A Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) evidencia a variação do grupo "disponivel" da sociedade entre dois exercicios sociais consecutivos. Ela é entendida como uma demonstração mais precisa da situação financeira da empresa do que a Demonstração de Origem e Aplicação de Recursos (DOAR), porque o que interessa a credores e sócios da empresa é sua capacidade operacional de gerar caixa para o pagamento de seus empréstimos contraidos junto a terceiros, inclusive os juros deles decorrentes, e de dividendos. As empresas, seguindo recomendação do CFC (Conselho Federal de Contabilidade), devem classificar os juros, recebidos ou pagos, e os dividendos e juros sobre o capital próprio, pagos como