Questões de Concurso Militar EsFCEx 2019 para Oficial - Direito
Foram encontradas 14 questões
Texto para a questão.
Quando o cérebro começa a falhar
Assinale a alternativa em que o conjunto de palavras esteja
corretamente classificado de acordo com o indicado.
Texto para a questão.
Quando o cérebro começa a falhar
Mas não há motivo de preocupação se você é jovem ainda: o
aparecimento da DA só é comum a partir dos 65 anos, e o
esquecimento ocasional de algo pode ser apenas
circunstancial. (linhas 20 e 21)
No excerto acima, o trecho após os dois-pontos tem papel de
Texto para a questão.
Quando o cérebro começa a falhar
Assinale a alternativa em que o termo apresente, no texto, função sintática idêntica à de de coordenação motora (linha 53).
Texto para a questão.
Quando o cérebro começa a falhar
Assinale a alternativa em que a palavra apresente o mesmo sentido para hipo que o contido na palavra hipocampo (linha 38).
Texto para a questão.
Quando o cérebro começa a falhar
Esse número tende a crescer à medida que a longevidade da
população mundial aumenta e que hábitos de vida nada
saudáveis são adotados. (linhas 13 e 14)
A respeito do trecho acima, analise as afirmativas a seguir:
I. A substituição de à medida que por na medida em que não
significaria alteração da classificação da função sintática
completa da oração que inicia, embora haja mudança de
sentido.
II. A forma à medida que é equivalente à forma à medida em que,
a qual, esta, poderia substituir aquela sem prejuízo gramatical
ou semântico.
III. O segundo que do período se classifica como conjunção
integrante.
Assinale
Texto para a questão.
Quando o cérebro começa a falhar
Assinale a alternativa em que os dois termos estejam corretamente agrupados, em função de semelhança em seu papel no texto.
Texto para a questão.
Quando o cérebro começa a falhar
Assinale a alternativa em que o conjunto das palavras seja acentuado seguindo a mesma regra
Texto para a questão.
Quando o cérebro começa a falhar
Considerando o texto, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas.
I. Quando se é jovem, deve-se procurar um neurologista caso os problemas de memória afetem a qualidade de vida.
PORQUE
II. A doença de Alzheimer só é comum a partir dos 65 anos.
A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta.
Texto para a questão.
Quando o cérebro começa a falhar
Uma pergunta frequente que muitos se fazem ao envelhecer é
se estariam desenvolvendo DA e ainda não sabem. Por isso,
vários grupos de pesquisa têm buscado sinais capazes de
prever o Alzheimer muito antes que a doença se estabeleça.
(linhas 18 a 20)
A respeito do excerto acima, analise as afirmativas a seguir:
I. No trecho, há ocorrência de duas conjunções integrantes.
II. No primeiro período, há uma oração coordenada sindética
adversativa.
III. No trecho, há duas ocorrências de oração subordinada
reduzida de infinitivo.
Assinale
Texto para a questão.
Quando o cérebro começa a falhar
Assinale a alternativa em que o vocábulo, no texto, NÃO represente exemplo de coesão anafórica.
Texto para a questão.
Quando o cérebro começa a falhar
Terapias milagrosas com pílulas ou cirurgias, mesmo que
aplicadas por médicos, ainda não têm validade clínica e não
há comprovação científica alguma de que funcionam. (linhas
62 e 63)
Assinale a alternativa que NÃO poderia, no trecho acima,
substituir o termo mesmo que sob pena de alteração
gramatical e semântica.
Texto para a questão.
Quando o cérebro começa a falhar
Assinale a alternativa que apresente correta inferência extraída do texto, sem extrapolação de seu conteúdo.
Espera por viagens de trem completa 20 anos com linha e estações destruídas
(...) A atual administração do Distrito Federal fala na retomada do transporte de passageiro sobre trilhos. A ideia é atender principalmente aos moradores de cidades vizinhas da capital, ligando a Rodoferroviária a Valparaíso (GO), onde sequer há terminal. A promessa era colocar o trem para rodar em caráter experimental em março, com apoio financeiro do governo federal. Mês passado, alegando não ter a verba da União, o governo do DF mudou a data para o “começo de 2020”. No entanto, não há locomotiva, vagão nem prédio para receber passageiros. Tampouco, funcionários para operar as locomotivas. Os trilhos precisam ser restaurados. O projeto do governo de Ibaneis Rocha (MDB) é mais comedido que o apresentado, em junho de 2013, pelo governo federal e os então governadores do DF, Joaquim Roriz (MDB), e de Goiás, Marconi Perillo (PSDB). Eles anunciaram a retomada do transporte de passageiros entre Brasília e Luziânia (GO). Colocariam as composições para rodar sobre o trecho entre as estações Bernardo Sayão, no Núcleo Bandeirante, e Jardim Ingá, bairro populoso de Luziânia. Tudo ficou em promessas, ampliadas por Roriz e Perillo, anos depois, para um trem de alta velocidade entre Brasília e Goiânia. Antes de elaborar o projeto, comitivas de Goiás e do GDF visitaram cidades da Itália, França e Alemanha para conhecer sistemas ferroviários e negociar com possíveis fornecedores. Mas o Ministério dos Transportes apontou a inviabilidade do plano. (...) Inaugurada em 1968 para ligar a nova capital a Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo, a linha férrea que parte da Rodoferroviária cruza áreas urbanas de grande densidade, nas periferias de Valparaíso e Luziânia. De lá, segue até Pires do Rio, no centro de Goiás. Mas são os 120 primeiros quilômetros que interessam ao brasiliense e aos moradores das cidades vizinhas. Pelos cálculos de especialistas, cerca de 600 mil pessoas poderiam ser beneficiadas pelo transporte de passageiros, interrompido no trecho em 1992, com a desativação da linha Bandeirante, que ligava Brasília a Campinas (SP). Com a privatização da Rede Ferroviária Federal (RFFSA), no governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB), em 1997, a linha brasiliense foi transferida à Ferrovia Centro-Atlântica (FCA) por 30 anos, prorrogáveis por mais 30. Hoje, o trecho Brasília-Luziânia funciona sobre os escombros da linha férrea pontilhada de estações de passageiros. O ponto de partida é um cemitério de trens. No pátio de manobras da Rodoferroviária, dezenas de vagões, inclusive os que transportaram os últimos passageiros, há 27 anos, estão expostos ao vandalismo, tomados pelo mato. Vez ou outra recebem visita de grafiteiros. Do galpão para reparos, só sobrou o esqueleto. Saquearam todo o alambrado, geradores, janelas, portas, pisos, pias.
(Correio Brasiliense, 28/7/19, com adaptações)
Assinale a alternativa que retrate e explique a situação da falta de investimento na malha ferroviária em várias cidades do país.
Texto para a questão.
Quando o cérebro começa a falhar