue o próximo item.
A estrutura fundiária rural brasileira é tão ampla quanto as
próprias dimensões territoriais do país. Esse fato se evidencia
ao se compararem as dimensões das propriedades rurais
produtoras de soja da região sul, que, em sua maioria,
correspondem a mais de 3.000 hectares, àquelas do oeste-baiano,
que, via de regra, são bem menores.
O Brasil não difere da maioria dos outros países no que diz respeito
às desigualdades sociais. Superar o abismo entre muito ricos
(poucos) e extrema pobreza (muitos) ainda é o principal desafio
social no cenário mundial. Tal discrepância gera fatos, fenômenos
e situações concretas no contexto das sociedades, todos facilmente
percebidos, pois estão materializados na estrutura urbana, no campo
e nas empresas, entre outros. Com relação a esse tema, julgue o próximo item.
O processo de favelização indica, de modo concreto, os
problemas da segregação social em ambientes urbanos, os
quais decorrem da falta de planejamento urbano e de oferta, à
população de baixa renda, de áreas de moradia adequadas.