Questões de Concurso Militar PM-TO 2009 para Aspirante da Polícia Militar

Foram encontradas 60 questões

Q2030749 Português
A angústia e o desespero que se pintavam nas feições de Jorge tocavam quase à alucinação e ao desvario; às vezes, era como uma atonia que lhe paralisava a circulação, outras, tinha ímpetos de fechar os olhos e atirar a matéria contra a matéria para ver se neste embate a dor física, a anulação do espírito, moderavam o profundo sofrimento que torturava sua alma. Por fim, uma idéia sinistra passou-lhe pela mente e agarrou-se a ela como um náufrago a um destroço de seu navio; o desespero tem dessas coincidências; um pensamento louco é, às vezes, um bálsamo controlador, que, se não cura, adormece o padecimento. 
Leia os excertos a seguir, retirados do texto acima:
I. “A angústia e o desespero que se pintavam ...” II. “... e atirar a matéria contra a matéria para ver se neste embate...” III “... é, às vezes, um bálsamo controlador, que, se não cura ...”
Indique a alternativa em que o se exerce a função de pronome apassivador:
Alternativas
Q2030750 Português
- Jorge, a confiança que tenho na sua lealdade é tal que entreguei minha filha antes de pertencer-lhe. Lembre-se de que se o senhor mudasse de idéia, embora ela esteja pura como um anjo, o mundo a julgaria uma moça iludida. Espero que respeite em sua noiva a sua futura mulher. E o moço reconhecia quanto D. Maria tinha razão; lembrava-se, no tempo de sua vida brilhante, que comentários não faziam seus amigos sobre um casamento rompido, às vezes, por motivo o mais simples.
Os tempos verbais destacados no texto correspondem respectivamente a:
Alternativas
Q2030751 Português
- Jorge, a confiança que tenho na sua lealdade é tal que entreguei minha filha antes de pertencer-lhe. Lembre-se de que se o senhor mudasse de idéia, embora ela esteja pura como um anjo, o mundo a julgaria uma moça iludida. Espero que respeite em sua noiva a sua futura mulher. E o moço reconhecia quanto D. Maria tinha razão; lembrava-se, no tempo de sua vida brilhante, que comentários não faziam seus amigos sobre um casamento rompido, às vezes, por motivo o mais simples.
Na frase, retirada do texto acima, “E o moço reconhecia quanto D. Maria tinha razão”, a palavra quanto nesse enunciado pertence à classe gramatical:
Alternativas
Q2030752 Português
Entretanto, o caixeiro ignorava que aquela mão que agora trocava uma moeda de cobre para dar uma esmola, já atirara loucamente pela janela montões de ouro e de bilhetes do tesouro. O pobre não sabia que essa ridícula quantia que recebia era uma parte do jantar daquele que a dava e que nesse dia talvez o mendigo tivesse melhor refeição do que o homem a quem pedira a esmola.
No texto acima a palavra entretanto pertence à classe gramatical: 
Alternativas
Q2030753 Português
Entretanto, o caixeiro ignorava que aquela mão que agora trocava uma moeda de cobre para dar uma esmola, já atirara loucamente pela janela montões de ouro e de bilhetes do tesouro. O pobre não sabia que essa ridícula quantia que recebia era uma parte do jantar daquele que a dava e que nesse dia talvez o mendigo tivesse melhor refeição do que o homem a quem pedira a esmola.
Indique a alternativa em que todas as palavras, conforme se encontram no texto, são substantivos:
Alternativas
Q2030754 Português
O seguinte trecho de O Primo Basílio, de Eça Queiroz, foi alterado quanto à pontuação. Assinale a alternativa em que a pontuação está correta:
Alternativas
Q2030755 Português
Indique a alternativa em que há erro de concordância verbal:
Alternativas
Q2030756 Português
Assinale a alternativa correta segundo as normas de concordância:
Alternativas
Q2030757 Português
Complete os espaços vazios do texto com as palavras de uma das alternativas abaixo:
A conjunção é a palavra que une _________ ou termos de uma oração que possuem _________função. Essa relação estabelecida _________as orações pode ser ___________, quando se trata de orações ____________; ou dependente, quando se trata de ____________.  
Alternativas
Q2030758 Português
Uns a meio queimados se atiravam à água, outros com os membros esfolados e a pele a despegar-se-lhes do corpo nadavam ainda entre dores horríveis e morriam torcendo-se em maldições. A uma légua da cena do combate havia uma praia bravia, cortada de rochedos. Aí se salvaram os piratas que puderam fugir
A palavra se em todos os casos em destaque no texto acima exerce a função de:
Alternativas
Q2030759 Português
Assinale a alternativa em que uso da crase está incorreto:
Alternativas
Q2030760 Português
Assinale a alternativa em que todas as palavras estão escritas corretamente: 
Alternativas
Q2030761 Português
A casa-grande do Santa Fé enchia-se da valsa da moça. A mãe deixava a cozinha, os negros a acompanhavam para ouvir d. Amélia tocando no seu enorme piano, de som tão bonito. O capitão fechava os olhos, babava-se na harmonia terna que a filha arrancava no teclado. Era um primor. A mulher, cansada, de pele encardida do sol, de mãos grossas dos trabalhos da cozinha, de debulhar milho para negro, de cortar bacalhau, iluminava-se de alegria. Tinha mais uma filha nos estudos, Olívia. Todos em sua casa não deviam ser como ela fora, só do trabalho grosseiro, da vida como negro cativo. O marido, espichado no marquesão, babava-se com a filha prendada. Não queria para Amélia um marido assim como Tomás, homem que só tinha corpo e alma para o trabalho. Homem devia ser mais alguma coisa para melhor do que era Tomás. [...] Nas mãos do capitão Tomás tudo rendia, tudo dava dinheiro. É verdade que tinha uma mulher que era a metade do seu esforço. Cuidava ela dos negros, cosia o algodãozinho para vesti-los, fazia-lhes o angu, assava-lhes a carne. A sua escravatura era de gente boa. Trouxera do Ingá negros de bom calibre.
Nunca comprara peça barata, resto de gente que só lhe desse trabalho. Tudo que o capitão Tomás pretendeu fazer no Santa Fé saiu como ele bem quis. Mas a filha que tocava piano como uma moça de praça, que lia livros bonitos, que lhe custara tanto dinheiro nos estudos não se casava. [...] Aquela gente do Taipu tratava mulher como bicho. Amélia era uma seda, uma flor de jardim. Não. Para vê-la casada com um daqueles animais, ele preferia que ficasse toda vida com ele. Tinha dinheiro de ouro que lhe daria para comprar um engenho para a filha. Um engenho de porteira fechada. Queria era que aparecesse um homem que fosse branco, de bons modos, capaz de fazê-la feliz, de tratá-la como ela merecia. 
Em relação ao trabalho, a interpretação do texto acima permite afirmar que:
I. O tipo de educação recebida por uma mulher não era para prepará-la para o mercado de trabalho, mas para um bom casamento. II. Por mais que trabalhe, a mulher tem pouco ou nenhum reconhecimento pelo seu esforço. III. O trabalho feminino tem o justo reconhecimento social. IV. A condição da mulher aproxima-se em muito da do escravo.
Assinale a alternativa CORRETA: 
Alternativas
Q2030762 Português
A casa-grande do Santa Fé enchia-se da valsa da moça. A mãe deixava a cozinha, os negros a acompanhavam para ouvir d. Amélia tocando no seu enorme piano, de som tão bonito. O capitão fechava os olhos, babava-se na harmonia terna que a filha arrancava no teclado. Era um primor. A mulher, cansada, de pele encardida do sol, de mãos grossas dos trabalhos da cozinha, de debulhar milho para negro, de cortar bacalhau, iluminava-se de alegria. Tinha mais uma filha nos estudos, Olívia. Todos em sua casa não deviam ser como ela fora, só do trabalho grosseiro, da vida como negro cativo. O marido, espichado no marquesão, babava-se com a filha prendada. Não queria para Amélia um marido assim como Tomás, homem que só tinha corpo e alma para o trabalho. Homem devia ser mais alguma coisa para melhor do que era Tomás. [...] Nas mãos do capitão Tomás tudo rendia, tudo dava dinheiro. É verdade que tinha uma mulher que era a metade do seu esforço. Cuidava ela dos negros, cosia o algodãozinho para vesti-los, fazia-lhes o angu, assava-lhes a carne. A sua escravatura era de gente boa. Trouxera do Ingá negros de bom calibre.
Nunca comprara peça barata, resto de gente que só lhe desse trabalho. Tudo que o capitão Tomás pretendeu fazer no Santa Fé saiu como ele bem quis. Mas a filha que tocava piano como uma moça de praça, que lia livros bonitos, que lhe custara tanto dinheiro nos estudos não se casava. [...] Aquela gente do Taipu tratava mulher como bicho. Amélia era uma seda, uma flor de jardim. Não. Para vê-la casada com um daqueles animais, ele preferia que ficasse toda vida com ele. Tinha dinheiro de ouro que lhe daria para comprar um engenho para a filha. Um engenho de porteira fechada. Queria era que aparecesse um homem que fosse branco, de bons modos, capaz de fazê-la feliz, de tratá-la como ela merecia. 
Em relação ao perfil do marido ideal para a filha, pode-se concluir que:
I. O capitão Tomás deseja para marido da filha qualquer homem do Taipu. II. A mãe deseja que o futuro marido de sua filha seja apenas um homem com corpo e alma para o trabalho. III. Tanto o pai quanto a mãe exigem apenas que o marido da filha seja um homem branco. IV. O pai prefere que a filha fique solteirona a que se case com um homem grosseiro.
Assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q2030763 Português
A casa-grande do Santa Fé enchia-se da valsa da moça. A mãe deixava a cozinha, os negros a acompanhavam para ouvir d. Amélia tocando no seu enorme piano, de som tão bonito. O capitão fechava os olhos, babava-se na harmonia terna que a filha arrancava no teclado. Era um primor. A mulher, cansada, de pele encardida do sol, de mãos grossas dos trabalhos da cozinha, de debulhar milho para negro, de cortar bacalhau, iluminava-se de alegria. Tinha mais uma filha nos estudos, Olívia. Todos em sua casa não deviam ser como ela fora, só do trabalho grosseiro, da vida como negro cativo. O marido, espichado no marquesão, babava-se com a filha prendada. Não queria para Amélia um marido assim como Tomás, homem que só tinha corpo e alma para o trabalho. Homem devia ser mais alguma coisa para melhor do que era Tomás. [...] Nas mãos do capitão Tomás tudo rendia, tudo dava dinheiro. É verdade que tinha uma mulher que era a metade do seu esforço. Cuidava ela dos negros, cosia o algodãozinho para vesti-los, fazia-lhes o angu, assava-lhes a carne. A sua escravatura era de gente boa. Trouxera do Ingá negros de bom calibre.
Nunca comprara peça barata, resto de gente que só lhe desse trabalho. Tudo que o capitão Tomás pretendeu fazer no Santa Fé saiu como ele bem quis. Mas a filha que tocava piano como uma moça de praça, que lia livros bonitos, que lhe custara tanto dinheiro nos estudos não se casava. [...] Aquela gente do Taipu tratava mulher como bicho. Amélia era uma seda, uma flor de jardim. Não. Para vê-la casada com um daqueles animais, ele preferia que ficasse toda vida com ele. Tinha dinheiro de ouro que lhe daria para comprar um engenho para a filha. Um engenho de porteira fechada. Queria era que aparecesse um homem que fosse branco, de bons modos, capaz de fazê-la feliz, de tratá-la como ela merecia. 
Ao desejar para a filha um marido que olhe além do trabalho, a mãe deixa transparecer:
I. Que é infeliz no casamento por não ter um marido que toque piano. II. Que não se sente plenamente satisfeita com o tratamento que recebe do marido e porque ele não sabe tocar piano. III. Que jamais se sente negligenciada pelo marido. IV. Que não acredita que o casamento pode ser algo mais prazeroso do que o que vivencia em sua vida conjugal.
Assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q2030764 Português
A casa-grande do Santa Fé enchia-se da valsa da moça. A mãe deixava a cozinha, os negros a acompanhavam para ouvir d. Amélia tocando no seu enorme piano, de som tão bonito. O capitão fechava os olhos, babava-se na harmonia terna que a filha arrancava no teclado. Era um primor. A mulher, cansada, de pele encardida do sol, de mãos grossas dos trabalhos da cozinha, de debulhar milho para negro, de cortar bacalhau, iluminava-se de alegria. Tinha mais uma filha nos estudos, Olívia. Todos em sua casa não deviam ser como ela fora, só do trabalho grosseiro, da vida como negro cativo. O marido, espichado no marquesão, babava-se com a filha prendada. Não queria para Amélia um marido assim como Tomás, homem que só tinha corpo e alma para o trabalho. Homem devia ser mais alguma coisa para melhor do que era Tomás. [...] Nas mãos do capitão Tomás tudo rendia, tudo dava dinheiro. É verdade que tinha uma mulher que era a metade do seu esforço. Cuidava ela dos negros, cosia o algodãozinho para vesti-los, fazia-lhes o angu, assava-lhes a carne. A sua escravatura era de gente boa. Trouxera do Ingá negros de bom calibre.
Nunca comprara peça barata, resto de gente que só lhe desse trabalho. Tudo que o capitão Tomás pretendeu fazer no Santa Fé saiu como ele bem quis. Mas a filha que tocava piano como uma moça de praça, que lia livros bonitos, que lhe custara tanto dinheiro nos estudos não se casava. [...] Aquela gente do Taipu tratava mulher como bicho. Amélia era uma seda, uma flor de jardim. Não. Para vê-la casada com um daqueles animais, ele preferia que ficasse toda vida com ele. Tinha dinheiro de ouro que lhe daria para comprar um engenho para a filha. Um engenho de porteira fechada. Queria era que aparecesse um homem que fosse branco, de bons modos, capaz de fazê-la feliz, de tratá-la como ela merecia. 
Em relação à predicação verbal, temos na frase “O capitão fechava os olhos...”, um caso de verbo:
Alternativas
Q2030765 Português
A casa-grande do Santa Fé enchia-se da valsa da moça. A mãe deixava a cozinha, os negros a acompanhavam para ouvir d. Amélia tocando no seu enorme piano, de som tão bonito. O capitão fechava os olhos, babava-se na harmonia terna que a filha arrancava no teclado. Era um primor. A mulher, cansada, de pele encardida do sol, de mãos grossas dos trabalhos da cozinha, de debulhar milho para negro, de cortar bacalhau, iluminava-se de alegria. Tinha mais uma filha nos estudos, Olívia. Todos em sua casa não deviam ser como ela fora, só do trabalho grosseiro, da vida como negro cativo. O marido, espichado no marquesão, babava-se com a filha prendada. Não queria para Amélia um marido assim como Tomás, homem que só tinha corpo e alma para o trabalho. Homem devia ser mais alguma coisa para melhor do que era Tomás. [...] Nas mãos do capitão Tomás tudo rendia, tudo dava dinheiro. É verdade que tinha uma mulher que era a metade do seu esforço. Cuidava ela dos negros, cosia o algodãozinho para vesti-los, fazia-lhes o angu, assava-lhes a carne. A sua escravatura era de gente boa. Trouxera do Ingá negros de bom calibre.
Nunca comprara peça barata, resto de gente que só lhe desse trabalho. Tudo que o capitão Tomás pretendeu fazer no Santa Fé saiu como ele bem quis. Mas a filha que tocava piano como uma moça de praça, que lia livros bonitos, que lhe custara tanto dinheiro nos estudos não se casava. [...] Aquela gente do Taipu tratava mulher como bicho. Amélia era uma seda, uma flor de jardim. Não. Para vê-la casada com um daqueles animais, ele preferia que ficasse toda vida com ele. Tinha dinheiro de ouro que lhe daria para comprar um engenho para a filha. Um engenho de porteira fechada. Queria era que aparecesse um homem que fosse branco, de bons modos, capaz de fazê-la feliz, de tratá-la como ela merecia. 
Qual é o tempo verbal que aparece na frase: “Trouxera do Ingá negros de bom calibre”.
Alternativas
Q2030766 Português
Quando ontem adormeci
Na noite de São João
Havia alegria e rumor
Estrondos de bombas luzes de Bengala
Vozes, cantigas e risos
Ao pé das fogueiras acesas.

No meio da noite despertei
Não ouvi mais vozes nem risos
Apenas balões
Passavam, errantes

Silenciosamente
Apenas de vez em quando
O ruído de um bonde
Cortava o silêncio
Como um túnel.
Onde estavam os que há pouco
Dançavam
Cantavam
E riam
Ao pé das fogueiras acesas?

_ Estavam todos dormindo
Estavam todos deitados
Dormindo
Profundamente.

Quanto eu tinha seis anos
Não pude ver o fim da festa de São João
Porque adormeci

Hoje não ouço mais as vozes daquele tempo
Minha avó
Meu avô
Totônio Rodrigues
Tomásia
Rosa
Onde estão todos eles?

_ Estão todos dormindo
_ Estão todos deitados
Dormindo
Profundamente.
No poema acima, a temática principal do poeta gira em torno dos seguintes assuntos:
I. A saudade da infância. II. A passagem do tempo. III. A morte. IV. As festas juninas. V. O barulho de um bonde.

Assinale a alternativa CORRETA:  
Alternativas
Q2030767 Português
Quando ontem adormeci
Na noite de São João
Havia alegria e rumor
Estrondos de bombas luzes de Bengala
Vozes, cantigas e risos
Ao pé das fogueiras acesas.

No meio da noite despertei
Não ouvi mais vozes nem risos
Apenas balões
Passavam, errantes

Silenciosamente
Apenas de vez em quando
O ruído de um bonde
Cortava o silêncio
Como um túnel.
Onde estavam os que há pouco
Dançavam
Cantavam
E riam
Ao pé das fogueiras acesas?

_ Estavam todos dormindo
Estavam todos deitados
Dormindo
Profundamente.

Quanto eu tinha seis anos
Não pude ver o fim da festa de São João
Porque adormeci

Hoje não ouço mais as vozes daquele tempo
Minha avó
Meu avô
Totônio Rodrigues
Tomásia
Rosa
Onde estão todos eles?

_ Estão todos dormindo
_ Estão todos deitados
Dormindo
Profundamente.
Através da linguagem poética, o poeta rompe fronteiras entre:
I. A vida e a morte. II. A infância e a vida adulta. III. Entre o tempo e o espaço. IV. Entre o sono e a vida desperta. V. Entre a alegria e a tristeza.
Assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q2030768 Português
Em relação ao poema acima, pode-se afirmar que:
I. Neste poema, Oswald de Andrade retrata a própria vida. II. Apesar da ausência de nexos sintáticos, o poema apresenta um texto coerente. III. Entre os significados possíveis, o poema apresenta relances de cada uma das três grandes fases da vida: a infância, a adolescência e a maturidade.
Assinale a alternativa CORRETA: 
Alternativas
Respostas
1: D
2: A
3: C
4: D
5: D
6: B
7: B
8: A
9: C
10: C
11: B
12: D
13: E
14: E
15: E
16: B
17: A
18: E
19: E
20: C