Questões de Concurso Militar PM-PA 2010 para 2° Tenente - Médico Neurologia

Foram encontradas 10 questões

Q2046156 Português
Um país diante da barbárie

Marcelo O. Dantas

        Em sua formulação clássica, o grego Aristóteles define “virtude” como a capacidade de adotar posturas equilibradas diante de opções extremas e radicalmente opostas. Longe de constituir mero expediente conciliador, este meio termo requer do homem virtuoso lucidez e fibra, do contrário será incapaz de sobrepor-se às forças dilacerantes da desrazão. Confrontado com a crise da violência, nosso país ignora a lição e vai-se dividindo entre os que defendem o recrudescimento das medidas repressivas e os que advogam a ampliação das políticas sociais. Semelhante impasse, além de improdutivo, baseia-se numa falsa antinomia. O combate ao crime e a promoção do bem-estar, quando implementados de forma correta, são estratégias que se complementam e se legitimam. 

        As políticas sociais – entendidas em seu aspecto mais amplo – atuam no campo da profilaxia, oferecendo opções de vida ao cidadão adulto e ao jovem que se forma. O sistema penal, por sua vez, visa dissuadir o indivíduo a cometer crimes, ao mesmo tempo em que regula a punição dos infratores. Desacompanhado de políticas sociais, semelhante sistema torna-se facilmente instrumento de tirania e de perpetuação da desigualdade. Em contrapartida, quando aplicadas em um ambiente de permissividade criminal e falência da justiça, as políticas sociais perdem por completo sua capacidade de prevenir o aumento da violência. Nos últimos anos, o Brasil avançou imensamente na área social, e nem por isso a crise da segurança arrefeceu. Faltou à equação o poder dissuasivo da lei. 

 http://nominimo.ig.com.br/notitia/servlet/newstorm.notitia.presentation.NavigationServlet?publicationCode=1&pageCode=15&text Code=25468&date=currentDate&contentType=html [com adaptações]
No texto “Um país diante da barbárie”, o propósito maior de Marcelo Dantas é
Alternativas
Q2046157 Português
Um país diante da barbárie

Marcelo O. Dantas

        Em sua formulação clássica, o grego Aristóteles define “virtude” como a capacidade de adotar posturas equilibradas diante de opções extremas e radicalmente opostas. Longe de constituir mero expediente conciliador, este meio termo requer do homem virtuoso lucidez e fibra, do contrário será incapaz de sobrepor-se às forças dilacerantes da desrazão. Confrontado com a crise da violência, nosso país ignora a lição e vai-se dividindo entre os que defendem o recrudescimento das medidas repressivas e os que advogam a ampliação das políticas sociais. Semelhante impasse, além de improdutivo, baseia-se numa falsa antinomia. O combate ao crime e a promoção do bem-estar, quando implementados de forma correta, são estratégias que se complementam e se legitimam. 

        As políticas sociais – entendidas em seu aspecto mais amplo – atuam no campo da profilaxia, oferecendo opções de vida ao cidadão adulto e ao jovem que se forma. O sistema penal, por sua vez, visa dissuadir o indivíduo a cometer crimes, ao mesmo tempo em que regula a punição dos infratores. Desacompanhado de políticas sociais, semelhante sistema torna-se facilmente instrumento de tirania e de perpetuação da desigualdade. Em contrapartida, quando aplicadas em um ambiente de permissividade criminal e falência da justiça, as políticas sociais perdem por completo sua capacidade de prevenir o aumento da violência. Nos últimos anos, o Brasil avançou imensamente na área social, e nem por isso a crise da segurança arrefeceu. Faltou à equação o poder dissuasivo da lei. 

 http://nominimo.ig.com.br/notitia/servlet/newstorm.notitia.presentation.NavigationServlet?publicationCode=1&pageCode=15&text Code=25468&date=currentDate&contentType=html [com adaptações]
enunciado que melhor sintetiza o pensamento do autor é
Alternativas
Q2046158 Português
Um país diante da barbárie

Marcelo O. Dantas

        Em sua formulação clássica, o grego Aristóteles define “virtude” como a capacidade de adotar posturas equilibradas diante de opções extremas e radicalmente opostas. Longe de constituir mero expediente conciliador, este meio termo requer do homem virtuoso lucidez e fibra, do contrário será incapaz de sobrepor-se às forças dilacerantes da desrazão. Confrontado com a crise da violência, nosso país ignora a lição e vai-se dividindo entre os que defendem o recrudescimento das medidas repressivas e os que advogam a ampliação das políticas sociais. Semelhante impasse, além de improdutivo, baseia-se numa falsa antinomia. O combate ao crime e a promoção do bem-estar, quando implementados de forma correta, são estratégias que se complementam e se legitimam. 

        As políticas sociais – entendidas em seu aspecto mais amplo – atuam no campo da profilaxia, oferecendo opções de vida ao cidadão adulto e ao jovem que se forma. O sistema penal, por sua vez, visa dissuadir o indivíduo a cometer crimes, ao mesmo tempo em que regula a punição dos infratores. Desacompanhado de políticas sociais, semelhante sistema torna-se facilmente instrumento de tirania e de perpetuação da desigualdade. Em contrapartida, quando aplicadas em um ambiente de permissividade criminal e falência da justiça, as políticas sociais perdem por completo sua capacidade de prevenir o aumento da violência. Nos últimos anos, o Brasil avançou imensamente na área social, e nem por isso a crise da segurança arrefeceu. Faltou à equação o poder dissuasivo da lei. 

 http://nominimo.ig.com.br/notitia/servlet/newstorm.notitia.presentation.NavigationServlet?publicationCode=1&pageCode=15&text Code=25468&date=currentDate&contentType=html [com adaptações]
O enunciado que, sem perturbar a coerência do texto, poderia dar continuidade à oração “Faltou à equação o poder dissuasivo da lei” é 
Alternativas
Q2046160 Português
Um país diante da barbárie

Marcelo O. Dantas

        Em sua formulação clássica, o grego Aristóteles define “virtude” como a capacidade de adotar posturas equilibradas diante de opções extremas e radicalmente opostas. Longe de constituir mero expediente conciliador, este meio termo requer do homem virtuoso lucidez e fibra, do contrário será incapaz de sobrepor-se às forças dilacerantes da desrazão. Confrontado com a crise da violência, nosso país ignora a lição e vai-se dividindo entre os que defendem o recrudescimento das medidas repressivas e os que advogam a ampliação das políticas sociais. Semelhante impasse, além de improdutivo, baseia-se numa falsa antinomia. O combate ao crime e a promoção do bem-estar, quando implementados de forma correta, são estratégias que se complementam e se legitimam. 

        As políticas sociais – entendidas em seu aspecto mais amplo – atuam no campo da profilaxia, oferecendo opções de vida ao cidadão adulto e ao jovem que se forma. O sistema penal, por sua vez, visa dissuadir o indivíduo a cometer crimes, ao mesmo tempo em que regula a punição dos infratores. Desacompanhado de políticas sociais, semelhante sistema torna-se facilmente instrumento de tirania e de perpetuação da desigualdade. Em contrapartida, quando aplicadas em um ambiente de permissividade criminal e falência da justiça, as políticas sociais perdem por completo sua capacidade de prevenir o aumento da violência. Nos últimos anos, o Brasil avançou imensamente na área social, e nem por isso a crise da segurança arrefeceu. Faltou à equação o poder dissuasivo da lei. 

 http://nominimo.ig.com.br/notitia/servlet/newstorm.notitia.presentation.NavigationServlet?publicationCode=1&pageCode=15&text Code=25468&date=currentDate&contentType=html [com adaptações]
Julgue as afirmações abaixo quanto às relações de sentido:
I. A locução “em contrapartida” (linha 17) significa “em compensação; por outro lado”. II. Haverá alteração de sentido se substituirmos “antinomia” (linha 9) por “contradição”. III. “Posturas equilibradas” (linha 2) e “meio termo” (linhas 3-4) pertencem ao mesmo campo semântico. IV. A substituição do verbo “arrefecer” (linha 21) por “agravar” não prejudicaria o sentido nem a correção do texto. V. A locução “nem por isso” (linha 21) poderia ser substituída, sem prejuízo de sentido, por “nem assim”.
Está correto o que se afirma em 
Alternativas
Q2046161 Português
Um país diante da barbárie

Marcelo O. Dantas

        Em sua formulação clássica, o grego Aristóteles define “virtude” como a capacidade de adotar posturas equilibradas diante de opções extremas e radicalmente opostas. Longe de constituir mero expediente conciliador, este meio termo requer do homem virtuoso lucidez e fibra, do contrário será incapaz de sobrepor-se às forças dilacerantes da desrazão. Confrontado com a crise da violência, nosso país ignora a lição e vai-se dividindo entre os que defendem o recrudescimento das medidas repressivas e os que advogam a ampliação das políticas sociais. Semelhante impasse, além de improdutivo, baseia-se numa falsa antinomia. O combate ao crime e a promoção do bem-estar, quando implementados de forma correta, são estratégias que se complementam e se legitimam. 

        As políticas sociais – entendidas em seu aspecto mais amplo – atuam no campo da profilaxia, oferecendo opções de vida ao cidadão adulto e ao jovem que se forma. O sistema penal, por sua vez, visa dissuadir o indivíduo a cometer crimes, ao mesmo tempo em que regula a punição dos infratores. Desacompanhado de políticas sociais, semelhante sistema torna-se facilmente instrumento de tirania e de perpetuação da desigualdade. Em contrapartida, quando aplicadas em um ambiente de permissividade criminal e falência da justiça, as políticas sociais perdem por completo sua capacidade de prevenir o aumento da violência. Nos últimos anos, o Brasil avançou imensamente na área social, e nem por isso a crise da segurança arrefeceu. Faltou à equação o poder dissuasivo da lei. 

 http://nominimo.ig.com.br/notitia/servlet/newstorm.notitia.presentation.NavigationServlet?publicationCode=1&pageCode=15&text Code=25468&date=currentDate&contentType=html [com adaptações]
Avalie as afirmações abaixo:
I. Em “incapaz de sobrepor-se às forças dilacerantes da desrazão” (linhas 4-5), o emprego do sinal indicativo da crase é optativo.
II. Em “O sistema penal, por sua vez, visa dissuadir o indivíduo a cometer crimes” (linhas 14-15), há um desvio de regência verbal: de acordo com a norma culta, o verbo “dissuadir” rege a preposição “de”. III. O vocábulo “implementados” (linha 10) reporta-se a “combate ao crime” (linha 9) e a “promoção do bem-estar” (linha 9), o que determina a concordância entre esses termos em gênero e número.
IV. Em “entre os que defendem o recrudescimento das medidas repressivas e os que advogam a ampliação das políticas sociais” (linhas 6-8), “os”, em suas duas ocorrências, é um pronome pessoal oblíquo e refere-se a “homens virtuosos”.
V. No enunciado “Em sua formulação clássica, o grego Aristóteles define “virtude” como a capacidade de adotar posturas equilibradas diante de opções extremas e radicalmente opostas” (linhas 1-3), predomina a função metalingüística.
Está correto o que se afirma em
Alternativas
Q2046162 Português

A barbárie nossa de todos os dias

Paulo Henrique Costa Mattos


              Diante da atual onda de violência no Brasil fala-se muito de uma ameaça de regressão à barbárie. A cada dia naturalizam-se as mazelas e as misérias da condição humana, que em nome de um determinismo amparado pelo viés tecnicista e pelas necessidades da concorrência internacional faz predominar o mercado de forma absoluta e de maneira a suprimir quaisquer possibilidades históricas alternativas. Os poderosos de plantão decretam que não existem alternativas e muitos intelectuais, salvo algumas honrosas exceções, se acomodam. Frequentemente quem quer lutar contra tudo isso é taxado de radical, maluco e inconsequente, pois a única postura aceita é o comodismo, o servilismo e a passividade. 

            Um das evidências mais brutais do aviltamento da condição humana e da barbárie instalada é a exploração sexual infantil. A situação de violência e as redes de exploração sexual de crianças e adolescentes no Brasil são evidenciadas pelos números. Segundo a ABRAPIA (Associação brasileira multiprofissional de proteção à infância e adolescência), sete crianças e adolescentes sofrem abuso sexual por hora no Brasil. E a estatística é maior ainda quando falamos na exploração mercantil do sexo infantil. Segundo a UNICEF, o Brasil tem 937 municípios onde ocorre a exploração sexual comercial infantil. Destes 937 31,8% estão concentrados no Nordeste, 25,7% no Sudeste, 17,3% no Sul, 11,6% no Centro-Oeste e 13,6% na Região Norte.

Essa é a barbárie nossa de cada dia, que está conduzindo o país a uma encruzilhada existencial e a uma situação de tragédia social como nunca antes vista. 


http://www.socialismo.org.br/portal/questoes-sociais/113-artigo/299--a-barbarie-nossa-de-todos-os-dias [com adaptações]  

O autor do texto, Paulo Henrique Costa Mattos, atribui a origem da atual onda de violência que ameaça o Brasil de regressão à barbárie ao(à)
Alternativas
Q2046163 Português

A barbárie nossa de todos os dias

Paulo Henrique Costa Mattos


              Diante da atual onda de violência no Brasil fala-se muito de uma ameaça de regressão à barbárie. A cada dia naturalizam-se as mazelas e as misérias da condição humana, que em nome de um determinismo amparado pelo viés tecnicista e pelas necessidades da concorrência internacional faz predominar o mercado de forma absoluta e de maneira a suprimir quaisquer possibilidades históricas alternativas. Os poderosos de plantão decretam que não existem alternativas e muitos intelectuais, salvo algumas honrosas exceções, se acomodam. Frequentemente quem quer lutar contra tudo isso é taxado de radical, maluco e inconsequente, pois a única postura aceita é o comodismo, o servilismo e a passividade. 

            Um das evidências mais brutais do aviltamento da condição humana e da barbárie instalada é a exploração sexual infantil. A situação de violência e as redes de exploração sexual de crianças e adolescentes no Brasil são evidenciadas pelos números. Segundo a ABRAPIA (Associação brasileira multiprofissional de proteção à infância e adolescência), sete crianças e adolescentes sofrem abuso sexual por hora no Brasil. E a estatística é maior ainda quando falamos na exploração mercantil do sexo infantil. Segundo a UNICEF, o Brasil tem 937 municípios onde ocorre a exploração sexual comercial infantil. Destes 937 31,8% estão concentrados no Nordeste, 25,7% no Sudeste, 17,3% no Sul, 11,6% no Centro-Oeste e 13,6% na Região Norte.

Essa é a barbárie nossa de cada dia, que está conduzindo o país a uma encruzilhada existencial e a uma situação de tragédia social como nunca antes vista. 


http://www.socialismo.org.br/portal/questoes-sociais/113-artigo/299--a-barbarie-nossa-de-todos-os-dias [com adaptações]  

não há desvio, em relação ao uso dos sinais de pontuação, no seguinte fragmento de texto:
Alternativas
Q2046164 Português

A barbárie nossa de todos os dias

Paulo Henrique Costa Mattos


              Diante da atual onda de violência no Brasil fala-se muito de uma ameaça de regressão à barbárie. A cada dia naturalizam-se as mazelas e as misérias da condição humana, que em nome de um determinismo amparado pelo viés tecnicista e pelas necessidades da concorrência internacional faz predominar o mercado de forma absoluta e de maneira a suprimir quaisquer possibilidades históricas alternativas. Os poderosos de plantão decretam que não existem alternativas e muitos intelectuais, salvo algumas honrosas exceções, se acomodam. Frequentemente quem quer lutar contra tudo isso é taxado de radical, maluco e inconsequente, pois a única postura aceita é o comodismo, o servilismo e a passividade. 

            Um das evidências mais brutais do aviltamento da condição humana e da barbárie instalada é a exploração sexual infantil. A situação de violência e as redes de exploração sexual de crianças e adolescentes no Brasil são evidenciadas pelos números. Segundo a ABRAPIA (Associação brasileira multiprofissional de proteção à infância e adolescência), sete crianças e adolescentes sofrem abuso sexual por hora no Brasil. E a estatística é maior ainda quando falamos na exploração mercantil do sexo infantil. Segundo a UNICEF, o Brasil tem 937 municípios onde ocorre a exploração sexual comercial infantil. Destes 937 31,8% estão concentrados no Nordeste, 25,7% no Sudeste, 17,3% no Sul, 11,6% no Centro-Oeste e 13,6% na Região Norte.

Essa é a barbárie nossa de cada dia, que está conduzindo o país a uma encruzilhada existencial e a uma situação de tragédia social como nunca antes vista. 


http://www.socialismo.org.br/portal/questoes-sociais/113-artigo/299--a-barbarie-nossa-de-todos-os-dias [com adaptações]  

O trecho em que não há uso de palavras com sentido figurado é:
Alternativas
Q2046165 Português

A barbárie nossa de todos os dias

Paulo Henrique Costa Mattos


              Diante da atual onda de violência no Brasil fala-se muito de uma ameaça de regressão à barbárie. A cada dia naturalizam-se as mazelas e as misérias da condição humana, que em nome de um determinismo amparado pelo viés tecnicista e pelas necessidades da concorrência internacional faz predominar o mercado de forma absoluta e de maneira a suprimir quaisquer possibilidades históricas alternativas. Os poderosos de plantão decretam que não existem alternativas e muitos intelectuais, salvo algumas honrosas exceções, se acomodam. Frequentemente quem quer lutar contra tudo isso é taxado de radical, maluco e inconsequente, pois a única postura aceita é o comodismo, o servilismo e a passividade. 

            Um das evidências mais brutais do aviltamento da condição humana e da barbárie instalada é a exploração sexual infantil. A situação de violência e as redes de exploração sexual de crianças e adolescentes no Brasil são evidenciadas pelos números. Segundo a ABRAPIA (Associação brasileira multiprofissional de proteção à infância e adolescência), sete crianças e adolescentes sofrem abuso sexual por hora no Brasil. E a estatística é maior ainda quando falamos na exploração mercantil do sexo infantil. Segundo a UNICEF, o Brasil tem 937 municípios onde ocorre a exploração sexual comercial infantil. Destes 937 31,8% estão concentrados no Nordeste, 25,7% no Sudeste, 17,3% no Sul, 11,6% no Centro-Oeste e 13,6% na Região Norte.

Essa é a barbárie nossa de cada dia, que está conduzindo o país a uma encruzilhada existencial e a uma situação de tragédia social como nunca antes vista. 


http://www.socialismo.org.br/portal/questoes-sociais/113-artigo/299--a-barbarie-nossa-de-todos-os-dias [com adaptações]  

Julgue as afirmações abaixo quanto aos fatos gramaticais da língua:
I. Há um desvio de concordância em “31,8% estão concentrados no Nordeste” (linha 19).
II. O verbo “existir” em “que não existem alternativas” (linhas 6-7) está no plural porque seu sujeito é composto.
III. No enunciado “que está conduzindo o país” (linha 21), “que” é um pronome relativo e refere-se a “barbárie nossa de cada dia” (linha 21).
IV. A partícula “se” em “no Brasil fala-se muito de uma ameaça” (linha 1) e em “A cada dia naturalizam-se as mazelas” (linha 2) é, respectivamente, índice de indeterminação do sujeito e partícula apassivadora.
V. Há problemas de sintaxe no trecho “A cada dia naturalizam-se as mazelas e as misérias da condição humana, que em nome de um determinismo amparado pelo viés tecnicista e nas necessidades da concorrência internacional faz predominar o mercado de forma absoluta” (linhas 2-5).
Está correto o que se afirma em 
Alternativas
Q2056307 Português
Um país diante da barbárie

Marcelo O. Dantas





 http://nominimo.ig.com.br/notitia/servlet/newstorm.notitia.presentation.NavigationServlet?publicationCode=1&pageCode=15&text Code=25468&date=currentDate&contentType=html
[com adaptações]
Segundo o autor, “As políticas sociais [...] atuam no campo da profilaxia” (linhas 12-13). Isso significa dizer que se trata de medidas capazes de
Alternativas
Respostas
1: D
2: D
3: A
4: C
5: D
6: C
7: A
8: B
9: D
10: B